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Artigos-->PENTACÓRDIO LUSITANO -- 27/04/2002 - 13:15 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
----- Nem de memória me ouvem, mas evoco-os. Ainda andam por aí ouvidos e raciocínios que os sentem e lhes prestam reconhecimento, entre tantos outros que intentaram acompanhá-los e levá-los mais além.



-------------- Florbela, oh sublime

-------------- Rosa das rosas silvestres

-------------- Para a mágoa que me oprime

-------------- Tomo teus versos por vestes.



-------------- Aleixo, mestre dos mestres

-------------- Que no chão buscaram rima,

-------------- Quem permite a vates destes

-------------- Rodarem na mó de cima?



-------------- Camões, deus d obra prima,

-------------- Fidalgo, nauta, mendigo,

-------------- Quem é que não desanima

-------------- A ver joio a fingir trigo?



-------------- Bocage, dilecto amigo,

-------------- Inspira-me a dar à musa

-------------- Viril o marsapo antigo

-------------- Com cabeça de Medusa.



-------------- Pessoa, à alma lusa

-------------- Põe dois testículos na língua,

-------------- Se não, tal qual se usa,

-------------- Morre a Pátria e eu à míngua!



------------------ Torre da Guia -----------------
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