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Artigos-->Dilma recebeu uma vaia que espantaria Nelson Rodrigues -- 17/06/2013 - 16:18 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/






15/06/2013


às 17:52 Direto ao Ponto


A vaia de espantar Nelson Rodrigues mostrou a Dilma a cara do Brasil real






"Para Dilma Rousseff, mal começou a descoberta do Brasil real: foi só a primeira vaia", avisou em 30 de abril a última frase do post sobre apunição sonora sofrida pela presidente em Campo Grande. O neurônio solitário nem passaria perto de campos de futebol se ouvisse a advertência. Como só ouve marqueteiros, áulicos e comparsas, a rainha de araque apareceu no estádio Mané Garrincha, em Brasília, pronta para oferecer aos súditos uma chance de ovacioná-la. Deu no que deu,



Dilma só descobriu que deveria ter ficado em casa quando o presidente da Fifa, Joseph Blatter, mencionou seu nome: a multidão explodiu numa vaia imensa, espessa, unânime, feroz — uma vaia de espantar Nelson Rodrigues. O que lhe resta de juízo sugeriu ao alvo do protesto que cancelasse a leitura do discurso escrito por alguém mais clemente com o idioma.



Sempre sob apupos estrondosos e ininterruptos, limitou-se a declarar aberta a Copa das Confederações. Blatter usou o microfone para perguntar aos "amigos do futebol brasileiro" onde estavam "o respeito e o fairplay". Má ideia: o som do descontentamento subiu incontáveis decibéis e ampliou notavelmente a teia de vincos escavados no rosto da chefe de governo.



Se a primeira vaia ninguém esquece, a segunda pode ser mais dolorosa. Em coro, dezenas de milhares de brasileiros mostraram a cara do país real, destruíram monumentos ao embuste esculpidos por pesquisas encomendadas, ressuscitaram a verdade assassinada e comunicaram a Dilma que a insônia crônica chegou.



Ela vai atravessar a madrugada deste domingo (e muitas outras) remoendo as lembranças do péssimo sábado. E tratará de cancelar todos os compromissos que assumiu como presidente do País do Futebol. Falar coisas ininteligíveis para plateias amestradas não tem contra-indicações. Sabujos só sabem bater palmas.



A Seleção ganhou do Japão, a torcida perdeu de vez a companhia da Primeira Torcedora (e de Lula, claro: ainda traumatizado pela vaia do Maracanã no Pan-2007, ele acaba de ver pela TV o que o espera se estacionar num estádio o palanque ambulante). Para o Brasil, foi um bom começo.



É cedo para saber se o time de Felipão vencerá a Copa das Confederações. Mas os farsantes no poder amargaram uma derrota desmoralizante, definitiva, irreversível.




Tags: apupos, Brasília, Dilma Rousseff, insônia crônica, segunda vaia









Trecho do texto de Nelson Rodrigues, sobre os aplausos da população ao presidente Médici, que enraivece todo esquerdista/terrorista até hoje:





'É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio, e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas.'





Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:



Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



Netsaber



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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil



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2672EC">'Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades'
Verdana;mso-bidi-font-family:Tahoma;color:
2672EC">(Benjamin Franklin).





Escracho



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font-family:Verdana">O Palácio do Planalto amanheceu com uma faixa no topo do prédio:



font-family:Verdana;color:red">'AQUI VIVE UMA TERRORISTA'



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