A sujeira não tem tamanho, a bandalheira é inominável, a origem deste dinheiro ou o desvio de outros tantos, não tem explicação mas, em nome dos interesses escusos, eles tentam.
Um Jorge, da amurada, vomita sobre o convés um mar de lama.
Outro Jorge pretende, talvez, não borrar a casa ou a dama.
Condiciona o voto - de consciência - ao resultado da análise sobre o vômito da amurada.
Só se vê é canalhada!
Quanto mais se arregaçam, tanto mais a coisa fede.
Mas, por fim, se nada resta, todo mundo se escafede.