Usina de Letras
Usina de Letras
18 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63211 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10671)
Erótico (13591)
Frases (51729)
Humor (20173)
Infantil (5600)
Infanto Juvenil (4942)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141302)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Doença totalitária -- 14/01/2013 - 17:49 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
























""



""











14/01/13 - Doença totalitária









Denis Lerrer Rosenfield




O Estado de S.Paulo - 14/01/2013




A morte é o fim de um ciclo de vida individual, algo próprio da condição humana e animal em geral. No caso humano, ela é intensamente vivida sob a forma de uma angústia diante da finitude, o que dá ensejo a concepções religiosas prometendo outra forma de vida, a da beatitude diante de Deus. Estabelece-se assim, religiosamente, um nexo entre o finito e o infinito, o temporal e o eterno, mesmo sob o império do término das condições de vida terrenas.




No caso de líderes totalitários, o dirigente-mor é investido de um manto de eternidade, no qual se terminam identificando a sua pessoa física, mortal, com a político-jurídica, avessa a qualquer forma de temporalidade e finitude.





Na pessoa do líder totalitário se confunde a sua vida com a do seu regime político, como se sua morte equivalesse à morte do regime nele identificado. O medo de seus herdeiros e discípulos é que com o fim da vida do líder máximo esteja sendo sinalizado, se não concretizado, o fim de sua forma de exercício do poder.



O segredo é a forma dada a essa doença totalitária. Os 'companheiros' temem, antes de mais nada, a transparência, pois ela seria uma maneira de tornar público o que está acontecendo. Dirigentes totalitários abominam, sobretudo, a prestação pública de contas de suas ações, pois execram a democracia baseada na liberdade de imprensa e dos meios de comunicação, assim como o exercício de Poderes Legislativo e Judiciário autônomos e independentes. A 'Suprema' Corte venezuelana é 'mínima', sendo nada mais que uma porta-voz do supremo Hugo Chávez.




A doença de Chávez é um exemplo particularmente elucidativo de sua natureza totalitária. Acometido de câncer, optou pelo segredo de Estado e por se tratar em Cuba, país sem nenhuma capacitação médica para esse tipo de tratamento. Entre sua vida pessoal e a preservação do regime, escolheu esta última. Diante da morte, seu maior medo é a prestação pública aos cidadãos de seu país, que têm todo o direito de saber o que está acontecendo com seu presidente.




Em vez disso, os cidadãos venezuelanos e a opinião pública mundial têm direito aos 'comunicados' lidos por lideranças chavistas, que estão comprometidas com a mentira, e não com a verdade. Acreditar nas 'informações' chavistas equivale a acreditar na existência de vida na Lua.




A melhor analogia cabível no caso seria compará-las com a doença - e morte - de Stalin, também tratada sob o maior sigilo. Ademais, o líder soviético tinha tanto medo de sua morte, digamos, política que os mais próximos, quando de sua última crise, temiam chamar médicos e tocar no seu corpo. O maior segredo consistia na doença do líder totalitário, considerado em sua 'imortalidade' e 'onisciência'.




Aliás, Stalin deve estar ruborizado com a falta de tato de seus discípulos bolivarianos. Não conseguem nem mesmo respeitar a Constituição por eles mesmos elaborada nos mínimos detalhes. Fazem uma coisa e dizem outra, quando não dizem coisas distintas e contraditórias entre si. Deve o finado líder soviético estar pensando que bolchevismo em República de bananas não pode mesmo dar certo!




Até para mentir eles são incompetentes. Para justificar suas ações, suas aparições públicas são equivalentes a uma ópera-bufa. Considerar, por exemplo, a posse do presidente para novo mandato, na data aprazada, como uma mera 'formalidade' significa dizer que toda a Constituição é, na verdade, uma mera formalidade. Formalidade essa que será seguida ou não conforme os dirigentes totalitários assim o decidirem.




Nesse contexto, a ida do assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República brasileira a Cuba para se inteirar da saúde de Chávez e se informar das condições de sua sucessão adicionou um toque de ridículo ao que já é, de per si, hilariante. Voltou afirmando a 'constitucionalidade' da violação constitucional em curso na Venezuela.




Inteirar-se da constitucionalidade de uma medida com Fidel e Raúl Castro e com o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, equivale a diagnosticar uma doença com curandeiros ou mágicos. Os irmãos Castro nem sabem o que significa uma Constituição, têm um desconhecimento e desprezo total pelo Estado Democrático de Direito. Os bolivarianos são seus pequenos aprendizes, embora o dano causado por eles seja enorme. São pequenos em estatura política e moral, porém grandes em seus malfeitos.


Por muito menos o Paraguai foi suspenso do Mercosul, por não ter, supostamente, obedecido à 'cláusula democrática' em vigor no correspondente tratado. Tal ação, liderada por Chávez e orquestrada por Maduro, contou com todo o aval e o apoio do governo brasileiro.




Acontece que, no caso paraguaio, a Constituição do país foi plenamente respeitada, enquanto no venezuelano ela está sendo claramente pisoteada. Por um mínimo de coerência, o Brasil deveria propor a suspensão da Venezuela do Mercosul, visto o absoluto desrespeito à sua própria Constituição. O que acontece, porém? O governo dá mais uma vez aval à subversão democrática chavista.




Hugo Chávez está entre a vida e a morte. Se constitucionalmente caberia estabelecer se sua ausência é temporária ou permanente, tal diagnóstico só poderia ser feito por uma junta médica independente e agindo por motivos científicos. Em vez disso, temos os 'comunicados' bolivarianos que usam a mentira como instrumento de governo. Uma junta médica independente poderia dar transparência a um processo político desse tipo. Contudo o que mais temem os totalitários é a verdade.




Enquanto isso, atabalhoadamente resolvem seus conflitos e disputas internas de poder estabelecendo as condições de manutenção de um regime que vive da figura de seu líder máximo. Ganham tempo tratando politicamente da doença de Chávez. Dão um golpe na Constituição por eles mesmos elaborada e tipicamente, seguindo a cartilha totalitária, acusam os outros de estarem tramando um golpe.











DNA: Deu positivo, Lula é o Pai do Mensalão!!!



Mensalão no STF:



Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,



Daniel Dantas, João Batista de Abreu,



Márcio Alaor de Araújo,



Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,



Flávio Pentagna Guimarães,



Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira



e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'





Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:



O mensalão em 38 fotos



A cronologia do escândalo do mensalão



E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Verdana">Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Verdana">Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Verdana">Nervos demais, Lula de menos no mensalão



As provas contra o BMG



Verdana">MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Verdana">Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Verdana">Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



Verdana">MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA



Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula



Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular



Os esquecidos do mensalão



Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo



Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre



Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a &
39;CPI do fim do mundo&
39;



Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta



Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente



Delta financiou a campanha presidencial de Dilma



Imagens de O Chefe Lula





Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina



Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):



Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.



O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]





color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:



ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão



normal">Facool - História em quadrinhos relata a história do mensalão



Imagens de Verdana">mensalão em história de quadrinhos



A Verdana">História do Mensalão em Quadrinhos - YouTube



Angeli conta a História do Verdana">Mensalão em Quadrinhos



Folha de S.Paulo conta bastidores do 'mensalão' em quadrinhos





Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:



Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



Netsaber



Verdana">Usina de Letras





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui