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Cartas-->Durma... -- 25/10/2001 - 19:05 (Branca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na verdade o amor não existe, é algo inventado para que as coisas não ficassem vulgares. As coisas.
Não minta para mim ao tentar esconder que há confusão, que as vezes a mente desce ao coração. Então, você pára e te joga na cara a invenção. Mas volta.
Isso que escrevo...um poema?! Pode não ser o que parece mas eu sei que é o que acontece. Não fale nada, silêncio. Você fala muita besteira, pior, você não tem idéia do que faz. Sem idéia.
Foge-te convarde, é isso mesmo que eles fazem. -Não aguentas o que te é dado e culpas a inocência de tua menina. Não foi.
O que há? Tu andas para trás como um caranguejo amendrontado com a força das ondas. Você não sabe nadar. Jogue.
Não procuro caminhos no seu corpo, dele só quero o gozo. Separe as cartas, me roube se puder. Depois...silêncio. Siga em diante com tua menina, me esqueça.
Não se lave e verás meu cheiro te perseguir. O que foi? Não gostas do perfume? Ah Diabo, foi tu que o inventou. Implore.
Durma menino-homem, procure o cheiro de tua menina e esqueça, dessa vez esqueça sua invenção à sete palmos e poderás ver o dia.

-Branca, Agosto de 2001-
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