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Cartas-->Uma cartinha para as tarjas da Usina -- 06/12/2006 - 10:18 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



Fantástico o poder que têm as palavras!

Depois que a Usina colocou a tarjinha verde nas minhas páginas,
indicando que só posso "ser usada" mediante autorização prévia,
têm chovido e-mails, pedindo permissão para o uso de meus textos, abrilhantando um trabalho aqui, uma monografia ali;
até um monólogo meu foi usado para encenação numa oficina de teatro:



Mensagem referente ao texto Espelhando a Natureza - Teses_Monologos.
Enviado Por: Alessandra Júlio
Da cidade : Rio de Janeiro

Boa noite, me chamo Alessandra e tenho apenas 13 anos.
Faço curso de Teatro no Miguel Falabella,e quero seguir carreira de
Atriz.
Desde então me agenciei á uma agência (ANT) e preciso de um monólogo
para gravar um vídeo, resolvi pesquisar
algo que valha, e encontrei seu texto.
Estou avisando que conforme for, usarei um texto seu.
Não sei ao certo se será esse mesmo (Espelhando a Natureza) ou um
outro.
Mas mesmo assim obrigada.

Alessandra





Então, os materialistas me perguntam:


- Por que diabos você não publica seus livros e ganha dinheiro com sua arte?!



Nem imaginam a maravilhosa sensação que a "graciosa" autorização me proporciona, principalmente,
em se tratando de uma menina na flor da idade e que soube entender
o conteúdo de meu recado.

Nem tudo o dinheiro resolve... E o que ganho dá perfeitamente para meus gastos, e até para alguma extravaganciazinha, que me permito, vez por outra. Afinal, ninguém é de ferro.
E a mulher que descobriu Harry Potter teve a sorte que, certamente, merecia.
Sou adepta da lição "O que é do homem, o bicho não come".

Não espero maior reconhecimento do que o que tive até hoje.
Já está de muito "bom tamanho";
e o que vier, além, é lucro certo.

Dinheiro???
Bah!
Se é a fonte de todos os sonhos,
maior o é, das tragédias.
E quantas, Deus meu...

Ademais, tenho, como maior pagamento, o deleite dos amigos
e até de gente que certamente nunca verei:
gente que diz me admirar, amar a essência de vida, e de alma,
que transmito nas palavras.

Posso afiançar-lhes:
é quando escrevo, que retomo a minha verdadeira identidade,
em qualquer estilo, em qualquer instância...

Retornando ao assunto inicial
"o poder das palavras"...

E o encerro com palavras que se eternizaram, entre tantos:



"Olhai os lírios do campo e as aves do céu,
que não trabalham nem fiam.
E, no entanto, nem Salomão em toda sua glória
se vestiu como um deles".




Gif-prendinha,
de Torre – Natal de 2005


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