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Artigos-->BRASIL CARENTE DE LIDERANÇAS -- 26/10/2015 - 23:49 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


BRASIL CARENTE DE LIDERANÇAS



General Reformado CARLOS AUGUSTO FERNANDES DOS SANTOS



Miriam Leitão, no artigo RECUAR JAMAIS, publicado no Jornal O GLOBO, de 25 de outubro 2015, manifesta sua conhecida  repulsa ao estamento militar. Nele, critica o General ANTÔNIO HAMILTON MARTINS MOURÃO, atual Comandante Militar do Sul, por ter proferido palestra/aula para os jovens do CPOR/Porto Alegre/RS e feito comentários sob os descaminhos éticos e políticos da corrupção brasileira. Afirma, professoralmente e sem rodeios: “O Brasil avançou muito nos últimos trinta anos............... Primeiro, escolhemos a democracia e a volta dos militares aos quartéis. Definitivamente”.



Ela quer chefes militares fracos, como freiras enclausuradas no castro, alienados dos aspectos políticos, esquecendo-se da lapidar frase do Marechal Osório:” A farda não abafa no peito o cidadão”. Deseja chefes eunucos, desprovidos de indignação e honra, que continuem  bovinamente  assistindo o país despencar ladeira abaixo, na senda da roubalheira descarada, conduzida por políticos desprezíveis e  bandidos que frequentam o esgoto da política, sem qualquer manifestação de inconformidade. Generais são líderes e têm responsabilidades e a história pátria está cheia de exemplos.



A jornalista, que desfruta de espaços generosos da mídia, propositadamente esquece o importante papel dos Chefes   das Forças Armadas Brasileiras, na formação da nossa nacionalidade em fatos relevantes  que os compêndios de história registram.



Não tenho procuração do GENERAL MOURÃO e nem ele precisa de mim para defendê-lo. Tenho, sim, orgulho de ser seu subordinado, por testemunhar sua eficaz e oportuna ação de comando, quando esclarece seus comandados sobre os desvios  ( morais, éticos, financeiros, etc...) divulgados diariamente pela imprensa, que aviltam os brasileiros honrados.   



Com a responsabilidade do alto cargo que ocupa e com a experiência acumulada ao longo de sua brilhante carreira, não só tem o dever, mas a obrigação de alertar seus comandados, como fez recentemente no CPOR de Porto Alegre.



O que incomoda a jornalista e sua grei política  é ver surgir, para alegria da nação, uma nova liderança nas Forças Armadas, embasada em alicerces e  princípios morais e éticos inatacáveis. O Brasil anseia por governantes com esse perfil e com essa coragem.



Tenho a certeza que parcela expressiva da humilde e necessitada  população brasileira aspira por mudanças e acalenta o sonho de voltar a ser  conduzida por homens honrados. Não aceitam mais  corruptos e políticos medíocres que, usando as chicanas da esperteza, só buscam benefício próprio.



A palestra/aula proferida pelo General MOURÃO veio em boa hora e sugere o nascimento de uma nova liderança militar. A salutar decisão do Marechal CASTELO BRANCO de limitar o tempo de permanência dos generais no serviço ativo, retirou dos quarteis as nefastas discussões político-partidárias e terminou de vez com  caudilhos militares;  deixou, entretanto, uma séria lacuna: o desaparecimento de Lideranças Militares autênticas e competentes, tão necessárias nos desastrosos e trágicos dias vividos pelo país.                                 


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