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Artigos-->As emboscadas socialistas da integração Latino-Americana -- 10/06/2013 - 11:23 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


AS EMBOSCADAS SOCIALISTAS DA "INTEGRAÇÃO LATINOAMERICANA"





(Editorial do jornal peruano "Diario Correo")





Tradução livre de FRANCISCO VIANNA





Segunda feira, 10 de junho de 2013





O ‘simpático Lula’, ícone das camaleônicas esquerdas do século XXI, chegou a Lima num avião particular da Odebrecht, a ‘rainha’ das construtoras brasileiras. Ao chegar, compartilhou de uma cena íntima com o casal governante em palácio, onde seus ‘conselhos’ devem ter sido a melhor sobremesa para seus inexperientes anfitriões. Depois acompanhou o Presidente peruano na inauguração de um importante encontro empresarial peruano-brasileiro.



Os dois discursos foram significativos e evidenciaram que a "integração' nas Américas se converteu numa barafunda: UNASUL, CELAC, MERCOSUL, ALBA e PETROCARIBE são siglas que coexistem com as da OEA, ALCA, SELA, ALADI, OLADE, CAN, SICA, CARICOM, entre outros acrônimos sobreviventes da velha onda latinoamericana.



Lula se vangloriou de ter ‘assassinado’ o projeto de integração econômica, mais amplo e ambicioso: a ALCA (Aliança de Livre Comércio da América), um acordo continental de livre comércio que incluía os EUA e o Canadá. Destacou seus cúmplices - Chávez e Kirchner - e apontou a cena do crime: a Cúpula das Américas em Mar del Plata (2005). Mas não confessou que seu objetivo real era desviar o comércio internacional mediante acordos para assegurar o predomínio político e econômico do cone sul, com o "nobre pretexto de salvar a região do neocolonialismo ianque".



Afirmou que a América do Sul é a prioridade do Brasil, porque não haverá "integração latinoamericana" enquanto o México tiver uma relação econômica tão intensa com os EUA. A UNASUL é, pois, a primeira linha de uma espécie de "exército popular de libertação" daquilo que a ALBA chavezista chama de 'o império'.



A operação revolucionária dos esquerdopatas, conduzida pelo Foro de São Paulo (que a grande mídia da região insiste em ignorar), consiste em manipular o intercâmbio para pô-lo a serviço da política (e não dos interesses dos consumidores e produtores, como deve ser).



O Presidente Humala respondeu bem e à altura ao destacar a Aliança do Pacífico, que até no Brasil é mostrada como "a nova estrela da integração", comparando o novo bloco latinoamericano com os demais existentes e que não passam de sistemas protecionistas falidos, como o MERCOSUR, ou insignificantes, como a CAN.



Antes da visita de Lula, Morales, Maduro e Ortega rugiram como feras, porque a Colômbia quer cooperar com a OTAN para a sua segurança nacional bem como para a vigilância da Amazônia colombiana. Evo exigiu a convocação de uma reunião urgente da UNASUL para freiar Santos.



Embora os esclarecimentos de Bogotá tenham acalmado a gritaria esquerdopata sulamericana, La Paz ainda insiste formalmente na convocatória da UNASUL. Este incidente evidencia que o verdadeiro objetivo da UNASUL é o de uma "integração política' - e não econômica, como inicialmente se propôs - que condicione as decisões soberanas de seus membros à pressão da maioria dominante de estados de esquerda. O Peru, a Colômbia e o Chile - este último já incluído na lista de países desenvolvidos - se encontram numa situação claramente minoritária frente à visão chavezista que se pretende impor em quase todos os campos de atividade nacional.



Trata-se de uma situação que, seguramente, não pode ser antevista por quem negociou o Tratado Constitutivo dessa invenção sulamericana que tem crescido ao ritmo cardíaco do ‘bolivarianismo’, empenhado agora em levar Lula para a Secretaria Geral da UNASUL (Correa acaba de lançar sua candidatura em Quito); uma posição chave para consolidar a CELAC, 'comunidade' latinoamericana que se tem entregado aos cuidados de Raúl Castro, o monárquico ditador da paupérrima ilha socialista de Cuba.



Não vislumbramos a realidade. A cada dia se torna mais urgente resistir e coibir os avanços de todas estas estruturas opressivas e mal intencionadas destinadas a fazer prevalecer o "sucialismo"(*) da região, exercitando o sagrado direito de dizer 'NÃO', de desmascarar e evitar consensos que não convenham ao interesse nacional peruano ou de qualquer outro país que queira continuar soberanos para tomar suas próprias decisões.



Ao mesmo tempo, é vital que mantenhamos o critério de afinidade num sistema de integração econômica que tenha tido êxito, como a proporcionada pelo novo bloco da Aliança do Pacífico, bloqueando a penetração de ‘cavalos de Troia, grandes ou pequenos, como essa ação de Lula, em Lima, orquestrada pelo Foro de São Paulo.



A integração será mais forte entre aqueles países que buscam objetivos convergentes e que coincidem na idoneidade dos meios para consegui-la, especialmente se estão convencidos de que a democracia é uma soma reciprocamente enriquecedora da liberdade política e da liberdade econômica, garantidas pelo império do Estado de Direito, pré-requisitos que passam longe das metas socialistas.





Fonte: http://diariocorreo.pe/opinion/noticias/4954884/columnistas/emboscadas-de-la-integracion








004000" size="2">Francisco Vianna



(*) SUCIALISMO - socialismo de súcia, que visa organizar um reduzido politiburo como quadrilha organizada para extorquir dinheiro da população e das empresas privadas para o enriquecimento ilícito de seus titulares, como ocorre na grande maioria dos países estatizados ou socialistas, principalmente da América do Sul.




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