Gostei da sua idéia. FGTS para os servidores públicos; e eu acrescentaria: isenção de limite para contribuição em relação aos trabalhadores da iniciativa privada.
Ou seja: regime único para todos: servidores dos trÊs Poderes, Ministério Público, parlamentares, ex-presidente e ex-governadores, senadores, militares, servidores públicos, e trabalhadores em geral.
Todos contribuindo sobre os respectivos salários, que seriam limitados, no topo, ao maior salário pago no serviço público; e todos receberiam aposentadoria integral. Ficaria proibida a acumulação de proventos e a vitaliciedade com menos de dois ou trE^s mandatos. (no caso do parlamentar que tivesse outra aposentadoria, ele teria que optar por uma delas; e ninguém poderia aposentar-se com proventos superiores ao salário limite. Hoje em torno de $17 mil.
E seria criado um Conselho de Contribuintes para fiscalizar a captação de recursos e sua aplicação, bem como eventuais distorções ou desvios no sistema. Proibida, também, a utilização dos recursos para outras finalidades que não fossem o pagamento de aposentadorias e pensões.
Isto sim, seria o começo de uma reforma coerente com os princípios da transparência e da igualdade democrática. E o governo ainda iria lucrar com este montante de recursos, se bem administrados, claro!. Do jeito que os bancos estão torcendo para fazer.