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Cartas-->O que é isso, Julio César? -- 22/06/2002 - 00:45 (Ingrid Valiengo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Como eu gostaria de te dizer, não é nada. Você me conhece. Sou um vai e vem como as mesmas ondas do mar em que meu cabelo pinta o rosto.
Vou mas volto. Sempre. É só me buscar de vez em quando. É só alegrar meus dias com sua poesia. Assim, tudo fica tão fácil, como o sorriso da criança que quer amor de mãe.
Sabe, minha pele ainda está aqui, segura que será tocada por aquelas pessoas que desejo. Não só o amor, mas também os amigos, a família, a escola dos dias que me ensina a correr mais. Correr contra esse tempo que não me deixa alternativas.
“Hoje, minha amiga, a vaga triste que te afunda o barco, é também a crista da onda que te oferece a margem”.
A margem! Essa que busco a cada pegada, está em mim agora, pode ter certeza. Nada me tira a vontade de estar em terra firme.
O sorriso está em meu coração ao olhar esquinas cheias, ao cruzar ânsias de então ou mesmo na hora inesperada, onde um amigo de longe surge, como um meteoro e abala meu coração de tal forma que o único jeito é sorrir.
Me leia hoje e sempre. Janeiro está em mim depois de ter você por perto.
Beijos no seu coração, querido,
Ingrid
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