  Lamento desapontá-lo, amigo leitor, mas 2018 não será tão diferente de 2017. Talvez a economia cresça um pouco mais e o desemprego tenha uma ligeira queda. No mais, não veremos mudanças; se houver, serão pequenas, pouco significativas. Assim como nos últimos anos, a corrupção continuará a ser destaque nos meios de comunicação. Ainda veremos, embora em menor intensidade, políticos importantes não só denunciados como indo parar atrás das grades. O caso Lula é uma incógnita, embora muito provavelmente será condenado e impedido de concorrer ao Palácio do Planalto, o que deve dar uma mexida no quadro eleitoral. Se ele não for condenado, é o favorito. Mas antes de toda essa disputa, temos mais uma Copa da Mundo de Futebol, a primeira depois da frustrante e humilhante derrota para a Alemanha; aliás, a favorita mais uma vez para se igualar ao Brasil em número de conquistas. Afinal, já deixamos de ser o “País do futuro” há muito tempo e agora podemos também deixar de ser o “País do Futebol”. Como Corintiano, torço para que Tite seja campeão, mas ele terá uma tarefa inglória pela frente. Enquanto não tivermos um planejamento, organização e gente decente e capaz comandando a CBF, não seremos capazes de montar um time campeão. Mas voltando aos problemas internos, esta eleição presidencial será muito parecida com a de 1989, com muitos candidatos, indefinições e sem um grande favorito; a não ser que Lula possa concorrer. Talvez, como em 89, um Salvador da Pátria acabe sendo eleito, o que pode ser uma desgraça, como foi a eleição de Collor. Torcemos para que isso não ocorra, embora haja um grande risco. No plano internacional, o que pode marcar 2018 são os conflitos ao redor do mundo. Embora seja pouco provável – eu diria totalmente improvável, a não ser que Trump tenha seu cargo ameaçado por um escândalo e resolva usar a guerra para se manter no poder – que EUA e Coreia do Norte venham a se enfrentar numa guerra, não vão deixar de trocar farpas e ameaças ao longo do ano, subindo o tom. Por outro lado, há um conflito ganhando contornos, o qual envolve de um lado Irã e seus aliados e de outro Arábia Saudita e aliados. No momento, o Iêmen é o campo de batalha, onde os dois países estão testando suas forças, mas isso não deve parar por aí. As chances de um conflito regional é grande. Quanto ao terrorismo, com o fim do Estado Islâmico, seus combatentes se espalharam, tornando difícil a captura. Isso deve elevar o número de ataques terroristas ao redor do mundo e causar muita comoção mundial. Agora, se tudo isso vai se confirmar, só daqui a 12 meses teremos a resposta. Então, aguardaremos… 
 
 
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