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Cartas-->Carta aberta para o amigo Guimarães -- 13/10/2003 - 12:13 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Transnscrita do Quadro de Avisos de hoje:

É, meu caro Guima/azul.
Se a gente toca neste tema da escolaridade, para ocupar cargos públicos, ainda mais agora, neste governo, a turma do "deixa disso" joga pedra e diz que estamos sendo preconceituosos.

Penso que a escolariade não se aplica aos casos de artistas o artesãos nato; como é o caso, por exemplo, do Aleijadinho, do Patativa do Assaré, e milhares de outros gênios da escultura, da música, do futebol, do repente, do pintor de telas, e tantas outras expressões da arte e cultura.

Mas, salvo engano, no caso de presidir uma nação, quando menos, dever-se-ía cobrar "experiência administrativa" em outros governos das esferas estadual e municipal.

Claro que não se pode, em qualquer dos casos, deixar de lado as virtudes do eleito. Caráter e honestidade, posto que, sem elas, de nada adiantaria a escolaridade.

A verdade, no caso específico da exigência de escolaridade ou de experiência administrativa, são os "interesses" políticos, nem sempre confessáveis e justificáveis, que não aprovam a medida. Não é por motivo. Para ser deputado, senador ou outro cargo parlamentar qualquer, não precisa, às vezes, nem de ser votado. Nem se exige escolaridade, também, para ocupar cargos comissionados. E chamam isso de democracia.

Acho errado. Dois pesos e duas medidas. Para ser juíz, por exemplo, exige-se escolaridade, experiência e concurso público. E ainda falam mal do Judiciário.

A conclusão é óbvia: fica mais fácil "nomear" parentes e amigos para cargos comissionados; e ser eleito, sem saber ler e sem ao menos ter sido aprovado pela voto da população.

Caso dos suplentes e dos que são eleitos pelo quociente eleitoral da legenda. Um absurdo. Uma mamata.

Conclusão: O Judicário, dos males, ainda é o infinitamente menor. Talvez por isso seja tão atacado.

Brasília, 13 de outubro de 2003.
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