Rose de Paz
Quem disse ser necessário,
falar línguas para ser de paz.
Muitos padecem às mínguas
falando do que não faz.
Rose de Rose...
Rose de Vera...
Rose de Castro...
Ou, Rose de Paz.
Poucos sabem o que lhes espera
Fechados em si mesmos, aturdidos,
cada um, em versos e rimas comprimidos,
troca mimos e, depois, vira ‘fera’.
Ricardo Oliveira – para Rose de Castro 26/04/2003.
Bem, amiga Rose de Castro!
Que esta cartinha, um tanto em prosa, um tanto em verso, lhe soe airosa.
Descobri aqui na Usina uma verdadeira mina. Está em Cartas. O gênero em segundo lugar entre os campeões. Algumas lidas por ofensas.. outras, em busca de atenção.
Não é esta uma Usina de poetas. Nem de cronistas ou articulistas. É, bem mais, uma caixa postal. Bem grande para os restantes... ‘Posta Restante’: (onde endereçam as cartas nos correios quando seu destinatário é incerto...)
Gosto de escrever... gosto de números.
Quer ver cartas? Vá em cartas... Tem muitas. Alguns postam cinco, seis, dez por dia. E contam pontos nas leituras. Quer ler poesia... Vá em poesia. Quer ver amigos? Escolha-os. Temos alguns por aqui. Temos colegas de escritas. Uns melhores, outros, não tão bons.
Uns humildes, outros... incapazes de olhar seus próprios erros.
Como já se disse por aqui. O placar fez com que as pessoas não se dessem conta do que escrevem e quem os está lendo. Vou publicar, breve, um pequeno mapa de produção e leituras de abril/2003 dos TOP FIVE.
Quando alguém se diz mais ou entre os mais lidos da Usina de Letras... desejo saber o que escreve e onde estão seus leitores.
Entre seus leitores, os que gostam de você e alguns curiosos... trate-os, sempre, bem.
Abraços,
Ricardo Oliveira.
PS. Boa sorte no lançamento de seu livro.
|