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Artigos-->Denúncia envolvendo oficial do Exército -- 14/02/2013 - 09:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Mensagem assinada pelo Gen Ex ENZO, comandanate do Exército, sobre a reportagem da Revista VEJA, desta semana:



974806" size="4">Distribuição: Lista F (Todas as OM)



974806" size="4">Difusão: a critério do destinatário



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">A propósito da reportagem publicada na Revista Veja, edição de 13 FEV 13, sob o título "ATÉ NO QUARTEL, GENERAL?", já nas bancas a partir de 08 FEV 13, informo o seguinte:



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">1. Ao tomar conhecimento da denúncia, de imediato determinei ao Comandante Logístico que apurasse a sua veracidade;



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">2. Depois de realizado o contato com o denunciante, representante da empresa que participava do processo licitatório para a aquisição de viaturas, o Comandante Logístico encaminhou os dados da denúncia ao Comandante Militar do Planalto, que instaurou uma Sindicância para apuração dos fatos;



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">3. A citada Sindicância encontra-se em curso e, até o presente momento, não foi comprovada a ocorrência de cobrança de propina no referido processo licitatório;



974806" size="4">4. Registro que o processo licitatório em questão já foi concluído e a empresa representada pelo denunciante foi normalmente contratada, na forma do que está previsto na legislação vigente; e



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">5. Cumpre destacar que a denúncia recebida envolve apenas um oficial.



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">Brasília-DF, 8 de fevereiro de 2013



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">General de Exército ENZO MARTINS PERI



974806" face="Century Gothic, sans-serif" size="4">Comandante do Exército








13/02/2013


às 14:00 Política & Cia


Roubalheira até no quartel, general?




"NO


NO GOVERNO -- A presidente Dilma Rousseff determinou ao general Enzo Peri, comandante do Exército, que apurasse com rigor e celeridade as denúncias de corrupção na Força (Foto: Pedro Ladeira / AFP)




Reportagem de Hugo Marques, publicada na edição da VEJA que está nas bancas



ATÉ NO QUARTEL, GENERAL?



O Exército investiga denúncia de corrupção envolvendo oficiais que estariam exigindo suborno de empresários interessados em vender equipamentos



Em junho do ano passado, a presidente Dilma Rousseff lançou um programa bilionário com o objetivo de modernizar o aparelho estatal e, de quebra, estimular a economia, que já caminhava a passos lentos àquela altura.



Batizado de PAC Equipamentos, esse pacote previa a liberação de 8,4 bilhões de reais para a compra de materiais e maquinário pelos ministérios — incluindo a pasta da Defesa e as Forças Armadas, a ela vinculadas, sempre queixosas de um quadro de sucateamento a que estariam submetidas.



Ao contrário do que ocorre em outras modalidades do PAC, o novo projeto saiu do papel. Só o Exército gastou 1,8 bilhão de reais em caminhões, veículos blindados e até lançadores de mísseis. Mas, como é, infelizmente, praxe nas empreitadas civis, a corrupção parece ter encontrado uma brecha na esfera militar.



Oficiais do Exército estão sendo investigados por terem sido acusados de achacar empresários que venceram licitações para fornecer equipamento à força terrestre. Eles teriam exigido propina em troca da assinatura dos contratos.



Reproduziram, assim, um modelo de desvio de verba pública que foi consagrado recentemente nos ministérios dos Transportes e do Trabalho.



"General


General Enzo Peri, comandante do Exército: Dilma quer providências (Foto: Gustavo Miranda)




Resta saber se, como os ministros demitidos daquelas duas pastas, os oficiais corruptos serão responsabilizados. A presidente Dilma Rousseff já determinou a abertura de uma sindicância para apurar o caso, que está sendo investigado sigilosamente pelo alto comando do Exército.



O PAC Equipamentos entrou na mira dos corruptos tão logo anunciado. Em novembro do ano passado, a empresária Iracele Mascarello, dona do Grupo Mascarello, fabricante de ônibus do Paraná, procurou o senador Roberto Requião (PMDB-PR) e lhe contou que tinha vencido uma licitação para vender 65 ônibus, por 17,8 milhões de reais, ao Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), o grupamento que cuida da segurança pessoal do presidente da República.



Duas reuniões com os achacadores



Iracele disse ao senador que, às vésperas da assinatura do contrato, oficiais do Exército exigiram propina para formalizá-lo. Caso contrário, nada feito. É a velha máxima de criar dificuldade para vender facilidade.



A proposta foi feita ao representante da empresa em Brasília, Ivan Paiva, que se reuniu com os achacadores, duas vezes, em restaurantes da capital. "Prefiro não assinar esse contrato", disse Iracele ao ser consultada pelo subordinado.



Depois, relatou a história a Requião. "Senador, entramos numa concorrência da Guarda Presidencial para vender ônibus, ganhamos a concorrência, mas um oficial falou que só nos classifica se pagarmos comissão, propina."



Requião, que, quando era governador, assinou contratos com a Mascarello e, portanto, conhecia a empresária, levou o caso adiante. O senador contatou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que é filho de general e irmão de coronel, e narrou-lhe a tentativa de achaque perpetrada por oficiais contra a empresa paranaense.



"Forte


FORTE APACHE -- Esse é o apelido do QG do Exército em Brasília: uma sindicância apura se as garras da corrupção conseguiram furar as defesas e estão operando ali dentro. Seria um choque para a instituição mais admirada e respeitada do Brasil (Foto: Cristiano Mariz)




O ministro repassou a denúncia ao comandante do Exército, general Enzo Peri, e à presidente da República. Dilma — que já demitiu sete ministros acusados de corrupção e tráfico de influência — determinou a abertura imediata de uma sindicância: "Eu vou dar doze horas para o Comando do Exército resolver isso". Depois da intervenção presidencial, a denúncia começou a ser apurada, e o contrato do Exército com a Mascarello foi assinado.



"A citada sindicância se encontra em curso e, até o presente momento, não há como comprovar a ocorrência de propina no referido processo", diz o comando do Exército em nota. "Registre-se que o processo licitatório já foi concluído, e a empresa representada pelo denunciante contemplada na forma do que está previsto nas normas vigentes."



De início, o governo aventou a possibilidade de a denúncia ser falsa, um instrumento de pressão para acelerar a assinatura do contrato, ou, na pior das hipóteses, um caso isolado. Antes fosse.



Os oficiais corruptos atuavam de forma ostensiva e tentaram extorquir outras empresas. Caso de um empresário de Brasília. Durante um leilão para a compra de caminhões, em outubro do ano passado, esse empresário foi procurado por oficiais do Exército para pagar 5% de comissão. Como não aceitou, disse ter sido desclassificado do pregão, em que um dos itens era a compra de 125 caminhões-guincho, negócio estimado em 60 milhões de reais.



"Quem não paga propina, não leva"



Com medo, o empresário afirma que não denunciou nem denunciará os integrantes do esquema de corrupção. Ele conta que tem outros negócios com o governo e teme ser prejudicado: "Quem não paga propina não leva. Os militares arrumam uma forma de desclassificar a empresa".



A exclusão por esse tipo de critério, como se sabe, encarece a negociação, já que o preço dos equipamentos acaba incluindo o "custo-propina" — que, no fim das contas, sai do bolso do contribuinte. Exemplo: um caminhão-guincho que custou ao Exército 485 000 reais poderia ser comprado por 443 000 reais se a compra tivesse seguido os trâmites corretos.



Uma diferença modesta, na casa do milhar, mas que, quando multiplicada pela quantidade de unidades compradas, transforma-se em milhões de reais. Se aplicada ao total gasto pelo Exército no âmbito do PAC Equipamentos, a propina de 5% renderia 90 milhões de reais aos achacadores de farda.



A investigação vai esclarecer se os militares estrelados agiam sozinhos ou se tinham cobertura dos superiores. Cada pregão é acompanhado por três militares, que se reportam aos chefes sobre o andamento das compras. "Algumas pessoas no comando do Exército estavam distorcendo a situação. A gente louva a presidente Dilma, que está fortalecendo a empresa nacional. Não tendo esse tipo de coisa, fortalece todo mundo", disse Antonino Duzanowski, diretor da Mascarello.



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"Um oficial disse que só nos classificariam se pagássemos comissão, propina." Iracele Mascarello, dona da Mascarello (Foto: Mauro Frasson)




Desde o governo Lula, o Exército tem um papel importante no PAC. O ex-presidente convocava unidades de engenharia militar para executar obras rodoviárias quando as empreiteiras atrasavam os projetos — seja por disputas entre elas, seja para pressionar a União a pagar mais pelo serviço.



Em repetidas pesquisas de opinião, o Exército aparece como a instituição mais admirada e respeitada do Brasil. Não se pode permitir que a ação de alguns oficiais gananciosos atinja a imagem do Exército. No ano passado, a Força gastou 2,6 bilhões de reais, dos quais 1,8 bilhão do PAC Equipamentos e 800 milhões de repasses adicionais do Ministério do Planejamento.



A assinatura do contrato de compra de 86 viaturas blindadas Guarani por 240 milhões de reais, em agosto, contou com a presença do ministro da Defesa, Celso Amorim, e do comandante Enzo Peri. Para provar que a corrupção ainda não conseguiu penetrar as defesas morais do Exército, o alto-comando já começou a passar um pente-fino nas mais de 200 licitações feitas nos últimos meses pelos militares.




Tags: Aloizio Mercadante, Batalhão da Guarda Presidencial, Celso Amorim, corrupção, Dilma Rousseff, Enzo Peri, Exército, Grupo Mascarello, Ivan Paiva, PAC Equipamentos, propina, suborno











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