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Artigos-->Aspones petistas matam trabalho para atazanar Feliciano -- 02/04/2013 - 13:28 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Manifestações contra Marco Feliciano envolvem funcionários públicos que, em vez de trabalharem, passam horas fazendo tumulto contra o deputado evangélico



Assessores parlamentares de PT, PV e PSOL participam regularmente de protestos que atormentam o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). E que agora terminam em violência



Gabriel Castro, de Brasília


Nas últimas quatro semanas, a presença do deputado Marco Feliciano, do PSC, no comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem provocado protestos de militantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), insuflados por parlamentares do PSOL e do PT. Nesta quarta-feira, durante o tumulto que terminou com uma pessoa detida pela Polícia Legislativa, um detalhe chamou a atenção: os crachás de funcionários da Câmara - alguns à mostra, outros escondidos - pendurados no pescoço dos manifestantes. Misturados ao grupo que tem promovido os protestos, são funcionários de gabinetes da Câmara, pagos com dinheiro público, em horário de expediente de trabalho.













Tiago Oliveira, assessor da liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto contra o deputado Marco Feliciano (Gabriel Castro)

Algumas caras são recorrentes nesses atos. Uma delas é Rodrigo Cademartori, conhecido como Rodrigo 'Pilha', assessor da deputada Érica Kokay (PT-DF). Liga do ao PT, ele saltou direto do movimento estudantil para um confortável cargo de confiança - primeiramente na Câmara Legislativa do Distrito Federal, depois na Câmara dos Deputados. Para quebrar a monotonia do serviço público, ele costuma participar de protestos no horário de expediente. O rapaz, velho conhecido da segurança da Câmara, foi um dos baderneiros que tentaram calar a blogueira Yoani Sánchez aos berros, quando a cubana visitou o Congresso em fevereiro. Rodrigo 'Pilha' recebe mensalmente cerca de 4 200 reais.


Tiago Oliveira, assessor do PV, também resolveu usar o tempo de trabalho para protestar contra Feliciano. 'Hoje não tenho nada na agenda', disse ele, candidamente, ao site de VEJA nesta quarta-feira. Sem esconder que usa o horário de trabalho para fazer militância, o assessor até aceita posar para foto. Ironicamente, o patrão de Tiago, o líder do PV, Sarney Filho (PV-MA), indicou um pastor evangélico para a comissão: Henrique Afo nso (PV-AC), que ajudou a eleger Feliciano.


Os comissionados do PSOL são mais discretos: dão suporte aos manifestantes sem repetir as palavras de ordem gritadas pelos corredores da Câmara. Um deles, identificado como Alexandre, é assessor da liderança do partido na Câmara. Na última quarta, ele orientava os manifestantes sobre o melhor roteiro a ser percorrido dentro do Congresso. Indagado pelo site de VEJA, Alexandre disse apenas que estava lá para impedir abusos.


Outra assessora, apontada pelo próprio Alexandre como funcionária do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), também auxilia os militantes — alguns deles, filiados ao PSOL. Também havia representantes do PSTU no movimento contrário a Feliciano. E nem sempre os representantes dos partidos envolvidos nos protestos se entendem: na última manifestação, quando uma manifestante ligada ao PSTU lançou críticas à presidente Dilma Rousseff, Rodrigo Cademartori, ou 'Pilha', reagiu e chamou a jovem de 'aparelhista' — seja lá o que isso significar.


O grupo de parlamentares de siglas de esquerda e militantes dos movimentos LGBT acusam o pastor de ter dado declarações racistas e homofóbicas. Desde então, Feliciano tem enfrentado transtornos nos corredores do Congresso, anda escoltado por seguranças e tem sido impedido de comandar as atividades da comissão. Ele também virou alvo de ataques nas redes sociais.


Pastor da Igreja Assembleia de Deus e deputado federal de primeiro mandato, Marco Feliciano enfrenta a resistência de partidos de esquerda que tradicionalmente reivindicam o comando da comissão, mas abriram mão do posto neste ano e agora não aceitam a indicação de um pastor evangélico para a cadeira. No caso do PT, o partido não pleiteou a presidência do colegiado para ter o direito de chefiar comissões consideradas mais nobres, como a de Constituição e Justiça (CCJ), que abriga os mensaleiros José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP), ambos condenados pela Justiça. Ou seja, pelo acordo fechado previamente entre os partidos, a presidência da Comissão de Direitos Humanos é cota da bancada do PSC e cabe ao partido escolher seu representante, o que torna a indicação de Feliciano legítima.


Violência — Nesta quarta-feira, depois que Feliciano mudou o local da reunião e manteve os manifestantes do lado de fora, eles resolveram ir até o gabinete do deputado. Impedidos por seguranças, que formavam uma barreira em um corredor do anexo 4, os militantes tomaram a iniciativa; em vantagem numérica, deram empurrões nos funcionários da Câmara e geraram um grande tumulto. Um jovem foi detido: Allysson Prata, que é funcionário da Administração Regional de Ceilândia, uma espécie de subprefeitura mantida pelo governo do petista Agnelo Queiroz no Distrito Federal.


Prata é ligado à deputada distrital Luzia de Paula (PEN). Presença constante nos protestos contra Feliciano, o jovem chegou a ser detido pela Polícia Legislativa quando tentava invadir o gabinete de Marco Feliciano nesta quarta-feira. Allysson usa sua página no Facebook para convocar os militantes de esquerda para os protestos contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos. Não se sabe em que momento ele bate ponto no trabalho.


Não só os funcionários do Legislativo fogem do trabalho para aderir à mi litância: Jandiara Machado é funcionária do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, onde o expediente ocorre só durante a tarde. Mas, por volta das 15h desta quarta, ela estava na Câmara dos Deputados para protestar contra Feliciano. E se justificou: 'Depois eu faço reposição de horário'. Até agora, os militantes profissionais não anunciaram nenhum protesto contra funcionários públicos que se ausentam das funções durante o horário de trabalho.


Fonte: Revista Veja


Divulgação: www.juliosevero.com


Leitura recomendada:









Evangélicos progressistas exigem remoção de Marcos Feliciano da Comissão de Direitos Humanos







Obs.: Aos leitores que recebem automaticamente os textos postados por mim em Usina de Letras, e que não conseguem abrir os links da relação de títulos, sugiro que acessem o endereço abaixo - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=FSFVIGHM (F. Maier).





ff0000;">Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:




PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



Netsaber



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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil





TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA NO BRASIL:



Por Reinaldo Azevedo - Blog da revista Veja



TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 1



TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 2

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 3



TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 4



font-style:normal">Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em



http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html



Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra



Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro



Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva



Faça o download do ORVIL - Tentativas de Tomada do Poder: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf



(já disponível em livro - http://www.editoraschoba.com.br/detalhe-livro.php?id=281)





Editorial de O GLOBO - 02 de abril de 1964 - RESSURGE A DEMOCRACIA



Julgamento da revolução - Roberto Marinho





CRONOLOGIA HISTÓRICA - 1964



17 de janeiro: Jango regulamenta a lei de remessas de lucros para o estrangeiro.

25 de janeiro: A SUPRA assina acordo com os ministérios militares para estudo sobre a

desapropriação de terras à margem das rodovias.

6 de março: O Ministério da Justiça estuda uma intervenção no Estado da Guanabara.

11 de março: As classes produtoras se reúnem no Rio e praticamente rompem com o governo.

13 de março: Acontece no Rio um grande comício pelas Reformas de Base.

15 de março: O Congresso Nacional reabre e João Goulart envia mensagem a favor

das Reformas de Base.

18 de março: O CGT exige uma política financeira nacionalista e pede o

afastamento do ministro da Fazenda.

19 de março: A &
147;Marcha da Família com Deus pela Liberdade&
148; reúne em São

Paulo mais de 500 mil pessoas.

26 de março: Rebelião de marinheiros no Rio. São presos pelas tropas do Exército

e em seguida, postos em liberdade.

28 de março: Em Juiz de Fora, numa reunião com Magalhães Pinto, com a

presença do General Mourão Filho e diversas autoridades civis e militares, o Marechal

Odylio Denys apresentou um estudo circustanciado sobre a situação político-militar,

quando foi articulado e marcado o dia do levante contra João Goulart.

30 de março: O presidente discursa numa reunião de sargentos das Forças Armadas

e da Polícia Militar, no Automóvel Club do Rio de Janeiro.

31 de março: Minas está nas mãos dos rebeldes. As tropas mineiras marcham para

o Rio de Janeiro e para Brasília, sem encontrar qualquer resistência.

1. de abril: O II Exército, comandado pelo General Amaury Kruel, adere à rebelião.

Miguel Arraes é preso no Recife.

2 de abril: Jango deixa Brasília rumo a Porto Alegre e o Deputado Ranieri Mazzili

toma posse como novo presidente.

4 de abril: João Goulart exila-se no Uruguai.



16.0pt;font-family:Verdana">



Ainda:





A nação que se salvou a si mesma



Artigo especial escaneado da Revista Reader&
39;s Digest de Novembro de 1964



Clarence W. Hall - Redator do The Reader&
39;s Digest


auto;text-align:center">
http://www.club33.com.br/v3/us/arquivos/A%20Na%C3%A7%C3%A3o%20Que%20Se%20Salvou%20a%20Si%20Mesma.pdf


auto;text-align:center">
Os discursos de celebração da Revolução de 1964


auto;text-align:center">
Artigo de Lucileide Costa Cardoso (2011)


auto;text-align:center">
http://www.scielo.br/pdf/rbh/v31n62/a08v31n62.pdf



A nação que se salvou a si mesma



Entre Memória e História, a Campanha da Mulher pela Democracia (1962-1974)



Dissertação de Janaina Martins Cordeiro (2008)


auto;text-align:center">
http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/6/TDE-2009-03-16T130859Z-1881/Publico/Dissert-2008_CORDEIRO_Janaina_Martins-S.pdf





'Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades' (Benjamin Franklin).








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