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Câmara enterra reforma política válida para 2014. Desde a semana passada, o governo procura uma saída para salvar sua proposta oportunista de plebiscito para a reforma política. Nesta terça, a derrota foi sacramentada com posição dos líderes dos partidos na Casa
555;font-family:Georgia,Helvetica,Arial,Sans-Serif;line-height:140%;font-size:13px;"> Posted: 09 Jul 2013 02:31 PM PDT 000000;"> 'O plebiscito para 2014 já foi enterrado. Já teve até missa de sétimo dia', deputado Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB 4a4a4a;font-family:Arial, sans-serif;font-size:11px;font-style:italic;line-height:18px;">Laryssa Borges, de Brasília FIM DA LINHA - Líderes dos partidos na Câmara decidem sepultar a tentativa do governo de mudar o sistema eleitoral brasileiro para as eleições de 2014 (Fernando Bizerra Jr./EFE) 4a4a4a;font-size:10.5pt;">Os líderes dos principais partidos na Câmara dos Deputados decidiram enterrar nesta terça-feira a proposta da presidente Dilma Rousseff de realizar um plebiscito às pressas para aprovar a reforma política válida para as eleições do próximo ano. 4a4a4a;font-size:10.5pt;">A decisão foi tomada após um encontro dos líderes na casa do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), seguido de uma reunião oficial no Congresso. Paralelamente, os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais) também se reuniram com deputados da base. 4a4a4a;font-size:10.5pt;">Foi a segunda vez que os deputados sentaram à mesa para deliberar o mesmo assunto: que o Congresso não tem condições de definir as perguntas do plebiscito e convocar a consulta popular em poucas semanas, como quer a presidente. 'A questão do plebiscito é de ordem prática. Dentro do prazo que a anualidade constitucional exige, não haveria como fazer o plebiscito para a eleição de 2014. Isso é uma constatação de todos. Em termos práticos, se tornou inviável para 2014', sentenciou Alves, que anunciou a formação de um grupo de trabalho para elaborar uma proposta de reforma política no prazo de três meses. 4a4a4a;font-size:10.5pt;">Na semana passada, os deputados já haviam comunicado ao vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), encarregado de negociar a proposta com o Congresso, sobre a resistência das bancadas em levar o tema adiante de afogadilho. Na saída do encontro,4a4a4a;font-size:10.5pt;">dca80b;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;text-decoration:none;">Temer anunciou o recuo4a4a4a;font-size:10.5pt;"> 4a4a4a;font-size:10.5pt;">do governo em tentar aprovar o plebiscito para 2014, mas, horas depois, foi desautorizado por Dilma. Paralelamente, o PT ainda tentou pressionar pela aprovação da proposta, aumentando o constrangimento ao vice. 4a4a4a;font-size:10.5pt;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;">PT -4a4a4a;font-size:10.5pt;"> Nesta terça, o próprio PT acabou isolado durante a discussão. O partido agora afirma que tentará recolher 171 assinaturas para apresentar um projeto de decreto legislativo destinado a insistir na ideia de armar um plebiscito válido para o ano que vem. 4a4a4a;font-size:10.5pt;">Nas bancadas aliadas, cresceu a insatisfação com a forma afobada que o governo conduziu a tentativa de impor a convocação do plebiscito ao Congresso. 'O plebiscito para 2014 já foi enterrado. Já teve até missa de sétimo dia. Não se pode criar uma frustração para a população e aprovar algo que não pode aplicar na próxima eleição. O PT pode conseguir as assinaturas [para a tramitação do projeto de decreto legislativo], mas não vai conseguir aprovar', disse o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ). 4a4a4a;font-size:10.5pt;"> A avaliação nas siglas aliadas foi que o PT quis se aproveitar do calor dos protestos nas ruas para aprovar mudanças no sistema eleitoral que beneficiassem o partido. No Congresso, o PT trabalhava para emplacar um modelo de financiamento que permitisse ao partido com maior número de votos nas eleições anteriores - no caso, em 2010, o próprio PT - ficar com a maior fatia dos recursos públicos. 4a4a4a;font-size:10.5pt;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;">Leia também:4a4a4a;font-size:10.5pt;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;"> 4a4a4a;font-size:10.5pt;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;">dca80b;">O golpe da consulta popular
4a4a4a;font-size:10.5pt;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;"> 4a4a4a;font-size:10.5pt;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;">dca80b;">Os interesses do PT e o lado oculto do plebiscito4a4a4a;font-size:10.5pt;padding-bottom:0in;padding-left:0in;padding-right:0in;padding-top:0in;"> | Médicos cubanos: Tratava-se de um acordo com a ditadura. Os médicos que viriam ao Brasil não seriam donos de seu próprio destino, como não são os que atuam na Venezuela. Parte dos seus vencimentos seria confiscada em favor da ilha dos irmãos Castro. Estariam, no Brasil, submetidos às regras cubanas, não às brasileiras.
555;font-family:Georgia,Helvetica,Arial,Sans-Serif;line-height:140%;font-size:13px;"> Posted: 09 Jul 2013 08:57 AM PDT 000000;"> O governo Dilma leva a sério essa conversa de convicções. Tanto é assim que tem um monte delas. Até ontem, considerava vital contratar médicos cubanos; agora, felizmente, mudou de ideia. Ainda bem, não é? Estava prestes a importar um tipo de trabalho que a Organização Internacional do Trabalho considera mão de obra escrava. Já volto ao tema. Continua o esforço para trazer ao país médicos da Espanha e de Portugal, que não terão de revalidar seu diploma por aqui. Profissionais de qualquer país poderão ocupar vagas no SUS que não forem ocupadas por brasileiros. Há algumas precondições: domínio da língua portuguesa, ter feito um curso com carga horária equivalente à que aqui se pratica e serem oriundos de países com uma taxa de médicos por 1000 habitantes superior à nossa. Também volto a esse particular. Quero me ater primeiro ao programa que obriga todo estudante de medicina a prestar dois anos de serviço para o SUS. Os autoritários, que sempre pretextam um amor imenso pela humanidade (não era diferente com Stálin, Mao Tsé-tung, Pol Pot…), vão achar tudo muito lindo! Afinal, a moçada do jaleco tem de fazer o juramento de Hipócrates, não é? Se é assim, todo médico tem de ir aonde o doente está, certo? Sim e não! Ou todo engenheiro tem de ir aonde a ponte não está; ou todo professor, aonde o conhecimento não está; ou todo dentista, aonde as cáries ou os banguelas estão… Vamos com calma aí! Esse troço tem o viés autoritário típico de Aloizio Mercadante. Ele já decidiu também estatizar os estudantes de direito. O primeiro ministro do coração de Dilma Rousseff quer obrigá-los a todos a fazer estágio em órgão público. Vamos ver: eu defendo que formandos de universidade pública, do ProUni e do crédito estudantil subsidiado prestem serviço civil obrigatório, sim, senhores! Se o estado — na verdade, o conjunto dos brasileiros — financiou o curso, nada mais justo do que haver uma compensação. Seria preciso estudar a forma de fazê-lo. Por que só para os médicos? Os pobres precisam de dentistas, de engenheiros, de enfermeiros, de nutricionistas, de professores… Nada mais justo do que buscar essa mão de obra entre aqueles que foram especialmente beneficiados pelo estado — com a gratuidade total ou parcial (na forma de subsídio) de seus respectivos cursos. Aliás, o tempo de serviço civil obrigatório deveria variar de acordo com a modalidade de financiamento. Mas é um abuso óbvio "estatizar" a mão de obra de quem estudou por sua conta, sem recorrer a nenhuma forma de auxílio do estado. Por que um estudante de uma escola privada, que resolveu financiar seu próprio curso, teria de submeter às mesmas condições? Em nome de quê? Ora, institua-se no país a possibilidade do serviço civil obrigatório para formandos de terceiro grau da escola pública (ProUni e crédito estudantil). Eles saberão, desde sempre, que estarão sujeitos à convocação —, e isso certamente pesará na sua decisão ao escolher uma universidade. Notem que não acho a obrigatoriedade ruim em si, não! Só que ela poderia ser feita atendendo-se ao fundamento democrático. Mas aí não combina com o bigode de Mercadante. Se não houver o traço autoritário, não fica bem. Médicos estrangeiros
333333;font-size:10.5pt;"> Sim, sim, pode-se dizer que é melhor ter um médico engrolando português do que ter médico nenhum; pode-se dizer que o atendimento básico é importante e que males futuros podem ser evitados nessa fase e coisa e tal. Tudo bem! Ainda assim, continua um absurdo que médicos estrangeiros possam atuar no Brasil sem revalidar aqui seus respectivos diplomas, e isso demanda uma prova que avalie a proficiência do profissional. "Ah, mas eles não poderão executar todos os procedimentos…" Pois é: por definição, teremos médicos pela metade. Se esse negócio prosperar, começaremos a entrar em contato com os "causos", e aí, então, veremos. Um médico espanhol ou português poderão fazer, por exemplo, uma traqueostomia de emergência para evitar que um paciente morra de edema de glote? "Ah, quantos casos desses acontecem?" Não sei. Poderão fazer incisões no caso de picada de cobra? Há situações em que cirurgias de emergência, mesmo sem as condições adequadas, fazem a diferença entre a vida e a morte. Que segurança terá o governo — e, pois, os pacientes — na contratação desses profissionais? Por que pessoas qualificadas em seus países de origem procurariam trabalhar em situação adversa no Brasil? Sim, há os abnegados, os que gostam de atuar em regiões inóspitas, mas isso traduz um perfil muito específico do profissional. Não raro, quem escolhe esse caminho opta por atuar em organizações humanitárias.
Se o país está em busca de profissionais competentes, ainda que para o primeiro atendimento, por que dispensá-los do exame? Se competentes, serão aprovados; se não forem, qual é o sentido de contratá-los a não ser certa má consciência original: "Ah, para pobre, está bom; melhor isso do que nada…"? Médicos cubanos
333333;font-size:10.5pt;"> Agora que o governo desistiu de trazer os seis mil médicos cubanos, entendemos a enormidade que estava em curso. Tratava-se de um acordo com a ditadura. Os médicos que viriam ao Brasil não seriam donos de seu próprio destino, como não são os que atuam na Venezuela. Parte dos seus vencimentos seria confiscada em favor da ilha dos irmãos Castro. Estariam, no Brasil, submetidos às regras cubanas, não às brasileiras.
Os que foram enviados à Venezuela deixaram suas respectivas famílias na ilha. Assim, terão de voltar, queiram ou não. Ainda é melhor do que viver naquele inferno, ganhando não mais do que uma espécie de ração. Mas parece evidente que a relação se enquadra na ebae00;">Convenção 29, da Organização Internacional do Trabalho, que caracteriza trabalho escravo ou forçado. E o Brasil é signatário de um tratado para pôr fim ao trabalho escravo, não é mesmo? Eu sei que prometi descansar um pouquinho. Mas sabem como é… Havendo um tempinho, a gente manda brasa. Eu sei que parece esquisito, mas descansar dá muito trabalho. Trabalhar é bem mais fácil…  This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now | Trabalho escravo: hoje os médicos; e amanhã?
555;font-family:Georgia,Helvetica,Arial,Sans-Serif;line-height:140%;font-size:13px;"> Posted: 09 Jul 2013 07:06 AM PDT 000000;"> 222222;font-size:10pt;">O anúncio de que o formando de medicina terá que trabalhar dois anos no SUS para obter o diploma é da maior gravidade, e não pode passar batido. Eu já escrevi ontem 222222;font-size:10pt;">2288bb;text-decoration:none;">algo222222;font-size:10pt;"> sobre isso, e publiquei outro222222;font-size:10pt;">2288bb;text-decoration:none;">artigo222222;font-size:10pt;"> de um médico também. Mas é pouco! Diante deste absurdo sem tamanho, que transforma o médico em um escravo do governo, a reação deve ser maior, com força total. 222222;font-size:10pt;">Alguns podem pensar que o assunto não lhes diz respeito. Enganam-se! O precedente aberto é assustador. Trata-se do caminho para a servidão, agora escancarado. A liberdade de escolha do profissional desaparece, dando lugar ao pretexto de, em nome do "interesse nacional", o estado escravizar as pessoas para suprir suas carências. Esqueça fazendeiros que não conseguem preencher 252 itens das leis trabalhistas; o verdadeiro trabalho escravo é esse: ser obrigado a trabalhar por dois anos para o governo! 222222;font-size:10pt;">Hoje são os médicos, mas e amanhã? O que vai impedir o governo de decretar que todo professor tem que ficar dois anos dando aulas em escolas públicas do interior para conseguir seu diploma? Ou forçar engenheiros a atuarem por dois anos nas obras do PAC Brasil adentro, para só depois terem acesso ao certificado de conclusão de curso? Ou obrigar dentistas a atenderem na selva amazônica antes de finalizarem a faculdade? Percebem o risco? 222222;font-size:10pt;">Isso não é somente um problema dos médicos, e sim de todos nós! Quem ainda tem um mínimo apreço por um valor chamado liberdade individual tem que se posicionar contra esse autoritarismo sem paralelo no país. Cabe a cada um lutar, como for capaz, para impedir essa medida socialista. Isso não pode passar! 222222;font-size:10pt;">Para concluir, relembro o alerta sempre válido de Martin Niemoller: 222222;font-size:10pt;">Primeiro, os nazistas vieram buscar os comunistas, mas, como eu não era comunista, eu me calei. Depois, vieram buscar os judeus, mas, como eu não era judeu, eu não protestei. Então, vieram buscar os sindicalistas, mas, como eu não era sindicalista, eu me calei. Então, eles vieram buscar os católicos e, como eu era protestante, eu me calei. Então, quando vieram me buscar... Já não restava ninguém para protestar. 222222;font-size:10pt;">*** 222222;font-size:10pt;">PS: 202020;font-size:13px;">Décio disse... 202020;font-size:10pt;line-height:115%;">Quem estuda em universidades privadas não deve nada para o governo. Quem estuda em universidades públicas que devolva o custo do estudo em trabalho no SUS | Dilma sataniza figura do médico brasileiro
555;font-family:Georgia,Helvetica,Arial,Sans-Serif;line-height:140%;font-size:13px;"> Posted: 08 Jul 2013 04:23 PM PDT 000000;"> 660000;font-family:Verdana, sans-serif;">Deputado federal pelo Democratas de Goiás Na opinião do líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (GO), a presidente Dilma Rousseff - ao lançar o programa Mais Médicos - coloca a população contra os médicos brasileiros. "A presidente precisa se acautelar mais e não tentar satanizar a figura do médico no Brasil. Ela está tentando desviar o foco da sua responsabilidade e está querendo criar uma comoção da população contra os médicos. Não é correta essa atitude", afirmou. Caiado reforça que o médico precisa de uma estrutura para fazer o atendimento, com hospitais, postos de saúde, equipamentos e outros profissionais de saúde. "O médico é responsável sim, tem compromisso com a sociedade. Agora, ele não resolve o problema da saúde sozinho sem ter uma estrutura compatível com a estrutura da profissão", destacou. O líder ainda afirmou que é inconstitucional a medida de estender por mais dois anos os cursos de medicina para que o estudante atenda exclusivamente no SUS. O deputado lembra que o artigo 207 da Constituição Federal garante autonomia às universidades para definir a grade curricular, administração e a gestão financeira das instituições. Além disso, pelo artigo 5. da Carta Magna, todos são iguais perante a lei, então outras carreiras da saúde e de outras áreas também poderão ser obrigadas a atuar na área pública tutelada pelo Estado. "A partir desse programa qual será o raciocínio de um pai? Formo meu filho na Bolívia e ao final de seis anos ele vai entrar no Brasil como médico. Você vai desestimular as pessoas a fazerem medicina no Brasil", atestou o deputado. Estudantes de medicina de universidades públicas e gratuita seriam obrigados a prestar serviços. Segundo ele, qualquer mudança nos cursos de medicina não poderá feita Medida Provisória, mas com emenda à constituição. O democrata também classifica como demagógico e eleitoreiro o anúncio de mais recursos para a construção de Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s). "Essa proposta da presidente é um factoide. A parte que ela se comprometeu como programa de governo ela não cumpriu. Você não tem as Upas instaladas no Brasil e, se você perguntar a todos os prefeitos no Brasil, ninguém quer construção de UPA porque todo mundo deseja saber quem vai custear a UPA", argumentou. Dados do SIAFI levantados pelo Democratas demonstram que da promessa de campanha de Dilma Rousseff de construir 500 UPA’s em 48 meses, não foi concluído nem um quinto em 30 meses de mandato. Foram entregues apenas 58 unidades com gasto de R$ 116,7 milhões, quando deveriam estar prontas 313 Upa’s com investimento de R$ 625 milhões nesses dois anos e meio de gestão, 18,6% do prometido. "A presidente está pensando na sua reeleição. Ela não está pensando na saúde do povo brasileiro. É mais uma jogada de marketing. Quero reforçar que nós nunca nos colocamos contrários a entrada da médicos estrangeiros. A única coisa que queremos é que eles façam o revalida", completou Caiado. | ATENÇÃO! RECIFE ESTÁ PARADO...
555;font-family:Georgia,Helvetica,Arial,Sans-Serif;line-height:140%;font-size:13px;"> Posted: 08 Jul 2013 03:18 PM PDT 000000;">  ATENÇÃO! 'RECIFE ESTÁ PARADO!' A mídia está fazendo um verdadeiro bloqueio a essa informação no resto do país: não diz nada porque não quer que o exemplo se espalhe. Mas em Recife, a greve dos rodoviários parou a cidade. Há uma semana as principais universidades suspenderam suas aulas. Boa parte das lojas está fechada também, pois quem não tem carro, tem imensa dificuldade de chegar ao trabalho e sem trabalhador o mundo para. É uma espécie de 'greve geral' forçada por uma categoria com potencial piqueteiro inerente num grande centro urbano brasileiro do nosso tempo: a dos rodoviários. Eles param, todos param. Sem ônibus, praticamente nada funciona. E, em Recife, sem ônibus, praticamente nada está funcionando. Para a pouca frota que está em circulação, a orientação do movimento grevista, impulsionado pela Oposição Rodoviária da CSP-Conlutas, e que passou por cima do próprio sindicato, está sendo a de rodar com as 'catracas livres' (abrindo a porta de trás), isto é, sem cobrar passagem. O Governador Eduardo Campos, do PSB, está tratando a greve como ilegal e mandou a Polícia deter e prender agitadores grevistas, especialmente os que estão circulando sem cobrar passagem. Façam a informação furar o bloqueio da mídia666666;">. De Surama Cavalcanti Miranda |
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e site abaixo:
Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente
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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS NO BRASIL
Por Reinaldo Azevedo - Blog da revista Veja
Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
Faça o download do ORVIL - Tentativas de Tomada do Poder: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf (já disponível em livro - http://www.editoraschoba.com.br/detalhe-livro.php?id=281)
Ainda:
A nação que se salvou a si mesma
Artigo especial escaneado da Revista Reader& 39;s Digest de Novembro de 1964
Clarence W. Hall - Redator do The Reader& 39;s Digest
http://www.club33.com.br/v3/us/arquivos/A%20Na%C3%A7%C3%A3o%20Que%20Se%20Salvou%20a%20Si%20Mesma.pdf
Os discursos de celebração da Revolução de 1964
Artigo de Lucileide Costa Cardoso (2011)
http://www.scielo.br/pdf/rbh/v31n62/a08v31n62.pdf
A nação que se salvou a si mesma
Entre Memória e História, a Campanha da Mulher pela Democracia (1962-1974)
Dissertação de Janaina Martins Cordeiro (2008)
http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/6/TDE-2009-03-16T130859Z-1881/Publico/Dissert-2008_CORDEIRO_Janaina_Martins-S.pdf
0000cd;">'Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades' (Benjamin Franklin).
0000cd;">'A mentira é tão boa quanto a verdade, desde que sirva à causa do socialismo/comunismo'. - Bertolt Brecht
Bons Tempos, hein?

PIB: 13 % oferrao.atarde.uol.com.br PIB: 0,9 %
E ainda tem gente que esqueceu ou desconhece os bons tempos do Governo Militar e hoje o critica. Comparem com os dias de hoje!
TROCA DE GENTILEZAS!

006400;">Dilma: - Você está acabando com o PT!
006400;">Joaquim Barbosa: - E você com o Brasil!
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Escracho

font-family:Verdana">O Palácio do Planalto amanheceu com uma faixa no topo do prédio:
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