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Artigos-->OS BADERNEIROS DO MST -- 23/03/2002 - 21:18 (Maurício Apolinário) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
OS BADERNEIROS DO MST



Uma coisa aprendi com meu avô e com meu pai: trabalhar para adquirir os bens necessários para a sobrevivência da família. E isso leva-me a alguns versículos bíblicos: “No suor do rosto comerás o teu pão.” (Gênesis 3:19); “Do trabalho de tuas mãos comerás” (Salmos 128:2); “Se alguém não quer trabalhar, também não coma.” (2 Tessalonicenses 3:10).



Observando toda a história do Movimentos dos Sem-Terra, vemos que, em sua maioria, é gente que não tem afinidade alguma com a terra, que não sabe nem mesmo preparar o cabo de uma foice, e que muitas vezes possui bens e rendimentos. É um movimento com conotação política, cujos líderes usam pessoas até certo ponto “inocentes” para alcançar seus objetivos.



Quem invade uma terra, ou qualquer outro tipo de bens alheios, não deve receber outro nome que não seja “ladrão”. Essa é a pura verdade. Aquele que se apossa de bens de outros é ladrão. E lugar de ladrão é na cadeia. Arruaceiros que invadem terras, imóveis, escritórios, fazendas, não merecem ganhar nada do governo. Sabemos muito bem de muitos assentamentos que não foram avante porque os chamados sem-terra abandonaram as terras ganhadas e foram para outros lugares. Isso quando não venderam.



Segundo a Bíblia, toda autoridade é constituída por Deus (Romanos 13:1). Invadir as propriedades de um Presidente da República de um país não só é crime, com vai contra os propósitos do próprio Deus. Esse povo que não sabe respeitar uma autoridade constituída não merece respeito.



O que meu avô constituiu na vida foi através de suor, muito trabalho, e assim meu pai que, com 71 anos de idade, ainda levanta-se às cinco horas da manhã para trabalhar. Eu também, se tenho alguma coisa, é porque trabalho, luto, levanto-me às cinco e meia da manhã todos os dias, percorro vinte quilômetros para chegar ao trabalho, sacrifico finais de semana trabalhando.



O Brasil e também o Distrito Federal (indústria de invasões) precisam dar um basta a esse tipo de coisa. Há um provérbio que diz que devemos ensinar a pescar, e não dar o peixe.

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