A QUEM INTERESSA AS AÇÕES DE VANDALISMOS E ANARQUIA.

Mário Márcio Von Brenner



Virou ato corriqueiro no Brasil as ações de vandalismos e anarquias nas duas maiores capitais brasileiras, Rio de Janeiro e São Paulo.



Observem que as ações de vandalismos tem foco nos grandes bancos, no grande comércio e em alguns órgãos públicos. O mais estranho de tudo é que não há um pronunciamento do Ministério da Justiça, ou mesmo da própria Presidência da República, o que nos faz acreditar que estas ações tem apoio deste governo com verbas extraídas de ONGs e com elementos subversivos altamente preparados para estes fins.



Num governo sério e democrata, quando há uma ação desordenada voltada a atos de vandalismos contra o patrimônio civil ou governamental, a própria legislação será aplicada pela justiça para promover a segurança interna e encaminhar os responsáveis para a prisão, o que não vem ocorrendo atualmente.



Se voltarmos aos idos de 1.917 antes da revolução bolchevique na Rússia, as ações de vandalismo e anarquias ocorreram através de grupos stalinistas para derrubar o governo Czarista de Nicolau II.



Estas ações coordenadas e instruídas fazem parte do processo de comunização em quaisquer países, inclusive é um objetivo precípuo do próprio Foro de São Paulo.



A ABIN tem conhecimento destas organizações e de suas lideranças, se não tem agido é em função da própria determinação da presidência da república em não atuar diretamente nestes atos, com a justificativa de que a justiça está atuando, mas vejam bem, eles atuam em favor dos anarquistas e nunca em combatê-los de forma efetiva no sentido de resguardar os interesses tanto público quanto privado.



O Brasil chegou no limite na questão da segurança pública, e não existe quaisquer interesse deste órgão em promover uma ação rápida, eficaz dentro do que estabelece a própria constituição para estes fins.



Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2.013



Mário Márcio Von Brenner

Pres. Grupo CNM - COMUNISMO JAMAIS

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