Quando perdoamos, estamos mudando. Para melhor. Quando perdoamos, crescemos como pessoa. Como cristão. Quando perdoamos, nos libertamos das correntes da escravidão, que são produzidas pelo rancor, pelo ódio e pelos ressentimentos. Desta forma, ficamos mais leves, recuperamos nossa felicidade interior.
Deus nos fez livres, a ponto de amá-Lo e até de ofendê-Lo. Apesar de poderoso, Ele é misericordioso. Não teria sentido que Ele impusesse tudo que desejasse. Com Seu poder, bem que poderia. Mas, se assim o fizesse, não seria Deus. Não passaria de um tirano. Deus preferiu deixar-nos livres para fazer nossas próprias escolhas.
Ele pode sempre nos perdoar; mas estabeleceu uma condição: que, antes, perdoemos nós ao próximo que nos tenha ofendido. Se nos negamos a cumprir esta condição, nosso coração se fecha.
E o momento culminante do perdão mais significativo ocorreu com Jesus, quando eleva seu coração e sua oração por aqueles que o estão martirizando e diz” “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lucas 23,34).
A minuta tão falada, e pouco discutida, não tem nada de mais. São pequenas idéias. Colhidas junto aos amigos que a propuseram. Algumas sugestões, até confesso, ensejam, de minha parte, alguma dúvida de que poderiam trazer os benefícios adequados aos propósitos com que foram apresentadas. Mas, mesmo assim, coloquei-as todas à apreciação de todos.
Dentro do possível, alteramos o que foi sugerido. E encaminhamos aos responsáveis. Que deverão tomar as providências que julgarem cabíveis. Dentro de suas possibilidades técnicas e financeiras e no tempo que entender oportuno.
Não tenho nenhum interesse específico, a não ser o de que eventuais mudanças possam melhorar o nosso espaço. E nós sabemos que tem muita coisa que pode melhorar. Quem não estiver de acordo, com esta ou aquela sugestão, basta apresentar sua crítica, oferecer nova sugestão ou calar-se. Só isso. Não mais que isso.