Usina de Letras
Usina de Letras
25 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63260 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10692)
Erótico (13594)
Frases (51781)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141319)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6358)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->Usina: - mais uma reavaliação... -- 12/01/2004 - 06:02 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Numa mídia comprometida e alimentada por desmedidos interesses pecuniários, a nossa página poderia representar uma trégua no que toca à inconsistente imposição cultural a que nos submetem. Devido a isso, pesam-me as vezes em que a Usina de Letras é sub-utilizada, textos desarmoniosos e descuidados que cuidam apenas de quebrar a "mesmice" existencial dos seus autores.

Um espaço como este é algo inédito na Internet e pela amplitude com que opera, certamente poderia obter uma participação individual mais bem-intencionada. A questão não está condicionada à ortografia ou sofisticação do texto. Por várias vezes surgiram por aqui trabalhos carentes desses atributos, mas ainda assim maravilhosos. Isso deveu-se ao fato de, mesmo afastados de regras gramaticais e técnicas de redação eficazes, carregarem consigo a principal condição do ato escrever: motivação sincera para expor o que quer que seja.

Ainda que se discutisse a respeito, vários pseudônimos ficaram na história da Usina com textos recheados de palavrões e obscenidades. A despeito disso e neles agregados eventualmente inúmeros erros de grafia e concordância, tiveram grande e benéfico impacto sobre alguns leitores. Eram realmente bons e criativos! Brincaram com a estrutura comportada do site, violentaram regras e migraram daqui.

Diante do exposto, o mais grave é o niilismo. Mesmo porque o "nada" não existe, senão conceitualmente. Um simples "Bom-dia!", perdido meio a uma extensa página vazia, pode carregar uma ironia maldosa capaz de deflagrar um verdadeiro caos (ou, o que é pior, uma estagnação progressiva). E aí temos energia lançada fora e excelentes publicações deletadas com velocidade surpreendente, subscritas por textos medíocres e insipientes.


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui