----- Você, no fundo, é até um cara simpático, defensor acérrimo dos estilos eruditos, arauto da verticalidade literária e límpido anjo da guarda usinal. Não fosse o aguilhão ofensivo e escusaria de embuçar-se no anonimato. Quem não pode afinal criticar livremente e como lhe aprouver, aqui na Usina, os textos dos outros escritores-leitores? De resto, para quem de fato escrevemos nós?
----- Quer-me parecer, maugrado todos os defeitos desta seara de letras e contabilizando os objectivos de cada qual, que todos nos "amamos e odiamos amigávelmente". O nosso tomate virtual nunca suja terno ou blusinha.
----- Rogo-lhe, ilustre webpoint, bata, critique, verborreie como quiser, mas... Seja mau e frontal. O defeito anula-se na virtude e estou certa que tudo ficará bem.