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Cartas-->A morte de Dona Dulce Figueiredo -- 30/06/2011 - 10:15 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Morte de Dona Dulce Figueiredo

E falava-se horrores do Mário Andreazza ! Que estaria riquíssimo, que teria ganho de presente das empreiteiras um Edifício na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, que não tinha mais onde enfiar o seu dinheiro.

Não sei se Amália Lucy Geisel ainda estará viva. Pouco mais velha do que nós, tinha alguns problemas de saúde.

Pois bem : era professora do Colégio Pedro II e, mesmo quando o pai era presidente, ia de casa ao trabalho de ônibus.

Cansei de encontrá-la neles, ela e eu a caminho do centro do Rio.

Meu pai chamava isso de "os três ‘D’ do milico": Decência, Decoro, Discrição.


REPASSO

A Morte de Dona Dulce Figueiredo

Primeiro, morreu o Cel. Mário Andreazza. Quando Ministro dos Transportes, foi responsável pela construção da ponte Rio-Niteroi,

obra que teve empréstimo inglês de dois bilhões de dólares (Sim ! Dois bilhões de dólares!). Os seus 37 colegas de turma fizeram

uma vaquinha para que o corpo pudesse ser transladado para o Rio Grande do Sul.

Já em 2003, foi a vez de Dona Lucy Beckman Geisel. Pobre e discreta, morreu em acidente de carro na lagoa Rodrigo de Freitas.

Hoje foi a vez da Dulce Figueiredo, que ficou viúva em 1999, do último presidente militar. Em 2001, devido a problemas financeiros,

organizou um leilão para vender objetos pessoais do marido.

Sem comentários : faça suas comparações e tire suas conclusões ...


Obs.: Texto de autoria desconhecida, de meu amigo Norberto Correia (F. Maier).


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