Como agem as hienas comuno-fascistas
José Geraldo Pimentel
O texto de autoria do advogado Wadih Damous não condiz com a seriedade do cargo que exerce como presidente da OAB, seccional Rio de Janeiro. A OAB pelo que se sabe, ou que foi no passado, deveria ter e teve, realmente, em sua direção, homens de alto saber jurídico; jamais um elemento despreparado moral e intelectualmente, agindo sempre como um baderneiro, típico de um comunista desqualificado, sem eira e nem beira. Conheço muitas pessoas que pregam o ideologia comunista e são pessoas de bem, nunca um marginal que carrega na testa o dístico de um imbecil assumido, um verdadeiro analfabeto funcional.
Razão para esta discrepância entre os ilustres lideres que estiveram à frente desta entidade, e a larva de arrogantes, estúpidos, que têm aparecido Brasil afora nas últimas décadas, está na formação acadêmica dessas porras loucas que desmoralizam a instituição nos dias atuais. Os primeiros frequentaram grandes universidades e aproveitaram os estudos; enquanto os seus descendentes levaram a maior parte do tempo gazeteando, participando de reuniões e movimentos estudantis; sendo, sempre, os últimos colocados no final dos cursos. E deu no que deu: Um monturo de estrumes que não deveria nunca alçar à presidência de uma entidade séria como a OAB. Seus lugares deveriam ser as portas de xadrezes, pagando propinas aos carcereiros para terem acessos aos criminosos e desta forma sobreviverem, ganhando uns trocados; míseros centavos oriundos do tráfico e crimes praticados pelos seus clientes.
Este senhor Wadih Damous entra sem cerimônia no caso do cadete Márcio Lapoente da Silveira, aplaude o grupo Tortura Nunca Mais e a atuação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República que foi buscar em uma organização internacional, - Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos, - apoio para condenar uma instituição de ensino militar - a AMAN,- responsabilizando-a pela morte do jovem cadete, pregando que o óbito aconteceu em decorrência de tortura praticada durante exercício físico. Um absurdo só imaginável na cabeça de pessoas que desconhecem o modus operandi da academia.
Uma desequilibrada mental, ministra chefe da SEDHPR que atende pela alcunha de Maria do Rosário Nunes, se julga a dona da verdade, desvirtua o cargo e transforma a secretaria em braço fascista da companheirada petista. Esta senhora tem o prazer mórbido de denegrir a imagem do Exército brasileiro. E o faz por encontrar à frente do Comando do Exército um general pouco afeito à atitude; covarde e bajulador.
Ela atua em várias frentes, achando que é a toda poderosa do país. Aonde surge um fato novo, lá se ver o nome dessa criatura. Mas seus dias estão contados; quando menos esperar irá surgir um cabra macho e a colocará em seu verdadeiro lugar; isto é: no antro dos porcos aonde foi tirada para fazer parte do staff presidencial.
O folgadão Wadih Damous vive ameaçando pessoas e instituições. Antes dera aval aos agitadores do movimento Levante Popular da Juventude, garantindo-lhes proteção da entidade que dirige, face à ameaça de virem a ser processados pelo Clube Militar. E estão sendo processados! Agora deu a sua penada no caso do cadete Lapoente.
Sorte do país que essas hienas brilham pouco tempo. O tempo de uma gestão à frente de uma OAB, ou de uma SEDHPR!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2012.
A morte do cadete
Por Wadih Damous
Trata-se de um marco a admissão da responsabilidade de Estado brasileiro pela morte do cadete Márcio Lapoente da Silveira, passados 22 anos daquele dia 9 de outubro em que o jovem não resistiu aos espancamentos e à exaustão ao praticar exercícios físicos durante treinamento na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende.
Foi preciso que a família recorresse à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos e, amparada pelo grupo Tortura Nunca Mais, persistisse todos esses anos defendendo a tese de que o Exército deveria ter garantido o direito à vida e à segurança do aluno em seu curso de formação de oficiais. Conseguiu seu objetivo, depois de várias negativas. Recebeu um pedido formal de desculpas e uma placa na Aman alusiva ao fato fruto de acordo firmado entre a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e uma comissão da OEA. O pedido de reparação financeira corre na justiça comum.
Mas o que esse desfecho tardio tem de mais positivo, ainda que não estanque a dor da família, é o compromisso assumido pela ministra Maria do Rosário de analisar outros 23 casos de supostas violações aos direitos humanos ocorridas no Âmbito das Forças Armadas, segundo levantamento do grupo que contou com a ajuda dos pais de Lapoente.
Basta uma rápida pesquisa para vermos que infelizmente, não são tão raros os episódios de jovens serem levados muito além do seu limite físico. Alguns, como ocorreu também com o cadete Maurício Silva Dias, em 2008, levados à morte, após exercícios. Outros foram vitimados por agressões.
Ninguém imagina que um treinamento militar seja leve como uma corrida na praia, mas é obrigação das Forças Armadas assegurarem a integridade física de seus integrantes e o respeito aos seus direitos.
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e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
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Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;
Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
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Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:
ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão
Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
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http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
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