A PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA (II)
Manoel Soriano Neto (*)
O Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) é, como o nome diz, um sistema que proporciona vigilância e monitoramento contínuos em todo o território nacional, na faixa de fronteira, e, em particular, na Amazônia. O projeto-piloto está sendo implantado na 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados (MS). Trata-se de um conjunto de sensores, de radares de curto e longo alcance, de equipamentos de visão noturna, câmeras óticas e termais, torres de observação e transmissão de sinais, vigilância por satélites, veículos aéreos não tripulados, embarcações especiais, veículos blindados para a proteção da faixa de fronteira, etc, etc, que permitirão visualizar, em tempo real, tudo o que ocorre na extensa fronteira terrestre do País. É um meio importantíssimo que as Forças Armadas (especialmente o Exército) dispõem e estão aperfeiçoando, que, entre outras finalidades, contribuirá para uma maior integração regional; para a preservação do meio ambiente; para a repressão ao tráfico de drogas e armas, ao contrabando, ao descaminho e aos crimes ambientais; e para a proteção de populações indígenas e desassistidas. E mais: proporcionará grande incremento à industria nacional de defesa, máxime à sua capacitação tecnológica. A previsão é de que o Sistema esteja totalmente operacional em 2024. Calcula-se em dez anos a sua implantação, a um custo de seis bilhões de dólares, até 2030. O Sisfron conta com o apoio do BNDES e de parcerias público-privadas; já manifestaram interesse em participar do projeto, empresas como a Odebrecht, a Andrade Gutierrez e a Embraer, as quais vêm se associando a grandes indústrias do setor. São esperados muitos benefícios do Sistema, principalmente uma maior integração regional, a cooperação com Forças Armadas de países vizinhos e a melhoria da capacidade operacional das FFAA e da estratégia da presença militar nas fronteiras do Brasil (são 16.886 km, com dez países, ao longo de onze estados!). Acrescente-se, por derradeiro, que o Sisfron é integrado ao "Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul" - que inclui a proteção de toda a costa brasileira e da área de produção do pré-sal -, o que o torna um muito poderoso sistema de defesa, com capacidade de monitorar, por satélite, praticamente toda a América do Sul.
A Marinha do Brasil vem desenvolvendo o "Projeto Amazônia Segura", por meio de seus Distritos Navais, Capitanias, Delegacias e Agências Fluviais. O projeto demanda uma ampliação das atividades da Força nas regiões Centro-Oeste e Amazônica, em especial nas fronteiras, e nas bacias fluviais dos rios Amazonas e Paraguai-Paraná. Para tal, são empregados navios-patrulha e navios-transporte que possuem capacidade de operar com helicópteros. Para a proteção da foz do rio Amazonas, a Marinha vem estudando o projeto de criação de uma 2ª Esquadra e também de uma 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra. Este projeto, de superlativa importância estratégica, está previsto para ser totalmente concretizado em dez anos, necessitando do apoio de setores governamentais e da parceria de empresas privadas.
Quanto à Força Aérea Brasileira, gostaríamos, dentre outras, de destacar as missões do Cindacta IV (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo IV) com sede em Manaus. Tal Centro absorveu as tarefas do Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia), ativado desde 2002, em uma área que cobre toda a Amazônia sul-americana. Trata-se do mais sofisticado aparato de monitoramento do mundo (no próximo artigo, complementaremos o assunto).
(*) Coronel Manoel Soriano Neto, Historiador Militar.
Mensalão no STF:
Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
Verdana">Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão
Verdana">Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão
Verdana">Nervos demais, Lula de menos no mensalão
As provas contra o BMG
Verdana">MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG
Verdana">Ministério Público Federal entra com ação contra Lula
Verdana">Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG
Verdana">MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA
Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula
Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular
Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;
Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:
ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente
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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
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Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
font-style:normal">Chutes no traseiro: dê com força, que eu gosto...
No texto Verdana;color:blue;font-weight:normal;mso-bidi-font-weight:bold">Mas como aconteceu?, o general Azevedo fala da ignominiosa cavardia de nossos chefes militares, de 'dar as costas' à canalha esquerdista, ou seja, de não responder devidamente aos ataques que vêm de todos os lados contra as Forças Armadas, especialmente contra o Exército. Lembro-me de um ditado árabe que diz, 'se você não quiser levar um soco no estômago, dê as costas ao adversário'. É o que os chefes militares estão fazendo há muitos anos. Ao dar as costas, eles não levam socos no estômago, mas acabam levando chutes no traseiro. Como os chutes no traseiro são cada vez mais fortes, e eles não reclamam, supõe-se que estão gostando de apanhar. Masoquistas, querem é mais chute na bunda! Pois então, dá-lhe pontapé! Que seja cada vez mais forte, até que abandonem a covardia. Enfim, é a 'síndrome de Pilatos' em ação: normal">"Parece uma informação médica, mas trata-se, na realidade, de uma forma de conduta que autoridades têm se valido com muita frequência nos dias de hoje. Isso é tão mais grave, na medida em que a isenção de responsabilidade envolve questões de dolo moral e ético, presenciada por muitos, e criminosa quando se trata de ações realizadas no passado" (Capitão-de-Mar-e-Guerra Waldemar da Mouta Campello Filho, in "Síndrome de Pilatos" - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=65355&cat=Artigos&vinda=S, acesso em 17/9/2012). (F. Maier)
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