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 | Cartas-->TRIBUTO AO DÉCIO -- 28/10/2001 - 02:47 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga)  | 
	
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O tempo não parou na estrada
 
 
A vida não termina na curva
 
 
Ela sobe como a fumaça
 
 
Muda de plano e de estágio
 
 
Toma um outro rumo e segue em frente
 
 
Dor que fica mas deixa uma nova semente
 
 
 
 
 
A lembrança será eterna
 
 
Efêmera é a vida e a matéria
 
 
 
 
 
Os sinos hão de tocar ao meio dia
 
 
Á noite os ventos, suavemente..., dizem o seu nome
 
 
A nota musical soletra: D - É - C - I – O!...
 
 
Num chuá ritmado 
 
 
Speel your name 
 
 
Cantam as guitarras
 
 
 
 
 
Você que praticou o amor universal
 
 
Você que foi humano, gentil e profissional
 
 
[quando o mundo era somente engano]
 
 
Você que foi mais que um colega,
 
 
Um amigo confidente
 
 
Você que se arraigou no peito da gente
 
 
Você que nunca tinha hora para sair. Partiu...
 
 
 
 
 
Como diziam os poetas: 
 
 
[há se todo mundo fosse igual a você!]
 
 
Você que não sabia dizer não
 
 
Mesmo tendo desdizer o sim
 
 
Você que deixará saudades
 
 
Mas também a alegria da lembrança
 
 
No último sorriso de criança
 
 
 
 
 
Chora Fundação pela perda do seu Filho
 
 
Você que colocou a Fundacoop no trilho
 
 
E colocou um novo sorriso em nossas faces
 
 
 
 
 
Choram portas, janelas e corredores;
 
 
Choram parentes, colegas e amigos;
 
 
Choram acácias, oitis e latânias;
 
 
Choram os ventos de outubro.
 
 
 
 
 
Sorriam os céus, estrelas e satélites;
 
 
Sorriam anjos; arcanjos e santos;
 
 
Sorriam seres humanos desencarnados;
 
 
Sorriam espíritos de luz;
 
 
Pois nestes versos sorriem os seus amigos
 
 
Que um dia hão de te encontrar.
 
 
 
 
 
Speel Your name
 
 
Speel Your name
 
 
D – É – C – I – O 
 
 
 
(Eustáquio Braga 28/10/2001)
 
 
 
 
 
 
 
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