Com a ajuda de um verdadeiro exército de voluntários, colaborando, gratuitamente, em atividades típicas de governo, como, por exemplo, saúde e educação; e, ainda, grande número de entidades filantrópicas, mais os prestadores de serviços públicos terceirizados, e milhares de Organizações Não-Governamentais (ONGs) e, finamente, com o projeto das PPPs, Parcerias Público-Privadas, o governo poderia fechar suas portas por absoluta falta do que fazer ou, se for o caso, transformar-se em mais uma ONG, voltada para manter a credibilidade do país, junto á comunidade financeira internacional, contando, apenas, com dois Órgãos: O Banco Central - para manter as taxas de juros em níveis “desejáveis” -, e a Fundação IBGE, para produzir estatísticas animadoras sobre a nossa economia. O restante do serviço ficaria a cargo de parte da imprensa que, a custo baixo, encarregar-se-ia de “fazer a cabeça” do povo.