Comentário 146-29 setembro de 2012
Assuntos: Espionando para quem? Política Monetária, e Recado
Espionando, mas para quem?
A Polícia Federal, a pedido da ABIN, prendeu em flagrante um espião infiltrado em seu pessoal. Isto é: o nosso órgão de Inteligência Estratégica- a ABIN estava sendo espionado por um de seus oficiais de inteligência na própria sede. Até ser descoberto, o espião já havia conseguido "hackear" 238 senhas dos investigadores que trabalham em nossas informações estratégicas.
A existência de um inimigo íntimo não é de admirar - Os órgãos de Inteligência são feitos para espionar, e os alvos principais são os serviços Secretos dos outros Países. Não fomos os únicos a descobrir traidores dentro do próprio Serviço; Os EUA já descobriram mais de uma dezena, entre eles John A Walker que durante 17 anos forneceu ao KGB importantes conhecimentos - chaves de códigos, movimentação dos submarinos nucleares e até antecipadamente os alvos de bombardeio no Vietnã. Sabe-se lá quantos ainda não foram descobertos. O mesmo pode-se dizer do excelente Serviço Secreto Britânico; do Russo e até do Mossad israelense, sem dúvida o melhor de todos. Que haveria tentativas de infiltrar um espiã o na ABIN, todos sabíamos. Face a incrível vulnerabilidade, por escolhermos nossos agente por concurso público, só não colocou lá um espião quem não quis.
Não é de admirar a existência de um espião infiltrado (só um?). É de admirar a ABIN tê-lo identificado; sinal que a contra-inteligência da ABIN não é assim tão ineficiente,.mas é decepcionante a ABIN ter que chamar a polícia para prender o traidor. Isto deve ter servido de chacota em todos os Serviços Secretos do mundo.
Bem, o que se espera que um Serviço eficiente faça ao descobrir um espião? - Em tempo de paz, quando um espião é descoberto, deve ser tomada uma decisão entre eliminá-lo silenciosamente, submetê-lo a julgamento ou utilizá-lo em proveito próprio.
A crença geral é que só se raciocina com as opções mais violentas, mas os peritos em contra-inteligência sabem que um espião capturado pode ter grande valor, caso sua captura não seja conhecida.
Quanto menos se falar sobre o assunto, melhor, pois se procura utilizá-lo para enviar informações falsas e para saber de sua rede. Pode-se até remunerá-lo para isto. Se não der, é melhor que morra de "morte natural".
Um julgamento é a opção reservada para quando o assunto já é de domínio público, quando interessa fazer propaganda ou uma troca. Há exceções: quando se trata de um espião de um país "amigo", que seja inconveniente a sua morte ou um julgamento, pode ser preferível deixá-lo fugir.
Em outros países, quando um espião é apanhado pode-se ter a expectativa de que será submetido a tratamentos especiais para arrancar-lhe informações, que vão desde a relativamente suave lavagem cerebral, passando pelas drogas e chega, em muitos lugares do mundo, à primitiva tortura até a morte, para arrancar dele tudo o que sabe. Esses métodos raramente falharam, de tal forma que muitos espiões, na iminência da captura, preferiram dar fim a própria vida a entregarem as informações ou ainda para se livrar de cruéis sofrimentos.
Os Serviços eficientes costumam ser muito mais duros quando apanham um de seus membros espionando para o inimigo. Esse dificilmente terá perdão. Não se espera que vá a julgamento, pois nenhum Serviço gosta de mostrar suas entranhas ou expor seus fracassos.
Neste ponto é que avultam nossas dúvidas: O espião estava a serviço de quem? De algum país estrangeiro? - Provavelmente! Qual? Que informações realmente buscava? Para que, exatamente?
Poderia ele estar a serviço de um partido? - Claro, é possível! Mas qual? O que poderia querer?
Quem sabe se a serviço de uma organização religiosa ou comercial? - É difícil, mas não deve ser descartado a priori
Quem sabe até a ABIN já tenha essas informações e tenha um plano para utilizá-las. É difícil, mas quisera acreditar. Esses "elementos essenciais a conhecer" estão sendo buscados? Certamente não. Com as restrições impostas ao Órgão desde o Collor e ainda agravadas pelo Lula, o nosso Serviço de Inteligência parece transformado em um arremedo de Serviço que só dá despesas. Dizem, a ABIN e a Polícia Federal, que tomarão as medidas administrativas cabíveis. O servidor foi enquadrado por violação de sigilo funcional, crime previsto no Artigo 325 do Código Penal, com pena de seis meses a dois anos de detenção ou multa. Só depois disso, o arapon ga traidor poderá ser expulso do serviço público.
Parece uma brincadeira. Será?
Boa Notícia - Lítio
Em breve o nosso País explorará mais um mineral estratégico: o Lítio, um componente fundamental para baterias, sobretudo nas usadas em computadores, celulares, máquinas fotográficas e relógios, largamente utilizado nas indústrias química e nuclear. Foram descobertas áreas mineralizadas em Minas Gerais e no Espírito Santo e outras áreas com potencial para novas descobertas. Os técnicos já estão em campo. Há grande interesse na exploração, motivado pela crescente demanda do metal no mercado externo que fez com que ele passasse a ser considerado "estratégico para a economia mundial.
Que ele não caia nas mãos de multinacionais estrangeiras, ou de testa de ferro apátridas, como acontece com o Nióbio.
Política Monetária
Certamente o dólar ainda não está nos estertores, mas que está doente, está! A causa primária, claro, é o excesso de dólares em relação aos bens, e o novo derrame pelo FED só pode agravar, mesmo que dê um alívio momentâneo. Se espera que o colapso só se dê quando outros países resolvam se livrar das reservas entesouradas.
A China, detentora da maior quantidade de dólares em estoque, é quem mais perderá com a desvalorização ou com uma troca de moeda. Certamente pensaria em lançá-los no mercado em caso de guerra, visando quebrar a economia do inimigo, mas de nada adiantará se os EUA, antecipando-se, trocar a moeda primeiro, o que nos parece mais provável.
. Certamente, com a retração do mercado americano, haverá queda significativa também na China. É fascinante imaginar o que aconteceria no mundo, mas nos interessa é como isto afetaria o nosso País. Ainda que os dirigentes chineses reorientem a economia para o mercado interno, esmorecerá a procura mundial dos minérios, o que elevará o insustentável déficit nas nossas transações correntes com o exterior, e com isto pode esperar um aumento nas dívidas interna e externa. (a dívida interna, em boa parte, está nas mãos de estrangeiros).
Dificilmente haverá uma saída para o nosso País sem intervenção estatal na estrutura produtiva para acabar com a concentração em mãos de cartéis estrangeiros, o que conduzirá fatalmente à confrontação com a "comunidade financeira internacional".
Nesta hora, se não tivermos Forças (bem) armadas, sentiremos falta.
Se for verdade...
Foi noticiado que o Exército escalou seus mais confiáveis e melhores oficiais de inteligência, para dar proteção ao ministro Joaquim Barbosa. Noticiado ainda que os ministros Lewandowski e Toffoli já contariam com proteção, só que de agentes da Polícia Federal A iniciativa de proteger Barbosa não gera uma crise, mas dá um recado: Haverá retaliação se a Comissão da "Verdade" continuar extrapolando. Não entendeu quem não quis.
Ainda não temos a confirmação dessa notícia, mas se não aconteceu, há condições de acontecer. Podemos até reconhecer o Governo atual como o melhor desde a redemocratização, e que se esforça por melhorar a operacionalidade e as condições de vida das Forças Armadas, entretanto, é bom lembrar que não se espezinha um Exército brioso pois ele não deixaria seus soldados para trás. " Sempre soubemos que o poder brota mesmo é dos canos dos fuzis "( Mao Tse Tung)
Que Deus guarde a todos nós
Gelio Fregapani
Adendo: Trecho do livro "SEGREDOS DA ESPIONAGEM"
ADENDO
Trecho do capitulo 3 do livro "SEGREDOS DA ESPIONAGEM"
RECRUTAMENTO: O QUE MOVE OS ESPIÕES
UMA DICA PARA OS RECRUTADORES
28.8pt"> Em linguagem técnica chamamos de 'oficial de inteli­gência' ao elemento orgânico dos serviços secretos. Oficiais de inteligência, em princípio, são escolhidos em função de sua capacidade e confiabilidade. Os soviéticos, sem esque­cer a capacidade, escolhiam seus oficiais pelo fervor marxis­ta, e nem sempre acertaram. Os ingleses sempre os escolhe­ram pelo método chamado nepotismo inteligente e acerta­ram quase sempre. Os americanos os escolhem nas universi­dades após longa observação, e com frequência acertam. Nós, desde 1995, fazemos um concurso público — o futuro mos­trará se acertamos ou não.
Os oficiais de inteligência podem receber missões de coleta e busca, de recrutamento, de análise e de outras ope­rações, inclusive as que se chama vulgarmente de espiona­gem, mas é fácil entender porque esta não é a tarefa mais comum dos ditos Oficiais de Inteligência.
Espião seria aquele que procura obter, por qualquer meio, as informações que um inimigo ou concorrente gostariade manter em segredo. Na prática, a maior parte da obtenção de dados negados não é realizada pessoalmente por oficiais de inteligência, mas por pessoas que possam ter acesso aos da­dos; pessoas que foram recrutadas e são, de certa forma, con­troladas por oficiais de inteligência. Embora nem sem pre seja verdadeiro, a imagem do espião quase sempre é associada à traição de seu país, de um indivíduo inclinado a mentir, tra­pacear e roubar. Já do oficial de inteligência, de carreira,
espera-se que seja um patriota confiável, mesmo quando este­ja espionando, apesar da mentira, a trapaça e o roubo estarem na essência das atividades de sua organização.
Dentro dos serviços secretos existe uma grande varie­dade de funções, entre as quais, naturalmente, a espionagem é a mais importante. Ela também pode ser exercida por ele­mentos pertencentes aos quadros do serviço e por colabora­dores voluntários pagos ou não, mas na maioria das vezes é exercida por pessoas de algum modo convencidas a colabo­rar, às vezes até sem saber para quem.
28.8pt"> Quais as qualidades necessárias para um espião? Ha­bilidade de conservar o auto controle em uma situação difí­cil? Ser discreto? Observador? Ter boa memória? Muitos imaginam que o espião ideal deveria ter as qualificações de um James Bond. Tudo isso é muito bom, mas só existem dois quesitos essenciais: ter possibilidade de acesso aos dados desejados e poder ser convencido a fornecê-los. Aos espiões se ensina relativamente pouca coisa: a evitar as armadilhas e a forma de se comunicar secretamente.
28.8pt"> Como os Oficiais de Inteligência selecionam seus futu­ros espiões? Que canal misterioso é usado para os atrair?
28.8pt"> Ao recrutar colaboradores, os oficiais de inteligência de qualquer parte do mundo levam em consideração as prin­cipais motivações que podem levar uma pessoa a espionar. Estas são dinheiro, o idealismo, a chantagem e a aventu­ra. Suas iniciais formam a palavra 'DICA'
0cm;margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;text-indent:28.8pt"> D = DINHEIRO — Pessoas com problemas financei­ros como grandes dívidas, ou com ambições demasiadas são terrenos férteis para um recrutador. Isto foi comprovado em ambos os lados, na II Guerra e na Guerra Fria, que a suce­deu. Nesta última, dois dos melhores agentes da CIA, Aldrich Ames e John Walker Jr, passaram para o lado do inimigo por compensações financeiras. O primeiro recebeu US$ 2,7 mi­lhões por segredos do seu serviço. O segundo, Walker,
procurou contato com a Embaixada Soviética em 1968, per­guntando por 'alguém da Segurança. Como calculara, o KGB estava querendo informações e disposto a 'recompensá-Io'. Walker pediu mil dólares por semana. O KGB adiantou-os, e no encontro seguinte lhe deu cinco mil em pagamento por um có­digo que lhe haviam pedido, mais uma câmara Minox para fo­tografar documentos secretos. (ver 'Walker' no capítulo 2)
Na literatura da CIA consta a estória de um certo trai­dor - MIKEY, funcionário graduado em uma seção da CIA, possuidor de conhecimento e experiência e que por isso pôde entrar em contato com um órgão inimigo e oferecer seus serviços sem ser descoberto pela Contra-Inteligência. Tendo sentido que poderia alcançar as informações desejadas pelos soviéticos, planejou como obtê-las e as ofereceu estabele­cendo suas condições. Os russos as aceitaram. Graças ao seu treinamento evitou com facilidade as armadilhas que teriam apanhado um amador. Para os americanos Mikey era, até ser apanhado, um analista de alto gabarito. Para os soviéticos era um espião de alto gabarito também.
Sua monótona carreira de espião foi bem sucedida du­rante 13 anos, de 1952 a 1964. Apanhado, morreu de 'ata­que cardíaco' durante o interrogatório
Embora estes casos tenham ocorrido contra a CIA, esta tem a fama de ser o órgão de Inteligência que mais faz uso deste procedimento. Certamente tem sido bem sucedida pois poucos de seus casos vieram a luz.
Em todos os países do mundo há pessoas que venderi­am a alma e estão loucas para trabalhar para um Serviço Secreto estrangeiro que pague bem, principalmente nos pa­íses do Terceiro Mundo. Entre nós mesmos temos notícias concretas de convites feitos aos nossos jovens que estudam economia no Tio Sam. Não se conhecem casos comprovados de aceitaçà £o, mas as atitudes pró-americanas de alguns ex- alunos, quando no exercício de altas funções na administra­ção federal põem qualquer analista com as barbas de molhoI
I - IDEALISMO — Pessoas impulsionadas por fortes convicções, somadas a intensa emoção, costumam ser confiáveis. Este tipo de colaborador não precisa ser pago, mas merece receber todo o apoio possível. Esta motivação pode ser incrementada com dados objetivos que reforcem a convicção ou a emoção, mas o segredo está na descoberta de indivíduo que já pense assim e tenha acesso aos dados dese­jados. Esta é a forma mais confiável de conseguir colabora­ção. O recrutamento é praticável mesmo entre adversários, pois em todos os grupamentos humanos haverão discordan­tes, e qualquer ideologia terá alguns seguidores empolga­dos. Os comunistas fizeram largo uso disto e conseguiram grandes sucessos, sendo os casos principais os de Kim Philby, Antony Blunt, Donald Maclean e John Cairncross (Ver 'Re­des de Espionagem' no capítulo 7) Recentemente foi apa­nhado um analista do serviço do US Naval Investigative Service, Jonathan Pollard. Ele concordara em espionar para Israel por conta de sua ideologia sionista. Tal como muitos outros, esta não era sua única motivação; aceitara uma boa soma de dinheiro dos israelenses 'como recompensa'.
Um idealista quase puro parece ter sido o coronel Kuklinsky, do Exercito polonês, mesmo assim ele teria acei­to o soldo de coronel do Exército americano, (bem maior do que o que recebia em sua terra).
75%"> (Ver 'Operação Gull' no capítulo 6)
C = CHANTAGEM — Antes da 'Grande Guerra', o Serviço Secreto russo, a Okhrana e o Serviço Secreto austro­húngaro, o Kundschaftsstelle trav avam uma guerra surda pela predominância da influência nos Balcãs. A genial eficiência do coronel Redl, chefe do serviço austro-húngaro prejudica­va de tal forma as ambições dos russos que estes precisavam neutralizá-lo. Ele parecia incorruptível, prendendo quem ten­tou envolve-lo. Foi tentada outra armadilha. Ao voltar para casa, à noite, Redl passa por um assalto onde uma jovem
pede socorro. A automática que brilha na mão do oficial é suficiente para por os assaltantes em fuga. A bela jovem, assustada, pede-lhe que a acompanhe até sua casa, distante duas quadras. Lá chegando, convida-o a entrar. O local é modesto, mas limpo e aconchegante. Tudo convida a um epí­logo amoroso. Alfred Redl não aceita o convite e despede-se timidamente com um 'gute nacht'. Passados alguns dias o agente da Okhrana 'encarregado do caso' teve a confirma­ção do que suspeitava: o coronel Alfred Redl, o genial chefe do Kundschaftsstelle era homossexual.
Para manter seu segredo Redl passou a atender os pe­didos da Okhrana. Durante mais de dez anos forneceu-lhe a lista dos agentes operando no território russo, inclusive de seus próprios agentes, e terminou por comunicar-lhes o pla­no pormenorizado da campanha prevista para a c onquista da Sérvia, nas vésperas do que seria a 'Grande Guerra': a data do ataque, a ordem de batalha, o número de canhões — tudo. Declarada a guerra, o pouco numeroso exército sérvio infligiu pesadas perdas aos austro-húngaros. Os austríacos, massacrados não foram aliados eficazes para a Alemanha na guerra e acabaram por ver desmanchado seu Império.
Para que alguém possa ser forçado a colaborar é ne­cessário a identificação de algo execrável que ele ou ela de­seje que não seja divulgado para o público em geral ou para um setor específico. O homossexualismo, há poucas déca­das, poderia arruinar uma carreira se revelado. Esta chanta­gem possibilitou ao KGB recrutar, na Guerra Fria, John Vassall, da embaixada britânica para fornecer-lhe os segre­dos navais da OTAN.
Os Serviços Secretos usaram as prostitutas desde sem­pre, e mais modernamente aproveitam salões de massagem, saunas de homossexuais, guias de turismo, estúdios fotográ­ficos etc., não apenas para arrancar segredos dos alvo mas principalmente para criar situações comprom etedoras, que possam servir de base a um processo de chantagem.
Hoje a vida sexual privada não tem mais tanta força como meio de coerção, embora em situações familiares es­pecíficas ainda sejam exploradas com sucesso. As irregulari­dades financeiras parecem ser, na atualidade, o principal motivo das chantagens. Muitas vezes a chantagem é mescla­da com ameaça de represálias físicas ou à família do chantageado. Acontece também a tomada de reféns. O as­sunto é muito complexo. O KGB parece ter sido o principal especialista no forçamento de espiões por chantagem . To­dos os grandes Serviços de Inteligência usaram e ainda usam este processo, certamente abominável mas do qual ninguém quer abrir mão.
0cm;margin-left:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height:80%"> A = AVENTURA— Muitas pessoas gostariam de se tornar espiões, atraídas pelo glamour do que viram em fil­mes ou leram em livros. É verdade que a vida dos espiões não é só de ações empolgantes e contínuas mas frequentemente um trabalho calmo e meticuloso, muitas ve­zes aborrecido, mas é certo que pode ser perigoso. Um pe­queno engano seu ou de seu controlador pode colocá-lo em grandes dificuldades. Apesar da consciência do risco que envolve as ativida des de espionagem, é evidente o atrativo sobre certo tipo de personalidade. Dos muitos que desejam se tornar espiões pela aventura, poucos têm oportunidade de realizar seu desejo, pois a maioria dos serviços secretos escolhe individualmente seus futuros membros e seus cola­boradores. O nosso sistema de concurso talvez abra oportu­nidade para os indivíduos com este tipo de motivação.
Os processos de Recrutamento podem ser muito di­versos. Pode ser uma simples proposta de pagamento em troca de uma informação. Isto acontece mais quando alguém, de posse de uma informação, a oferece. Mas, normalmente, é um envolvimento, assemelhando-se a um processo de se­dução; não o do puro uso de atração sexual com finalidade de chantagem mas um envolvimento muito mais sofisticado. Nele pode entrar o dinheiro, o idealismo, a chantagem, a aventura e até o sexo, mas sempre com envolvimento do sentimento afetivo, de amizade ou mesmo de amor. Em ca­sos assim, se evita contrariar a consciência do recrutado; pode-se expandi-la mas não ultrapassar seu limite.
color:mediumblue">Mensalão no STF:
font-family:Verdana;color:red">Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
font-family:Verdana;color:red">Daniel Dantas, João Batista de Abreu, Márcio Alaor de Araújo, Ivan Guimarães,
font-family:Verdana;color:red">Ricardo Annes Guimarães, Flávio Pentagna Guimarães,
font-family:Verdana;color:red">Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
font-family:Verdana;color:red">e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
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Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;
Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
Verdana">Usina de Letras
font-family:Verdana">
Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
font-style:normal;mso-bidi-font-style:italic">Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf
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Verdana;color:red">CRISTOFOBIA: Conheça os crimes desses animais, os fanáticos islâmicos:
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