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Artigos-->Batalha de Monte Castelo -- 12/09/2012 - 15:39 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






normal">MONTE CASTELO



(pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Monte_Castello)



A Batalha de Monte Castello foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. Esta batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com grande número de baixas devido a vários fatores, entre os quais as temperaturas extremamente baixas. Quatro dos ataques não tiveram êxito, por falhas de estratégia.


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1. A Operação



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O General Mark Clark, comandante das Forças Aliadas na Itália, pretendia direcionar sua marcha rumo a Bolonha, antes que as primeiras nevascas começassem a cair. Entretanto, a posição de Monte Castelo se mostrava extremamente importante do ponto de vista estratégico, além de dominado pelos alemães dava pleno controle sobre a região.


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2. Forças Alemãs



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A frente italiana estava sob a responsabilidade do Grupo-de-Exércitos 'C', sob o comando do Generaloberst Heinrich von Vietinghoff. A ele estavam subordinados três exércitos alemães: 10., 14. e 'Exército da Ligúria', este último defendendo a fronteira com a França. O 14. era composto pelo 14. Corpo Panzer e pelo 51. Corpo de Montanha. Dentro do 51. Corpo estava a 232ª Divisão de Granadeiros (Infantaria), do general Barão Eccart von Gablenz, um veterano de Stalingrado. A 232ª era formada por veteranos da frente russa e era classificada como 'Divisão Estática'. Era composta por três regimentos de infantaria (1043., 1044. e 1045.), cada um com apenas dois batalhões, mais um batalhão de fuzileiros (batalhão de reconhecimento) e um regimento de artilharia com 4 grupos, além de unidades menores. Esta formação totalizava cerca de 9.000 homens. A idade da tropa variava entre 17 e 40 anos e os soldados mais jovens e aptos foram concentrados no batalhão de fuzileiros. Os veteranos que defendiam essa posição não tinham o mesmo entusiasmo do início da guerra, mas ainda estavam dispostos a cumprir com o seu dever.


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3. O ataque




Caberia, então, aos brasileiros a responsabilidade de conquistar o setor mais combativo de toda a frente Apenina. Porém havia um problema: a 1ª DIE era uma tropa ainda sem experiência suficiente para encarar um combate daquela magnitude. Mas como o objetivo de Clark era conquistar Bolonha antes do Natal, o jeito seria o de aprender na prática, ou seja, em combate.


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Assim, em 24 de novembro, o Esquadrão de Reconhecimento e o III Batalhão do 6. Regimento de Infantaria da 1ª DIE juntaram-se à Força-Tarefa 45 dos Estados Unidos para a primeira investida ao Monte Castelo. No segundo dia de ataques tudo indicava que a operação seria exitosa: soldados americanos chegaram até a alcançar o cume de Monte Castelo, depois de conquistarem o vizinho Monte Belvedere. Entretanto, em uma contra-ofensiva poderosa, os homens da 232ª Divisão de Infantaria germânica, responsável pela defesa de Castelo e do Monte Della Torracia, recuperaram as posições perdidas, obrigando os soldados brasileiros e americanos a abandonar as posições já conquistadas - com exceção do Monte Belvedere.


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Em 29 de novembro, planejou-se o 2. ataque ao monte. Nesta ofensiva a formação de ataque seria quase em sua totalidade obra da 1ª DIE - com três batalhões - contando apenas com o suporte de três pelotões de tanques americanos. Todavia, um fato imprevisto ocorrido na véspera da investida comprometeria os planos: na noite do dia 28, os alemães haviam efetuado em contra-ataque contra o Monte Belvedere, tomando a posição dos americanos e deixando totalmente descoberto o flanco esquerdo da FEB.


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Inicialmente a DIE pensou em adiar o ataque, porém as tropas já haviam ocupado suas posições e deste modo a estratégia foi mantida. Ás 7 horas uma nova tentativa foi efetuada.


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As condições do tempo mostravam-se extremamente severas: chuva e céu encoberto impediam o apoio da força aérea e a lama praticamente inviabilizava a participação de tanques. O grupamento do General Zenóbio da Costa no início conseguiu um bom avanço, mas o contra-ataque alemão foi violento. Os soldados alemães dos 1.043., 1.044. e 1.045. Regimentos de Infantaria barraram os avanços dos soldados. No fim da tarde, os dois batalhões brasileiros voltaram à estaca zero. [Pode-se verificar que o atacante não tinha superioridade em meios].


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Em 12 de dezembro de 1944, nova tentativa foi efetivada, data que seria lembrada pela FEB como uma das mais violentas enfrentadas pelas tropas brasileiras no TO na Itália. Com as mesmas condições meteorológicas da investida anterior, o 2. e o 3. batalhões do 1. Regimento de Infantaria fizeram, inicialmente, milagres. Houve inicialmente algumas posições conquistadas, mas o pesado fogo da artilharia alemã fazia suas baixas. Mais uma vez a tentativa de conquista se mostrou infrutífera e, o pior, causando 150 baixas, sendo que 20 soldados brasileiros haviam sido mortos. A lição serviu para reforçar a convicção de Mascarenhas de que Monte Castelo só seria tomado se toda a Divisão fosse empregada no ataque - e não apenas alguns batalhões, como vinha ordenando o 5. Exército dos EUA.


text-align:justify">
Somente em 19 de Fevereiro de 1945, após a melhora do inverno o comando do 5. Exército determinou o início de uma nova ofensiva para a conquista do monte. Tal ofensiva utilizaria as tropas aliadas, incluindo a 1ª DIE, ofensiva que levaria as tropas para o Vale do Pó, até a fronteira com a França.





TEXTO DE APOIO DO POWER POINT





SLIDE 5




115%">
- FEB EMPREGADA COM PREPARAÇÃO INCOMPLETA


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Necessidade de liberar tropas dos EUA para a campanhano TO da França - prioritário.





- CONFERÊNCIA COM O GEN CRITTENBERG.


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Após o insucesso do ataque de 12 Dez o Gen Crittenberg chamou o Gen Mascarenhas para explicar o ocorrido. O Gen Zenóbio propôs que o Cmt FEB solicitasse entregar as explicações por escrito. Ao voltar no dia seguinte com o documento pronto, foi dispensado pelo Gen Crittenberg, pois o ataque falhara em toda a frente aliada, norte-americana e britânica, em face da rigidez da posição defensiva germânica (Linha Gótica).


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- O INSUCESSO DAS DIVISÕES DO EX EUA EM PASSO KASSERINE (África)


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No final de 1943, o emprego de tropas inexperientes em combate pelo Ex EUA no norte da África foi marcado por algumas significativas derrotas impostas pelo África Corps de Rommel, em Passo Kasserine.


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Assim se expressou o Gen Eisenhower sobre as causas dos insucessos: "A quarta causa foi a normal">inexperiência, particularmente dos comandantes. As divisões americanas empregadas não foram beneficiadas com os programas de treinamento intensivo---. Elas eram, em sua maioria, divisões transportadas apressadamente à Inglaterra e, dado que os meios de transporte não haviam ainda adquirido a sua posterior eficiência, as citadas divisões permaneceram separadas de seu armamento, e de grande parte de seu equipamento, durante um longo período. ---. Os comandantes e as tropas evidenciaram os efeitos dessa anomalia e, embora não lhes faltasse a coragem e o caráter, sua eficiência inicial não se compara com a que foi demonstrada pelas divisões dos EUA postas mais tarde em ação, depois de um ano de treinamento".


115%">
Era o mesmo problema enfrentado pela FEB ao ser lançada em combate.


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SLIDE 6


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- Presumia-se que a 10ª Div Mth conquistaria primeiro o Monte de La Torracia e apoiaria a FEB para a conquista de Monte castelo. Aconteceu exatamente o contrário.


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SLIDE 7


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- 2ª Cia Fuz - conquista Fornace com pouca resistência e apoia seu Btl e o III/1. RI;


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- 3ª Cia Fuz - vence resistências em Cargé (Ten Vilaboim) e, principalmente, em


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X 1027 (Ten Brandi), na ZAç da 10ª Div Mth;


115%">
- tem dois Pel detidos face a X 1036 e emprega o reserva para conquistar


115%">
seu Objetivo X 875, enfrentando forte resistência;


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- III/1. RI não conseguia progredir para o Monte Castelo.


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SLIDE 8


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115%">
- Cmt I/1. RI, mesmo sem receber a 5ª/II RI, resolve empregar 1ª Cia Fuz - deixando 1 Pel na proteção do flanco (Ten Adail), assumindo um risco considerável, pois o Ini continuava com seu CAtq sobre Ronchidos e, ultrapassando, a 3ª Cia Fuz, para conquistar X 1036 (tem Aquino), na ZAç da 10ª Div Mth, e X 930, na direção do flanco de Monte Castelo, tudo a fim de desbordar as Pos Ini naquele Monte;


115%">
- Ação eficaz da Art da FEB sobre La Torracia e Castelo;


115%">
- Com o êxito dessa manobra, o Cmt 1. RI cedeu a 5ª/IIRI (Reserva do Regimento). Emprego judicioso para explorar um êxito que se delineava.


115%">


115%">
SLIDE 9


115%">


115%">
- O CAtq Ini é rechaçado e a 10ª Div Mth retoma o ataque ao Monte De La Torracia;


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- Ás 1500h, as três Cia Fuz estavam prontas para atacar o Monte Castelo pelo flanco;


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- Mas uma Cia Fuz da Div americana, perdeu a direção e entrou na ZAç do I/1. RI, o que atrasou quase uma hora o ataque final do Btl, pois havia o risco de ser batida por fogo amigo;


115%">
- Este imprevisto permitiu a fuga de um grande efetivo alemão, ciente que o Monte Castelo cairia pela manobra;


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- Ás 1600h foi desencadeado o ataque final, após cerrada e eficaz concentração da Art da FEB por 20 minutos sobre o objetivo;


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- 1ª Cia (Cap Everaldo) - conquistou e se reorganizou nas Alt N e NE do Monte;


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3ª Cia (Cap Yedo Blauth) - nas Alt NO;


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5ª/II RI (Cap Waldir) - nas Alt W;


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2ª Cia (Cap Ramalho) - permaneceu na Res, atuou pelo Ap fogo e realizou um "golpe de mão" contra posições inimigas em casa de Zolfo, no sopé do Monte Castelo;


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- Ás 18:00h foi conquistado o Objetivo pelo I/1. RI (Tem Aquino) e, quase simultaneamente, o III/1. RI, já liberado pela evolução favorável do seu vizinho.


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FONTES DE CONSULTA


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TEXTO:


115%">
- Livro "CRÔNICAS DE GUERRA", Ten Cel Olívio Gondim Uzêda (Comandante do I/1. RI na FEB).


115%">
- Publicação "A Força Expedicionária Brasileira na Campanha da Itália", AMAN / Seçaõ de Ensino "A".


115%">
SLIDES:


115%">
- Monografia "CONDECORADOS COM A CRUZ DE COMBATE DE 1. CLASSE DURANTE A II GUERRA MUNDIAL - virtudes militares comuns", Glauco Costa de Moraes. UNISUL (SC) - Slides com as citações de Heróis condecorados com a Cruz de Combate de 1ª Classe.


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IMAGENS e ESBOÇOS:


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- Pesquisas na Internet, em diversos sites de imagens sobre "A Batalha de Monte Castelo" e a "Força Expedicionária Brasileira".


115%">
- Esquemas da manobra operacional, feitos por mim com base no Livro e na Publicação supracitados.





0000cd;">Obs.: Apresentação do general Luiz Eduardo Rocha Paiva.







Melô do mensalão



Félix Maier



dezembro de 2005



Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (n. 1934, de 7/12/2005), 'Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários'. Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.



Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.



Refrão:



Já disse com muito veneno



Zulaiê Cobra numa piada de salão:



Na República dos Bandidos,



O chefe é o Bandidão (bis)



Lula, alienado como um mongol,



Repete que não sabe de nada não.



Que tudo é tramóia das elites,



Que querem pisá-lo no chão.



Apesar das 80.000 notas frias de Valério,



Lula diz que não existe mensalão.



A gente manda o homem pro Pinel



Ou para uma cela do cadeião?



Refrão...



Muito antes da roubalheira atual,



Já tinha malandro de montão.



A CPI do Banestado foi enterrada



Por mais de um Mentor de plantão.



Atendendo a petistas e tucanos,



As investigações foram pro lixão.



Isso prova que Lula e FHC



São gêmeos siameses, mermão!



Refrão...



A máfia não gosta só de dólares



Pra forrar o largo cuecão.



Tem contas em paraísos fiscais,



Pra enfrentar qualquer furacão.



Enquanto prega o desarmamento,



Põe na cintura um tresoitão.



De Toninho do PT a Celso Daniel



Já foram nove pro caixão.



Refrão...



Não é só de dinheiro



Que vive a Bancada do Mensalão.



Alugaram uma casa em Brasília



Pra dar asas à imaginação.



Contrataram as meninas de Mary Corner



Pra baixar o tesão.



O professor estava certo



Ao bater no Zé com o bengalão.



Refrão...



O comunista Aldo 'Dia do Saci' Rebelo,



Foi eleito pela Frente do Mensalão.



Ateu, o substituto de Severino



Falou a frase mais engraçada da estação:



Pediu para que o coronel Nhô Cêncio



Não brigasse, "pelo amor de Deus!", no verde salão.



Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto



Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.



Refrão...



Roberto Jefferson estava certo



Ao apontar o dedo na cara do Frestão:



Sai rapidinho daí, Zé, senão



Você leva o presidente de roldão.



Abi Ackel não viu nada de anormal



Dentro da CPI do Mensalão.



A única coisa que ele enxerga



É pedra preciosa na mão...



Refrão...



A bordo do Air Force 51 (Aerolula),



O presidente passeia pelo sertão.



O Bolsa-Família se tornou



O voto de curral em moderna versão.



Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,



E de estatais e fundos de pensão!



Apesar da roubalheira petista,



Lula sobe nas pesquisas de opinião.



Que nação!





color:red"> color:mediumblue">Mensalão no STF:



color:red">Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,



color:red">Daniel Dantas, João Batista de Abreu, Márcio Alaor de Araújo,



color:red">Ricardo Annes Guimarães, Flávio Pentagna Guimarães,



color:red">Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira



color:red">e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'





Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:



O mensalão em 38 fotos



A cronologia do escândalo do mensalão



E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Nervos demais, Lula de menos no mensalão



normal">As provas contra o BMG



MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA



Os esquecidos do mensalão



Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre



Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a &
39;CPI do fim do mundo&
39;



Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta



Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente



Delta financiou a campanha presidencial de Dilma



Imagens de O Chefe Lula





Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina



Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):



Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.



O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]





Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:



PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil





Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra



Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro



italic">Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva



Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf





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