Querido amigo, obrigado pela resposta. Do mesmo jeito, também, desde que nasci, nunca tomei nada alcoólico; parece incrível, mas, não sei o gosto da cerveja, do vinho, de licores, e até um bombom que tenha gosto de licor, não como.
Não sei o que aconteceu...
Nos primórdios de minha infância e não é porque tenha experimentado e não gostei (e,
quando falo isso, muita gente não acredita), como também não fumo.
Lembrei-me de algo que li (ocorreu nos USA): as empresas de cigarros estavam em crise porque a propaganda contra ele era intensa, e as vendas decaíram.
Fato semelhante ocorria com a comercialização de bebidas. Reuniram-se, então, os fabricantes e propuseram que todos deviam dar uma idéia da contrapropaganda.
Alguém disse: "já sei! No Texas, há um velhinho que tem 120 anos bebe muito e fuma 4 maços de cigarros por dia.
Isso logo foi aprovado e mandaram o cidadão ao Texas contratar o sujeito: ofereceram-lhe 5 milhões de dólares para falar na Televisão
que tinha 120 anos de idade, fumava 4 maços de cigarros diariamente há 90 anos e que bebia para valer.
O tal cidadão respondeu: "Qual o horário para aparecer na TV?"
Respondeu-lhe o emissário: "As 10 horas da manhã".
E o velhinho argumentou: "Nesse horário, não posso porque passo a manhã inteira tossindo e caindo pelas beiradas".
Obrigado, meu caro, pela paciência com este seu amigo.
Um abração,
A D R I A N O
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(*) Brasília, DF, 18/12/2007. Por ocasião da mensagem sobre a origem da cachaça, transmitida pelo Dr. Adriano Augusto da Costa Filho, meu confrade e colega do Movimento Poético Nacional, São Paulo (SP), muito clara e entusiasmente, a qual apreciei e respondi:
Obrigado, Dr. Adriano. Embora não beba nem cerveja, tenho muitos poemas em que falo da cachaça.