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Cartas-->Carta ao AYRA on-1 -- 22/08/2002 - 09:28 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Companheiro

Quando perdoamos, estamos mudando. Para melhor. Quando perdoamos, crescemos como pessoa. Como cristão. Quando perdoamos, nos libertamos das correntes da escravidão, que são produzidas pelo rancor, pelo ódio e pelos ressentimentos. Desta forma, ficamos mais leves, recuperamos nossa felicidade interior.

Deus nos fez livres, a ponto de amá-Lo e até de ofendê-Lo. Apesar de poderoso, Ele é misericordioso. Não teria sentido que Ele impusesse tudo que desejasse. Com Seu poder, bem que poderia. Mas, se assim o fizesse, não seria Deus. Não passaria de um tirano. Deus preferiu deixar-nos livres para fazer nossas próprias escolhas.

Ele pode sempre nos perdoar; mas estabeleceu uma condição: que, antes, perdoemos nós ao próximo que nos tenha ofendido. Se nos negamos a cumprir esta condição, nosso coração se fecha.

E o momento culminante do perdão mais significativo ocorreu com Jesus, quando eleva seu coração e sua oração por aqueles que o estão martirizando e diz” “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lucas 23,34).

A minuta tão falada, e pouco discutida, não tem nada de mais. São pequenas idéias. Colhidas junto aos amigos que a propuseram. Algumas sugestões, até confesso, ensejam, de minha parte, alguma dúvida de que poderiam trazer os benefícios adequados aos propósitos com que foram apresentadas. Mas, mesmo assim, coloquei-as todas à apreciação de todos.

Dentro do possível, alteramos o que foi sugerido. E encaminhamos aos responsáveis. Que deverão tomar as providências que julgarem cabíveis. Dentro de suas possibilidades técnicas e financeiras e no tempo que entender oportuno.

Não tenho nenhum interesse específico, a não ser o de que eventuais mudanças possam melhorar o nosso espaço. E nós sabemos que tem muita coisa que pode melhorar. Quem não estiver de acordo, com esta ou aquela sugestão, basta apresentar sua crítica, oferecer nova sugestão ou calar-se. Só isso. Não mais que isso.





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