Muito grato pelo poema, que encanta, alegra e, no meu entender, sublima o belo nos 4 últimos versos.
Igualmente agradecido pela informação sobre a genealogia. No meu caso, Pereira da Costa recebi de meu pai que o trouxe do meu avô. Na minha certidão de nascimento está: Benedito Pereira da Costa, filho de José Pereira da Costa e Maria Teodora da Costa, a qual, quando solteira, assinava Maria Teodora Filha.
Às vezes, em momento de descontração, eu falava: mãe, sou filho só do meu pai. Logicamente, ela entendia a brincadeira e todos ríamos.
Ontem, às 13:40h, encaminhei-lhe o Saldunes, que espero não o decepcione muito, do qual aguardo a crítica, que, para mim, é ensinamento precioso.
Há tempos (1997/1998), tivemos na empresa (trabalho nos Correios e Telégrafos) um diretor de administração, José Roberto Generoso, de São Paulo. Nunca mais o vi. Foi, sem dúvida, bom diretor. O senhor sabe, esses cargos são quase sempre políticos e mudam constantemente.