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Artigos-->CUBA: O inferno no paraíso caribenho -- 12/11/2012 - 11:04 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Estou indignado. Olha só o que 'aselites' burguesas estão falando na minha
adorada, democrática e livre Ilha. Um absurdo total, devaneios levianos,
propaganda direitista, nazistas (se bem que alguém falou que se comparar
comunismo e nazismo, ou fascismo, vai chegar a 99% de semelhança, mas isso é
bobagem dessa imprensa comprada pelos EUA).
Vou protocolar minha indignação nesse jornal filhote de ditadura. Onde já se
viu falar bobagens da ILHA DA DEMOCRACIA? Pq esses reacionários não vão
plantar cana?
Muito chateado,
TBA


'Poderíamos dizer que Juremir Machado da Silva é um jornalista gaúcho, de
esquerda, que acompanhou o governador Tarso Genro em recente 'visita' a
Cuba, não se sabe para quê !'


Correio do Povo, Porto Alegre (RS)-

Um velho texto sobre Cuba = 04 MAR 2001

Postado por Juremir em 5 de novembro de 2012 - Política

CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO

Juremir Machado da Silva

Na crônica da semana passada, tentei, pela milésima vez, aderir ao
comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto
cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei
de novo os pontos.

O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são
virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza
qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.

Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui
para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno
ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode
queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula
cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um
policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário
anda em torno de 15 dólares mensais.

José, professor de História, e Marcela, sua companheira, moram num cortiço,
no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há
mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese:
‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a
pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho
uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da
revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com
turistas’. José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com
quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico,
absorventes.
Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando
convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de
açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma
espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que
se vire. Carne é um produto impensável.

José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de
domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa
do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não
vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo. A crise do Leste trouxe um
agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada
tem a ver com o bloqueio’.

Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado,
confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os
empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um
emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande,
ter influência’, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria
de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais.

Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que, quando visito um país
problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em
uníssono: Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se
rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o
medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não
saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das
piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por
uma minha se eu assassinar Fidel para eles.

Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’.
Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições. A democracia participativa,
direta, popular, é uma fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal,
dois canais de televisão, de propaganda e, se fizéssemos um discurso em
praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’.

Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de
Cuba é o mais democrático do mundo. Os telespectadores riem: ‘É o braço
direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito;
cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere
em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de
Estado; que consagra Fidel’. Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel
explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação.
Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade.

A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O
sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’.
José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena: ’Estão
ajudando as famílias a sobreviver’. Por uma de 15 anos, estudante e bonita,
80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja
imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. Uma delas justifica:
‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou
tudo.Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’. Antes da partida, José
exige que eu me comprometa a ter coragem de, ao chegar ao Brasil, contar a
verdade que me ensinaram: em Cuba só há ‘rumvoltados’.

* * *

"Pres Dilma vai a Cuba em 2012. Por que Argentina, Brasil, Chile e Uruguai
não pressionam o ditador Raul para criar uma "Comisión de la Verdad" ? (Gen
Heleno)







DNA - Positivo, Lula é o Pai do Mensalão!!!





Mensalão no STF:





Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,



Daniel Dantas, João Batista de Abreu,



Márcio Alaor de Araújo,



Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,



Flávio Pentagna Guimarães,



Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira



e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'





Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:



O mensalão em 38 fotos



A cronologia do escândalo do mensalão



E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Verdana">Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Verdana">Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Verdana">Nervos demais, Lula de menos no mensalão



As provas contra o BMG



Verdana">MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Verdana">Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Verdana">Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



Verdana">MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA



Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula



Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular



Os esquecidos do mensalão



Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo



Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre



Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a &
39;CPI do fim do mundo&
39;



Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta



Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente



Delta financiou a campanha presidencial de Dilma



Imagens de O Chefe Lula





Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina



Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):



Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.



O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]





color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:



ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão



normal">Facool - text-decoration:none;text-underline:none">História em quadrinhos relata a none;text-underline:none">história do Verdana;color:windowtext;text-decoration:none;text-underline:none">mensalão



Imagens de Verdana;color:windowtext;text-decoration:none;text-underline:none">mensalão em história de quadrinhos



A Verdana;color:windowtext;text-decoration:none;text-underline:none">História do text-underline:none">Mensalão em color:windowtext;text-decoration:none;text-underline:none">Quadrinhos - YouTube



Angeli conta a none">História do text-decoration:none;text-underline:none">Mensalão em none">Quadrinhos



Folha de S.Paulo conta bastidores do 'none;text-underline:none">mensalão' normal">em text-decoration:none;text-underline:none">quadrinhos



font-family:Verdana">



Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil





font-style:normal;mso-bidi-font-style:italic">Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em



http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html





Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra



Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro



Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva





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Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente



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