quinta-feira, 3 de outubro de 2013
O PECADOR QUE SE NOMEOU JUIZ DOS JUÍZES ESCAPOU POR POUCO DE ENFRENTAR A PRIMAVERA PENDURADO EM EMBARGOS INFRINGENTES
AUGUSTO NUNES
Direto ao Ponto
Na festa promovida pela OAB para celebrar o 25. aniversário da Constituição de 1988, que o PT se recusou a assinar no dia da promulgação, o ex-presidente Lula confirmou que, se descobrissem que o governo simpatizava com o calendário gregoriano, os ferozes oposicionistas do século passado proporiam a adoção do calendário chinês. "O PT foi o único partido que, no dia da instalação da Constituinte, entregou um projeto de Constituição", lembrou o palanque ambulante. "Só tínhamos 16 deputados, mas éramos desaforados como se fôssemos 500″. (Desaforado, como ensina o glossário da novílingua lulopetista, é o adjetivo que se deve aplicar a companheiros carentes de juízo e neurônios, que não resistem à tentação da molecagem irresponsável quando deliberam sobre assuntos relevantes).
"Se a Constituição que a gente apresentou fosse aprovada", admitiu com o sorriso jocoso de quem retransmite uma previsão de Guido Mantega, "certamente seria ingovernável, porque éramos muito duros na queda". (No glossário da novilíngua, duro na queda é a expressão que designa quem confunde teimosia com coerência, é incapaz de refletir sobre ideias divergentes, rejeita o convívio dos contrários, sonha com o partido único e persegue o poder perpétuo). Há dez anos no controle do governo federal, os devotos continuam tão "duros na queda" quanto nos velhos tempos. O mestre mudou para pior.
Nesta terça-feira, por exemplo, aproveitou o sarau na OAB para proclamar-se Patrono do Judiciário e Controlador-Geral do Supremo Tribunal Federal. Caprichando na pose de Juiz dos Juízes, informou ter descoberto que os ministros devem usar a toga por menos tempo. "Se tudo no país pode ser renovado, por que um juiz tem que ficar a vida inteira?", comparou. "Eu acho que tem que ter mandato em tudo quanto é lugar, porque senão as pessoas ficam 35, 40 anos". Ele garante que a nova fórmula "teria outra vantagem: a alternância". Mas ainda não decidiu se a idade limite para a aposentadoria "vai ser 75 anos ou vai ficar como está".
O fundador do Brasil Maravilha reiterou que, se pudesse voltar no tempo, corrigiria um dos raríssimos erros que cometeu. "Eu teria mais critério para nomear ministros do Supremo", penitenciou-se com sotaque de pecador no confessionário. Mais critério, no caso, quer dizer mais desfaçatez, ou nenhuma vergonha. Lula nunca levou em conta os dois pré-requisitos constitucionais que antigamente orientavam o preenchimento de vagas no STF: eram indicados pelo chefe do Executivo e sabatinados pelo Senado apenas juristas dotados de notório saber e reputação ilibada.
Lula sempre indicou (e os senadores engoliram sem engasgos) doutores que lhe pareceram prontos para pagar a toga com a absolvição de bandidos companheiros e cumprir disciplinadamente as determinações do presidente que lhes garantiu o empregão. Com o julgamento do mensalão, descobriu que existem juízes independentes e sem medo. A decepção e o ressentimento induziram o estadista de galinheiro a parir a aberração com que sempre sonharam os bacharéis de porta de cadeia: a Teoria do Mais Critério.
Dos ministros nomeados por Lula, permanecem no STF Joaquim Barbosa, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli. Os dois primeiros não chegariam lá se o chefe do Executivo tivesse seguido a teoria que inventou. O nome de Lewandowski foi soprado por Marisa Letícia, que vivia ouvindo da vizinha elogios superlativos ao filho desembargador. A indicação acabou dando certo, mas o primeiro dos selecionados com mais critério foi Dias Toffoli. Duas vezes reprovado no exame para o ingresso na magistratura, ex-advogado do PT, ex-assessor de José Dirceu na Casa Civil, ex-chefe da Advocacia-Geral da União, tinha tudo para brilhar como ministro da defesa dos quadrilheiros do mensalão. Bingo.
Lula deveria ser mais amável com juízes que qualifica de "ingratos", caso do já aposentado Ayres Britto e, sobretudo, de Joaquim Barbosa. Se fossem menos clementes, ambos teriam argumentos de sobra para defender a instalação do ex-presidente no banco dos réus. Os ministros fingiram acreditar que Lula nunca soube de nada que ocorria nas salas ao lado, acima e logo abaixo do gabinete presidencial. Também fingiram nunca ter ouvido o que disse José Dirceu mais de uma vez: "Nunca fiz nada sem a autorização do presidente Lula".
Se os julgadores optassem por um tratamento menos compassivo, este começo de primavera encontraria o Juiz dos Juízes pendurado em meia dúzia de embargos infringentes. E Dirceu teria muito mais chances de repassar a patente de chefe de quadrilha.
E os esquerdopatas comunistas ainda idolatram esse verme racista
Além de racista, Chê era um assassino, que matou até os próprios companheiros, em certos momentos. Ele também criou em Cuba, campos de concentração semelhantes aos nazistas!
"Segundo o escritor estadunidense Paul Berman, Che Guevara liderou pessoalmente os primeiros pelotões de fuzilamento da Revolução Cubana, e fundou o sistema de campos de trabalho forçado de Cuba, sistema que seria usado para encarcerar homossexuais, dissidentes e, mais tarde, vítimas de AIDS.
O site do projeto Cuba Archive, uma associação mantida por cubano-americanos sediada em Nova Jersey (EUA), cujo objetivo é contabilizar violações de direitos humanos em Cuba, oferece um levantamento da cifra de fuzilamentos comandados por Ernesto "Che" Guevara. O grupo existe desde 1996, compilando informações com base em documentos oficiais.
Em 17 de fevereiro de 1957, Che executou de maneira sumária o camponês Eutimio Guerra, considerado o primeiro traidor do grupo guerrilheiro em Sierra Maestra:
"Era uma situação incômoda para as pessoas e para [Eutimio], de modo que acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre 32 no lado direito do crânio, com o orifício de saída no [lobo] temporal direito. Ele arquejou um pouco e estava morto. Ao tratar de retirar seus pertences, não consegui soltar o relógio, que estava preso ao cinto por uma corrente e então ele me disse, numa voz firme, destituída de medo: ‘Arranque-a fora, garoto, que diferença faz…’. Assim fiz e seus bens agora me pertenciam." - Chê Guevara"
888888">'Desconfie do destino e acredite em você. Fé em Deus e força na missão.'
888888">'Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.'
888888">Luiz Fernando Veríssimo
Oi, todos (só para militares)
Ao mesmo tempo em que cumprimento o General Marco Felício endossando as suas palavras, vem-me à mente a seguinte interrogação: existe algum mecanismo, alguma norma, alguma lei que nos permita exigir do ministro da Defesa e dos comandantes das Forças singulares que nos respondam às seguintes indagações:
1)- Por que vem sendo proibidas as manifestações e comemorações nos quartéis alusivas à Revolução de 31 de março de 1964? Qual é o fundamento legal e moral que respalda essas proibições?
2)- Os senhores comandantes entendem que a Revolução de 31 de março de 1964 constituiu um episódio não-edificante da História do Brasil?
3)- Os senhores comandantes identificam no conjunto das atitudes assumidas pelos governos federais, de 1985 até os dias de hoje, ações ou omissões que que lhes pareçem revanchistas em relação à revolução de 31 de março de 1964?
4) - Em relação a atuação dos governos federais, erradamente ditos militares, que conduziram os destinos do Brasil no período compreendido entre 1964 a 1985, os senhores comandantes identificam, no conjunto da obra, realizações meritórias?
5) - Os senhores comandantes, com o concurso dos seus assistntes, saberiam relacionar trinta dessas realizações?
6) - Se identificam, os senhores comandantes desaconselham que elas sejam realçadas nas aulas de História do Brasil ministradas aos graduados e oficiais nas escolas e cursos militares ?
7) - Se desaconselham, solicitamos que os senhores comandantes esclareçam o motivo.
8) - Os senhores comandantes reconhecem que a decisão adotada pela Comissão Nacional da Verdade de apenas examinar ações acaso praticadas pelos agentes do Estado constitui flagrante desobediência à lei que instituiu a tal Comissão? Se reconhecem, por que não se manifestaram publicamente?
9) - Da mesma forma, os senhores comandantes reconhecem que a decisão adotada pela Comissãoi Nacional da Verdade de apenas examinar violações de direitos humanos ocorridas em período inferior ao determinado constitui flagrante desobediência à lei que instituiu a tal Comissão? Se reconhecem, por que não se manifestaram publicamente?
10)- Os senhores comandantes identificam que a Secretaria de Direitos Humanos tornou-se instrumento político-ideológico manipulador de movimentos sociais e minorias fruturando o tecido social?
11) - Os senhores comandantes identificam que o governo usa a Educação e a Midia a serviço das mudanças políticas e sociais que deseja implementar na direção do socialismo-gramscista?
12)- Os senhores comandantes sentem-se menosprezados e desautorizados ao saber que o governo recentemente, acatando recomendação externa, criou grupo para apurar denúncias de maus-tratos e de torturas em instalações das Forças Armadas, como se as Forças, rotineiramente, já não tomassem a iniciativa de esclarcer e punir quaisquer violações da lei ocorridas nas suas instalações?
Se assim sentem-se, por que não se manifestaram publicamente?
13)- Os senhores comandantes reconhecem que a visita da malsinada Comissão da Verdade ao quartel onde funcionou o DOI/RJ, no dia 23 setembro, recente, é de natureza revanchista e afrontosa ao Exército Brasileiro? Se reconhecem, por que não se manifestaram publicamente?
14)- Reconhecem, os senhores comandantes, que 'o militar não pode nunca ser instrumento servil e complacente, responsável por obediência passiva, inconsciente, que avilta seu caráter, destrói seu incentivo e degrada sua moral."conforme pontificou Benjamim Constant, criador da República?
15- Reconhecem, os senhores comandantes, que quem se omite, indiretamente se associa?
Aos senhores oficiais, principalmente aos senhores oficiais-generais, permito-me sugerir que, a exemplo do que foi feito com o documento intitulado 'Eles que venham. Por aqui não passarão!', as perguntas acima sejam subscritas por centenas de oficiais e enviadas aos senhores comandantes. Vou além, sugerindo que o Gen Azevedo, Presidente do Ternuma, encampe essa ideía. Provavelmente, haveria um custo adicional para dotar o site Ternuma da funcionalidade de gerenciar a coleta de subscritores e a publicação de seus nomes. No que a mim caberia, o Ternuma poderá contar com a respectiva cota-parte.
Lúcio Wandeck - Cel Int Aer
-Membro da Comissão interclubes Militares-
O SILÊNCIO NÃO SE COADUNA COM A DEFESA DOS INTERESSES DA NAÇÃO
"A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam"
Gen Marco Antonio Felicio da Silva
A busca da reconciliação nacional, após a promulgação da Lei da Anistia, contando com o silêncio a que se impuseram os chefes militares, já em época de "Nova República", mostrou-se, em pouco tempo, uma busca unilateral, pois, os vencidos, de volta à arena política, paulatinamente, trataram de ocupar os espaços de poder. Criaram uma nova estória na qual transformaram-se em mártires da democracia, da liberdade e dos direitos humanos, regiamente indenizados pelos crimes que cometeram contra a Nação. Entregaram-se à sanha revanchista que, desde então, se mostra crescente, principalmente após a conquista do governo, pelo PT.
O governo do PT, que jamais escondeu o objetivo de desmoralizar os militares e enfraquecer as FFAA, tornou-se pródigo em retaliações e afrontas incentivado pelo contínuo silêncio e aceitação passiva dos comandantes militares. Aparelhou e politizou o Ministério da Defesa. Profanou a Academia Militar das Agulhas Negras, denegriu a Justiça Militar e, ao mesmo tempo, feriu a soberania nacional. Instituiu a Comissão da Verdade, fazendo-a funcionar ao arrepio da lei que a criou, nítida ação de perseguição aos agentes do Estado que derrotaram a subversão comunista. Ainda, contrariando a lei, levou velhos e respeitados soldados às barras dos tribunais, a interrogatórios e à execração pública. Acusações e processos se sucedem, engendrados por procuradores e juízes, motivados ideológicamente. O objetivo maior perseguido é a erradicação da Lei da Anistia. Tornou a Secretaria de Direitos Humanos instrumento político-ideológico manipulador de movimentos sociais e minorias, fraturando o tecido social. Usa a Educação e a Midia a serviço das mudanças políticas e sociais que desejam implementar na direção do socialismo-gramscista. Recentemente, acatando recomendação externa, criou grupo para apurar denúncias de maus-tratos e de torturas em instalações das Forças Armadas, menosprezando a autoridade dos chefes militares e ferindo a Constituição e soberania brasileiras.
A visita da malsinada Comissão da Verdade ao quartel onde funcionou o DOI/RJ, no dia 23 setembro, recente, traduz a natureza dos revanchistas : Vêm o País por retrovisores, vivendo odiosamente o passado, o presente de retaliações e afrontas e sem qualquer projeto de Nação, isto é, sem visão de futuro; políticos, ideologicamente na contramão da História, demagogos que buscam notoriedade, incendiários e irresponsáveis. Utilizam-se de ideias importadas, como a do fim da Anistia, cujo objetivo é a quebra da correlação de forças entre a "burguesia e o proletariado", preconizado por Gramsci, usando da agitação e propaganda, traduzidas por pseudo defesa das minorias, dos direitos humanos, do ambientalismo e do indigenismo.
Será que os comandantes militares não os conhecem, que ideologia professam, como procedem, que objetivos perseguem ou como o atual governo os apoia e incentiva?
A realização da visita, concretizada, mais uma vez contou com a determinação do Ministro da Defesa, em verdade "comissário político", responsável pela atuação "politicamente correta" dos comandantes militares, estes em silêncio obsequioso em nome da disciplina e da hierarquia, abrindo espaços para novas retaliações e afrontas que não se fazem tardar.
Assim, por último, mas, ainda, não finalmente, mais uma palestra sobre o 31 de Março de 1964, programada pelo Comandante da 11 Região Militar, em Brasília, acaba de ser proibida, sem dúvida, em nome da prevalência de uma nova estória, isto é, da prevalência da mentira sobre a verdade, uma indignidade para qualquer soldado que se preze.
É mister salientar que a segurança da Nação repousa em suas FFAA, ressaltando,ainda, que A NAÇÃO E SEUS INTERESSES ESTÃO ACIMA DO SILÊNCIO, exercido em nome da disciplina e da hierarquia, sendo que "A disciplina não pode ser um escudo para a omissão e não é um princípio mais importante do que a lealdade. Esta última é, antes e acima de tudo, à Pátria e à Instituição."
Alerta a Nação: Eles que venham.Por aqui não passarão!