2672ec">Encaminho matéria do Jornal do Commercio, do Recife.
2672ec"> Para a Comissão Estadual da Verdade não interessa descobrir os nomes dos terroristas que realizaram o atentado com bomba no aeroporto dos Guararapes. Nem interessa qualquer ato de solidariedade para os familiares das pessoas covardemente assassinadas e feridas, que, até hoje, não receberam nenhuma reparação do Estado.
2672ec"> Por sorte, o número de vítimas não foi maior, porque o Marechal Costa e Silva viajou de João Pessoa para o Recife de carro. Com essa informação dada no saguão do aeroporto, centenas de pessoas se afastaram do local antes que a bomba fosse detonada.
2672ec"> A verdade histórica não pode ser contada por 'comissões da mentira,' constituídas por esquerdistas, alguns deles ex-terroristas.
2672ec"> Grande abraço. Osório
MEMÓRIA POLÍTICA - Jornal do Commercio
ff0000;">Caso da Bomba no aeroporto: Zarattini e Miranda serão inocentados
Surgem documentos reveladores da Aeronáutica, datados de 1970, que inocentam os dois acusados de cometer o atentado
Publicado em 07/11/2013, às 06h00
O engenheiro Ricardo Zarattini foi acusado de ter explodido uma bomba no saguão do aeroporto dos Guararapes, em 1966
Divulgação
A Comissão Estadual da Verdade Dom Helder Câmara organiza um ato de desagravo para inocentar simbolicamente os engenheiros Ricardo Zarattini e Ednaldo Miranda (falecido em 1997) da acusação de terem explodido um artefato no saguão do Aeroporto dos Guararapes, no Recife, em 25 de julho de 1966. O episódio matou duas pessoas e feriu outras 14. Por causa da criminalização - feita pelo delegado Moacir Sales -, ambos foram presos, torturados e durante muito tempo (até hoje, para alguns) foram acusados como autores do atentado, como contou Zarattini em depoimento à Comissão, em abril.
O grupo que investiga fatos relacionados ao período da ditadura militar encontrou nos documentos no Arquivo Público Nacional (localizado em Brasília) e do Rio de Janeiro documentos até então secretos da Aeronáutica sobre a investigação do atentado que comprovam a inocência dos dois. Os texto datam de 1970, ou seja, quatro ano após a explosão.
"O importante é dizer que estes documentos mostram como os meios de repressão sabiam que nem Zarattini nem Miranda foram responsáveis e, mesmo assim, eles continuaram presos e sendo torturados", ressalta a professora Socorro Ferraz, membro da Comissão e uma das relatoras do caso.
De acordo com o coordenador do grupo, Fernando Coelho, a data para a cerimônia está sendo acertada. Ela depende das agendas de Zarattini, que mora em São Paulo, onde nasceu, e do governador Eduardo Campos (PSB), que está na Europa e volta dia 11. A viúva de Miranda, Maria Lucila Bezerra, receberá a homenagem no lugar dele.
O atentado ao Aeroporto dos Guararapes tinha como objetivo matar o marechal Arthur da Costa e Silva. Ele viajava pelo Brasil em campanha antes de assumir a Presidência da República e escapou porque decidiu seguir de João Pessoa para o Recife de carro. A explosão foi tema de uma reportagem que deu ao JC o Prêmio Esso, em 1995.
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