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Artigos-->Cisternas derretem no Nordeste -- 25/01/2013 - 10:33 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





222222">quinta-feira, 27 de dezembro de 2012




Cisternas de polietileno ‘derretem’ no interior de Pernambuco; na Bahia o abandono é escancarado









Grazzielli Brito - Ação Popular



Através do programa ‘Água para todos’, o governo federal enviou para as localidades carentes do semiárido, cisternas que diminuiriam o sofrimento da população rural, não fosse a má qualidade do material com que elas foram fabricadas. Existem cisternas derretendo no interior de Pernambuco, não suportando o sol forte da região.



As cisternas distribuídas são fabricadas de polietileno e têm capacidade para armazenar 16 mil litros de água, o suficiente para atender uma família de cinco pessoas num período de estiagem de até seis meses. Uma boa para o sertanejo que já espera os primeiros pingos de chuva. O abastecimento das cisternas é feito com a água da chuva captada por meio das calhas instaladas no telhado das residências.



As cisternas não duraram três meses



Entretanto, essas cisternas recebidas, um pouco antes das eleições, não aguentaram três meses de sol forte. Segundo o governo federal, no documento que divulga o programa "a durabilidade dos reservatórios de polietileno já pode ser comprovada em países como Austrália, México, China e Índia, onde seu tempo de vida útil contabilizou mais de 35 anos. Por serem produzidos especialmente para a exposição solar recebem aditivos para resistir a raios ultravioletas".



Os sertanejos comprovam através de fotos que suas cisternas não resistiram ao sol do sertão brasileiro, e questionam o que teria acontecido. Imagens distribuídas pela Assessoria de Comunicação da Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA Brasil) impressionam e entristecem a população do semiárido pernambucano. As ‘cisternas derretidas’ são do município de Cedro, distante aproximadamente 52,5 km de Salgueiro.



Em Uauá, na Bahia, a quase um ano mais de mil unidades estão jogadas ao sol forte no campo de pouso de aviões. Algumas foram distribuidas durante o período de campanha e se encontram abandonadas nas portas das casas a exemplo da localidade de Caratacá.



Matéria Públicada no dia 14/11/2012












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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



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