Minha cabeça é de careca de boema. Já notaram, aranhas? Se a boema fica jogada para trás, é porque vem coisa... As aranhas correm para engolir-me, pensando que sou pinto. Não, sou cobra. Aí vêm as galinhas me beliscar com aquele biquinho, sem dentes para me moder. Ahrg, Uhrg!