Terra Magazine:
Durante o julgamento do Mensalão, o senhor foi condenado pelo Supremo
Tribunal Federal (STF) por corrupção ativa e, nesta semana, a Corte
definirá se o senhor será condenado por formação de quadrilha.
Esperava esse veredito?
José Genoino: Não sou corrupto e entendo que foi uma condenação sem
provas, baseada na tirania da hipótese pré-estabelecida, com base em
um raciocínio do domínio do fato, da falta de provas, contrariando a
presunção da inocência. Tudo isso contraria, a meu ver, uma visão
democrática do Código Penal. Não pratiquei corrupção, o que eu fiz
foram reuniões para defender o governo Lula. Como presidente do PT,
cuidava das alianças políticas, da unidade da bancada do partido, da
relação com os movimentos sociais e ocupava todo o meu tempo com a
atividade política, legítima, democrática e transparente.
Não houve compra de votos nem compra de deputados. As votações
principais do governo Lula foram decididas sempre com muita luta.
Recebi a notícia da condenação com a indignação do inocente.
Apresentei as provas e vou deixar tudo muito claro: os empréstimos que
assinei são atos jurídicos perfeitos. Assinei os empréstimos
encaminhados pela secretaria de finanças do PT, registrei no Tribunal
Superior Eleitoral, e os empréstimos foram renovados porque o PT
estava em uma situação muito difícil. Quando deixei a presidência do
PT, o juiz de Minas Gerais cobrou judicialmente, inclusive, com o
bloqueio da minha conta, que só foi desbloqueada porque era conta
salário e, a partir de 2007, em uma negociação dirigida pelo então
presidente Ricardo Berzoini, os empréstimos foram negociados por
quatro anos e pagos, tanto o empréstimo do Banco Rural, como o do BMG.
Sou um inocente.
O que o senhor pensou - ou fez - quando saiu sua primeira condenação,
dia 9 de outubro?
Estava acompanhando a sessão do STF na minha casa, pela TV, com minha
mulher e meus filhos Ronan e Miruna. Veio à minha cabeça a mesma
sensação de quando eu estava na auditoria militar da Avenida
Brigadeiro Luís Antônio, sendo condenado a cinco anos de prisão, na
década de 1970. É uma sensação de… eu uso uma expressão que gosto
muito, deste livro, Memórias de um Revolucionário: 'As noites cegas
são poderosas, terríveis, mas nós somos a sua paciência'. Eu me senti
assim, indignado. Fiz uma carta aberta ao país, retirando-me do
governo como inocente.
A partir daquele dia, tomei uma decisão. Durante sete anos, eu falei
nos autos, não dei entrevista… aliás, a única que dei foi para Terra
Magazine, em 2006. Falei só nos autos, acreditando que ia ser um
julgamento técnico, com base só em provas. Naquele dia, percebi que se
tratava de uma condenação sem provas e resolvi fazer a crítica
política.
E com a sua família? Como foi a reação de sua mulher e seus filhos
após a condenação?
Estavam todos aqui. No dia seguinte, fizemos uma conversa. Minha filha
Mariana, que mora em Brasília, veio para São Paulo. Miruna fez a carta
dela e eu não li antes da divulgação. Nessa reunião, eu disse que iria
lutar de todas as formas para defender minha honra e minha dignidade.
Falei que não iria me curvar. Não tenho riquezas nem patrimônio, mas
vou para o risco do combate, dentro dos princípios democráticos. A
democracia que está aí não é produto de uma sentença. Aliás, ela foi
regada com muita guerra, luta, sangue, mortes, greves e barricadas.
Não é produto de sentença e dei minha contribuição para a conquista
dessa democracia. Disse à minha família que agora eu estaria em uma
posição de militante livre e combatente e eles aprovaram.
A condenação abalou o senhor? Abalou a sua família?
Não. Minha mulher e meus filhos ficaram indignados, assim como eu.
Naquela noite, escrevi a carta aberta, que li no dia seguinte durante
a reunião do Diretório Nacional do PT. Mas não estava abalado. Minha
vida só tem sentido quando eu a coloco a serviço de causas. E hoje eu
tenho uma causa: defender minha inocência custe o que custar. Estou
revigorado, vivendo um momento parecido com o meu entusiasmo de 1968,
da Guerrilha do Araguaia, quando eu estava preso por cinco anos,
quando eu disputava convenções do PT, quando eu fazia campanhas
vitoriosas e derrotadas aqui em São Paulo… Estou com essa energia. Meu
foco é resistir e lutar com todos os meios democráticos.
E qual é o primeiro passo dessa luta?
A primeira coisa que tenho que fazer é apresentar todos os documentos
que estou preparando com o meu advogado, Luiz Fernando Pacheco. São
memoriais que vão discutir a parte final do julgamento e serão
apresentados como provas da minha inocência. Quem tinha que apresentar
provas de minha culpa seria a acusação. Vou falar politicamente. Estou
de cabeça erguida, com a consciência de um inocente e vou usar de
todas as formas jurídicas e politicas para provar minha inocência. Eu
quero provas.
Sua defesa foi baseada no fato de que o senhor foi acusado por aquilo
que era, ou seja, presidente do PT, e não por aquilo que fez. Essa foi
a melhor linha a ser seguida?
Sim. E continuo nessa linha, porque eu não pratiquei crime, não
pratiquei ilícito. Eu era presidente do PT e fui condenado pelo fato
de ser presidente do PT. Isso é o que se chama, no direito penal,
responsabilidade objetiva, que é um conceito conservador, arcaico,
que, felizmente, a humanidade superou, mas que agora tem uma nova
versão, o domínio do fato. Assim, pode-se condenar sem provas
concretas. O que fiz como presidente do PT foi legal, legítimo e
necessário. Não se pode criminalizar a política, criminalizar os
acordos e as alianças e é isso que se está fazendo. Quando se
criminaliza a política, abre-se a porta para o autoritarismo,
enfraquecendo o poder que emana do povo. Cumprirei as decisões
impostas, mas minha consciência irá bradar todos os dias contra isso.
Acredita que o julgamento do Mensalão é um marco no Judiciário brasileiro?
Acho que temos que fazer um grande debate sobre esse julgamento,
primeiro porque ele está se baseando em teses que precisam ser
profundamente discutidas, como a do domínio do fato, que negam provas,
a presunção da inocência, a condenação com base em indícios… Isso tem
que ser profundamente discutido, porque pode representar um risco para
um Judiciário democrático, abrindo graves precedentes.
Sua tese de defesa argumenta que existiu um esquema de caixa dois na
campanha do PT e não a compra de votos de parlamentares. A ministra
Cármen Lúcia reagiu dizendo que 'caixa dois é crime' e que a confissão
dessa prática com naturalidade na Corte era algo 'inédito' na carreira
dela. Essa é sua versão dos fatos?
Em primeiro lugar, meu advogado não falou em caixa dois. Ele afirmou,
claramente, que minha função como presidente do PT era exclusivamente
política. Eu não cuidava nem tinha responsabilidade quanto à
administração do PT e quanto às finanças do partido. Não foi o meu,
mas outros advogados disseram que quando se trata de crime eleitoral
(caixa dois), tem que se julgar como crime eleitoral. Minha
responsabilidade era política. Entendo que essa injustiça não é só
contra mim e que isso enfraquece a Justiça no Brasil. Não podemos
fazer de julgamentos um espetáculo midiático. Não podemos aceitar essa
espetacularização.
Um dia após sua condenação, quando leu a nota durante reunião do
Diretório Nacional do PT, o senhor se encontrou com o ex-ministro José
Dirceu. Como foi esse encontro?
Fui recebido de pé por todo o Diretório Nacional do PT naquele dia.
Todas as tendências gritavam meu nome. Á tarde, quando entrou o
companheiro Zé Dirceu, aconteceu a mesma coisa com ele e nós demos um
forte abraço um no outro. E eu falei a ele a seguinte frase: 'Zé
Dirceu, no dia 12 de outubro de 1968, quando nós fomos presos no
Congresso de Ibiúna, nós gritamos: & 39;A UNE somos nós& 39;. Pois bem, o PT
somos nós. Somos companheiros de luta e nossa geração aprendeu que
podemos ser encurralados, mas não aceitamos nos curvar'.
E o que José Dirceu respondeu?
Ele olhou bem pra mim e disse: 'É o nosso destino. Nosso destino é lutar'.
E com o ex-presidente Lula? Como é sua relação desde 2005?
O Lula, pra mim, é uma pessoa excepcional do ponto de vista humano e
político e eu aprendi a ter muita confiança na capacidade política
dele. E Lula costumava dizer, nos piores momentos do seu governo: "Não
vou deixar o país quebrar no meu colo". Minha relação com Lula é de
muito respeito e confiança. Não fiz nada de errado, portanto, o
compromisso que tive com o Lula de presidir o PT foi correto e eu
repetiria, mesmo passando por tudo o que passei.
O ex-presidente Lula ligou para o senhor após sua condenação?
Várias vezes. Sempre uma ligação afetiva e muito forte, mas me reservo
o direito de não dizer o que ele fala comigo.
O senhor resolveu deixar seu cargo no governo, de assessor especial do
Ministério da Defesa. A presidente Dilma Rousseff foi relutante à
entrega do seu cargo?
Ela me ouviu e falou coisas bonitas, mas não serei porta-voz dela.
Mas ela foi relutante?
Ela disse pra mim: 'Como é que eu assino a sua demissão, Genoino?
Como?'. E respondi: 'Retiro-me do governo com a consciência dos
inocentes e vou ler uma carta no Diretório Nacional do PT'. Tenho uma
relação de respeito e confio muito na coragem e capacidade da
companheira Dilma.
José Dirceu disse a amigos que se sente aliviado com o fato de o PT
ter sido o partido mais votado no primeiro turno das eleições deste
ano. Segundo ele, é como se o povo tivesse absolvido o partido. O
senhor também avalia dessa maneira o desempenho do partido nas urnas?
O governo do PT foi julgado em 2006, quando o povo reelegeu o Lula, e
em 2010, quando elegeu a Dilma presidente. As vitórias do PT mostram
que o povo é mais inteligente do que certos setores pensam. O povo nos
conhece, sabe onde a gente mora, o que a gente faz, o que a gente fez.
Em 2010 o senhor não foi eleito deputado federal. O povo não o absolveu?
Não foi isso. Em 2010, eu perdi por mil votos. O erro foi o tipo de
campanha que nós fizemos. A campanha estava difícil porque fui muito
criticado por setores da mídia… Tive apoio em muitas cidades, o PT me
apoiou muito, mas isso faz parte. Na democracia, a gente perde e ganha
e precisamos ficar felizes com isso.
Na década de 1970, o senhor foi preso por cinco anos e torturado
durante a Guerrilha do Araguaia. O senhor consegue traçar algum
paralelo daquele momento em relação a esse que está vivendo hoje?
O primeiro paralelo, lamentavelmente, e eu nunca falei isso para
ninguém, são os pesadelos. Eu tenho pesadelos. As cicatrizes existem.
Acredito no perdão, mas não no esquecimento, e é isso que aparece nos
meus pesadelos. Misturo cenas daquele período, quando eu era
interrogado, em 1972, com cenas do processo da Ação Penal 470. Há um
mês, tive um pesadelo grande, gritei pra caramba, minha mulher ficou
preocupada, porque eu fiquei em pé, estrebuchei na cama… As cicatrizes
da vida deixam a gente mais preparado para as pancadas e estou com
mais cicatrizes agora, elas não somem da cabeça nem do corpo. Mas não
tenho ódio, ressentimento ou espírito de vingança. Eu tenho confiança
no ser humano.
O senhor tem medo de ser preso?
Penso da seguinte maneira: a palavra medo não existe como impedimento
para a minha luta. Entre a servidão e a humilhação, eu prefiro o risco
do combate.
Se o senhor pudesse fazer de novo, corrigindo, alguma coisa na sua
vida, o que seria?
Tudo o que fiz na minha vida foi com paixão e consciência. Sempre com
dedicação e por causas e, portanto, minha trajetória me orgulha. Um
dos objetivos da minha luta é defender minha história, porque é ela
que me dignifica.
Então o senhor não corrigiria nada?
Minha trajetória me orgulha e tenho recebido muita solidariedade,
tanto do PT, como de pessoas da oposição, de militares que trabalharam
comigo no Ministério da Defesa, mas não vou citar nomes. É claro que a
vida vai te ensinando, você não pode ser dono da verdade, você tem que
estar aberto para mudar o mundo. O desafio é mudar o mundo mudado e
quem quer mudar o mundo tem que aceitar ser mudado. O PT me mudou e eu
mudei o PT.
O senhor considera que o PT errou?
O PT é vitorioso porque o objetivo de um partido é conquistar o poder
e realizar seu programa e isso o PT fez. Agora, é claro que o PT tem
que fazer uma avaliação de toda sua trajetória, olhando para o futuro.
Não podemos ter medo do debate. O PT precisa aceitar a crítica e
discutir as escolhas de maneira franca e aberta. O PT aprendeu uma
lição: dividido, perde; e sem aliança, não ganha. Minha geração
aprendeu no coletivo: ou ganham todos juntos ou se ferram todos
juntos. Essa foi a lição que eu aprendi.
Mensalão no STF:
Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
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O Chefe, de Ivo Patarra
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Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;
Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:
ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
Verdana">Usina de Letras
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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
font-style:normal;mso-bidi-font-style:italic">Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
font-style:normal">Chutes no traseiro: dê com força, que eu gosto...
No texto Verdana;color:blue;font-weight:normal;mso-bidi-font-weight:bold">Mas como aconteceu?, o general Azevedo fala da ignominiosa cavardia de nossos chefes militares, de 'dar as costas' à canalha esquerdista, ou seja, de não responder devidamente aos ataques que vêm de todos os lados contra as Forças Armadas, especialmente contra o Exército. Lembro-me de um ditado árabe que diz, 'se você não quiser levar um soco no estômago, dê as costas ao adversário'. É o que os chefes militares estão fazendo há muitos anos. Ao dar as costas, eles não levam socos no estômago, mas acabam levando chutes no traseiro. Como os chutes no traseiro são cada vez mais fortes, e eles não reclamam, supõe-se que estão gostando de apanhar. Masoquistas, querem é mais chute na bunda! Pois então, dá-lhe pontapé! Que seja cada vez mais forte, até que abandonem a covardia. Enfim, é a 'síndrome de Pilatos' em ação: normal">"Parece uma informação médica, mas trata-se, na realidade, de uma forma de conduta que autoridades têm se valido com muita frequência nos dias de hoje. Isso é tão mais grave, na medida em que a isenção de responsabilidade envolve questões de dolo moral e ético, presenciada por muitos, e criminosa quando se trata de ações realizadas no passado" (Capitão-de-Mar-e-Guerra Waldemar da Mouta Campello Filho, in "Síndrome de Pilatos" - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=65355&cat=Artigos&vinda=S, acesso em 17/9/2012). (F. Maier)
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