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Cartas-->Ao doce embalo da saudade -- 17/11/2006 - 16:01 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A tarde vai alta, já passa das quatro horas, embora esteja vivo o sol neste abusado horário de verão. Toca o telefone. É o neto, falando muito explicado:
- Alô, vovô, tenho uma supresa para você.
- Ótimo, respondo, qual é?
- Vi, numa revista, três aviões da Gol.
E passou o telefone para a avó.
Bateu, então, aquela saudade, tanto da companheira de tantos ralis, quanto do netinho.
E eu fiquei de mim para comigo mesmo refletindo sobre qualidade de vida, amadurecimento infantil, quadro de solidão, utilidade dos meus serviços, enfim, um punhado de coisas que vão fazendo a composição desta minha vida dedicada ao trabalho, à família e à literatura, com esta mania que tenho de colocar no papel as impressões que me entram pelos sentidos.
E eu me embalo na saudade, sigo ao compasso dela, cerrando os olhos e enxergando melhor os vultos queridos que me fazem tanta falta neste fim de tarde do Planalto.
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