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Cartas-->Jogo de Sedução (à Doce Poetisa, que nunca vou esquecer) -- 15/02/2005 - 19:31 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








Jogo de Sedução

(à Doce Poetisa, que nunca vou esquecer)





Posso chegar a você e dizer que te quero. Deixar de lado minhas as minhas dúvidas, as minhas inseguranças e agir como uma criança, que não pensa antes de falar.
Agarrar você pelo pescoço, quando você menos esperar que eu o faça, e esquecer minha tola timidez. Obedecer somente aos meus impulsos, e deixar você sem entender nada, apesar de estar entendendo tudo.
Roubar um beijo seu, com muito calor, um beijo demorado, bem molhado e sugar sua língua cheio de voracidade. Pedir para você me amar como estou amando você, sem me preocupar com o que o mundo irá dizer desta minha forma louca de possuir a quem amo.
Murmurar ao seu ouvido que o meu corpo estremece sempre que você chega perto de mim e quando olho suas mãos fico cheio de desejos e sinto vontade de chupar os dedos delas. Serei atrevido, porque não?
Posso desencadear vibrações e uma torrente de paixão, mas também posso com a minha sedução ter você por perto e devorar a carne macia que você me oferece.
Alimentar meus desejos, meus sonhos, e fugir caso você mostre insegurança e me faça sofrer.
Antes que você me maltrate eu posso tudo, porque não? Nesse jogo de sedução, um de nós dois terá que perder a razão.




CARLOS CUNHA : texto e produção visual








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