Entrevista do reporter Roldão Arruda com o Dr Paulo Esteves, advogado do Cel Ustra
Em 2008, o juiz Gustavo Santini Teodoro, da 23.ª Vara Cível, acatou o pedido da família e reconheceu a responsabilidade civil do militar. No julgamento do recurso encaminhado ao Tribunal de Justiça, o relator é o desembargador Rui Cascalde. A seguir, os argumentos do advogado do coronel da reserva. O principal argumento em defesa do coronel Ustra é baseado na Lei da Anistia, de 1979, que beneficiou os dois lados. O senhor vai continuar insistindo nessa tese? Não é só isso. Para entender o que está em discussão é preciso lembrar que o Estado brasileiro criou três leis especiais para tratar desses assuntos e que, em direito, quando surge uma lei especial, ela revoga a ordinária. Quais seriam as três leis? A primeira respondeu à pergunta sobre o que fazer com as pessoas acusadas de terem praticado ilícitos. Trata-se da Lei da Anistia, de 1979, que respondeu assim: todos estão anistiados. A segunda, a Lei 10.559, de 2002, tratou das reparações para os anistiados, assinalando que os recursos para isso devem sair do Tesouro Nacional. O Estado assumiu a responsabilidade pelo que ocorreu, com o seguinte raciocínio: se o atribiliário foi o agente público e eu sou responsável por ele, eu pago. Já foram gastos cerca de R$ 6 bilhões nesse processo. Não é pouco. A terceira lei é a de número 12.528, de 2011, que instituiu a Comissão Nacional da Verdade, com tarefa de apurar os fatos ocorridos no período, sem precisar ir a juízo. As três leis foram feitas com o objetivo de garantir a pacificação e o bem comum, as três buscam a equidade a estruturação estatal. O senhor já tinha citado a Comissão da Verdade? Ainda não. Decidi fazê-lo ao estudar melhor a sentença, procurando um valor de juízo e tendo em vista o objetivo dos legisladores ao criarem as leis especiais. O que o Estado desejava? Qual era a finalidade dessas leis? Como disse o Jarbas Passarinho, na época da Lei da Anistia, a principal finalidade era a pacificação do País com o fim do período de exceção. A lei que criou a comissão faz parte de um tripé. Isso quer dizer que a reivindicação da família Teles deve ser discutida na Comissão da Verdade? Sim. Não é uma posição contra quem pleiteia, não é contra ninguém. O que eu quero dizer é que o caminho correto não é esse. O Estado perdeu um tempo terrível na definição das leis especiais, que revogaram as anteriores no tratamento desta matéria. Tratou de resolver todos os possíveis problemas que poderiam decorrer com a revolução, promoveu a anistia de parte a parte, assumiu a responsabilidade pelas indenizações e criou a Comissão da Verdade. De lá para cá não houve nada que revogasse essas leis especiais. Esse debate pode retornar ao Supremo Tribunal Federal? Eu estou questionando o descumprimento da lei e também um princípio constitucional, da razoabilidade, segundo o qual se deve adotar a decisão mais razoável e possível de se cumprir. O debate desse princípio leva o recurso para o Supremo. Acompanhe o blog pelo Twitter - @Roarruda f0f0f0" style="font-family:arial,sans-serif;margin:0px"> |
color:mediumblue">Mensalão no STF:
font-family:Verdana;color:red">Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
font-family:Verdana;color:red">Daniel Dantas, João Batista de Abreu, Márcio Alaor de Araújo, Ivan Guimarães,
font-family:Verdana;color:red">Ricardo Annes Guimarães, Flávio Pentagna Guimarães,
font-family:Verdana;color:red">Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
font-family:Verdana;color:red">e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
Verdana">Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão
Verdana">Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão
Verdana">Nervos demais, Lula de menos no mensalão
As provas contra o BMG
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Verdana">Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG
Verdana">MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA
Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula
Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular
Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;
Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
font-style:normal;mso-bidi-font-style:italic">Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf
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