‘Cura gay’ é aprovada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara
Texto sugere que psicólogos passem a tratar a homossexualidade.
Normas do CFP proíbem que a homossexualidade seja vista como doença.
Heloísa Torres Brasília, DF
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados aprovou hoje o projeto de lei conhecido como "cura gay", pelo qual psicólogos podem propor tratamento para homossexualidade.
Nas faixas, os poucos manifestantes diziam: não há cura pra quem não está doente. Um deputado tentou adiar a votação, mas teve o microfone cortado.
A votação na sessão esvaziada foi rápida. O projeto aprovado permite que psicólogos proponham tratamento da homossexualidade, derrubando, assim, normas do Conselho Federal de Psicologia que proíbem que a homossexualidade seja vista como doença.
"O conselho está limitando um direito assegurado ao profissional de psicologia, que é ampla liberdade profissional", diz João Campos, deputado federal (PSDB/GO) e autor do projeto. O conselho federal de psicologia protestou. Disse que é um retrocesso nos direitos dos pacientes e psicólogos.
"Torna-se um motivo a mais para aumentar, para acirrar, toda a violência que as pessoas com orientação homossexual sofrem hoje nesse país", diz Cynthia Ciarallo, do Conselho Federal de Psicologia.
O projeto, apelidado de "cura gay", foi apresentado há dois anos, e estava praticamente parado. Agora, ainda precisa passar por outras duas comissões da Câmara. Se aprovado, segue para votação no plenário.
Leia o texto de Reinaldo Azevedo sobre o assunto:
Você lerá que comissão aprovou "projeto de cura gay". É uma falsa notícia e aqui se explica por quê;
0000cd;">Obs.: Não sou especialista no assunto. Porém, tenho o direito de dar meu pitaco. Todos sabem que os homossexuais existem por dois motivos: 1) já nascem com essa tendência e 2) tornam-se homossexuais devido a uma violência sexual sofrida na infância ou na adolescência, e, assim, passam a odiar o sexo oposto. Para o primeiro grupo, creio que não existe porrete (como quer o deputado Jair Bolsonaro), nem psicologia que resolva a inclinação sexual: o sujeito é assim e ponto final. Porém, no segundo caso, suponho que o auxílio de um psiquiatra ou psicólogo poderia reverter a situação. E não seria um ato de violência do profissional de saúde, como muitos afirmam. A violência a pessoa sofreu quando sua sexualidade foi ferida, não quando foi procurar ajuda para resolver um problema - a que, inexplicavelmente, o Conselho Federal de Psicologia se opõe (F. Maier).
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
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