Prezados amigos, companheiros, colegas e clientes.

Nós militares quando participamos da Guerrilha do Araguaia (Regime Militar), cumpríamos as ordens prescritas no Regulamento Disciplinar do Exército, como hoje os que estão na ativa também cumprem. Caso não cumpríssemos, seríamos presos e expulsos do Exército Brasileiro.

Então o que deveria acontecer atualmente, o MPF deveria entrar com ação contra o Exército Brasileiro e não contra nós que cumpríamos as ordens deles. E o Exército Brasileiro (Nossos Generais Comandantes), hoje deveriam nós defender e entrar com ações para contestar estes comunistas que estão no poder que querem nós punir omitindo a LEI DA ANISTIA e criaram a COMISSÃO DA VERDADE, para isso.

Porque será que nossos Chefes não nós defendem? Se estivéssemos na ativa e não cumpríssemos suas ordens, conforme consta no Regulamento Disciplinar do Exército, seríamos punidos.

Caso eu seja processado por ter combatido os guerrilheiros comunistas do PC do B na Guerrilha do Araguaia, eu era 3. Sargento e comandava um Grupo de Combate, cumprindo as ordens do Exército Brasileiro conforme consta nos meus livros BACABA. Sou Bacharel em Direito e responderei que o processo não pode ser contra mim e sim, contra o Exército Brasileiro do qual eu fazia parte e cumpria as ordens deles.

OBS: Nossos Generais deveriam nós defender confirmando que cumpríamos as ordens de nossos Chefes e do regulamento Disciplinar do Exército Brasileiro.

Abraços e Respeitosamente.

Tenente Vargas (Chico Dólar) - SELVA!

REPASSEM POR FAVOR

Comissão vai ao Ministério Público Federal contra &
39;&
39;Chico Dólar&
39;&
39;

Ana Paula Scinocca, BRASÍLIA - O Estadao de S.Paulo

O Presidente e o relator da Comissão Especial da Lei da Anistia, respectivamente os deputados Danilo Almeida (PC do B-BA) e Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), solicitaram formalmente ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, providências em relação ao Tenente José Vargas Jiménez, codinome Chico Dólar, que na semana passada confirmou torturas e mortes na Guerrilha do Araguaia contra os guerrilheiros Comunistas, do Partido Comunista do Brasil (PC do B) que foram treinados na China e Cuba.

Em ofício ao procurador, com a transição e o vídeo do depoimento de Chico Dólar no Congresso Nacional, os parlamentares pedem esclarecimentos. O objetivo é processar criminalmente o Tenente José Vargas Jiménez que os peitou na Audiência da Comissão Especial da Anistia, no Congresso Nacional.

Ao depor, Chico Dólar chocou os parlamentares. Dizendo-se 'herói', ele admitiu que corpos de guerrilheiros tinham cabeça e mãos decepadas para dificultar a identificação. 'Um deles eu coloquei nu em um pau de arara, lambuzado de açúcar, bem em cima do formigueiro', relatou. 'Alguns a gente deixava mesmo para os bichos comerem.' Ele admitiu ter feito as revelações considerando que os crimes estariam prescritos. 'Ele se esqueceu que tortura não prescreve', observou Faria de Sá e o Tenente também confirmou que 'Eles se esqueceram que o terrorismo também não prescreve'.

'- Deputado Claudio Cajado (DEM/BA):

O senhor sabe de que tortura é crime imprescritível?

- Tenente Vargas:

Terrorismo também é crime imprescritível'.

O Ministério Público Federal (MPF)

30.agosto.2012 16:21:05

Em decisão inédita, juíza federal aceita denúncia contra militares que atuaram na Guerrilha do Araguaia.

A juíza federal Nair Cristina Corado Pimenta de Castro, do Tribunal Regional da 1.ª Região, Subseção de Marabá, aceitou ontem a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o Coronel da reserva Lício Augusto Maciel, acusado de sequestro de militante político durante o período do regime militar. A juíza também acatou ação contra o coronel da reserva Sebastião Rodrigues de Moura, mais conhecido como Major Curió, pelo mesmo tipo de crime. Os dois serão processados de acordo com o artigo 148 do Código Penal.

Trata-se de uma decisão inédita na Justiça do Brasil. Até agora haviam sido rechaçadas todas as tentativas de responsabilização penal de agentes de Estado acusados de violações de direitos humanos. Os juízes sempre alegaram, ao recusar as denúncias, que crimes estão prescritos ou foram abrangidos pela Lei da Anistia de 1979.

O Coronel Lício e o Coronel Curió participaram das atividades de combate à Guerrilha do Araguaia, no início dos anos 70. No caso do Cpronel Curió, a juíza reformou uma decisão anterior, de um juiz substituto, que havia negado o pedido de ação penal do MPF.

FONTE: http://blogs.estadao.com.br/roldao-arruda/em-decisao-inedita-juiza-federal-aceita-denuncia-contra-militares-que-atuaram-na-guerrilha-do-araguaia/

ESTES SÃO OS MEUS POLÊMICOS LIVROS: 1. BACABA - 'MEMÓRIAS DE UM GUERREIRO DE SELVA DA GUERRILHA DO ARAGUAIA'.

2. BACABA II - 'TODA A VERDADE SOBRE A GUERRILHA DO ARAGUAIA E A REVOLUÇÃO DE 1964'

MILITARES DA ATIVA: Se um dia os senhores estiverem numa GUERRA. neste livros poderão saber como se comportar e atuar contra os inimigos. Como Comandantes de seus subordinados, conforme consta no Regulamento Disciplinar do Exército, disciplinarmente são CHEFES mas não são LÍDERES. Para serem LÍDERES, terão que conquistar seus subordinados de várias formas, conforme consta em meus livros, pela experiência que tive na Guerrilha do Araguaia combatendo os Guerrilheiros e comandando um Grupo de Combate. EU ME TORNEI LÍDER outros não..

Baixar" style="color:rgb(0,102,204);line-height:11px;text-decoration:none;float:right;padding:2px" target="_blank">

Para adquirir meus livros Bacaba e Bacaba II sobre a Guerrilha do Araguaia (1972/74) da qual eu participei, era 3. Sargento Infante, Guerreiro de Selva nr 702, com Curso de Guerra na Selva (COSAC hoje CIGS), comandando 10 homens, junto com o Ten Cel CURIÓ (era Capitão) e Ten Cel LÍCIO MACIEL (era Major), este é o procedimento:

O primeiro custa R$ 30,00 e o segundo R$ 40,00, total R$ 70,00, remeterei pelo correio com frete já pago e registrado para poder rastrear.

Para adquirir:

- Depositar/transferir para o BANCO DO BRASIL, Ag nr 0048-5, c/c nr 63.292-9 em nome de José Vargas Jiménez, CPF: 004196481-00

- Informar-me o pagamento, seu nome e endereço completo (Bairro, CEP)

que imediatamente lhe enviarei os livros autografados e informarei o nr do registro do correio para rastreá-los.

- Mandar solicitação pelos seguintes emails:

chicodolar60@yahoo.com.br, chico.dolar@hotmail.com, jimenez.josevargas@gmail.com ou pelo telefone (67)3365-6844 Em CAMPO GRANDE-MS. .

Aguardo sua resposta.

Abcs. Respeitosamente.Tenente VARGAS (CHICO DÓLAR) - SELVA!

Se a Lei da Anistia ainda está em vigor - e está, como garantiu recentemente o STF contra representação da OAB -, nenhum brasileiro pode ser processado tendo em vista o que houve durante os anos da matraca comunista, após 1964. Assim, os coronéis Ustra, Curió e Lício Maciel, o tenente José Vargas Jiménez ('Chico Dólar') ou quem quer que seja, não podem ser processados por aludidos 'crimes' cometidos na época em que combateram os terroristas e guerrilheiros. Ou melhor: não deveriam. No entanto, vários processos já foram feitos contra o coronel Ustra, à revelia da Lei da Anistia, e agora, também contra Curió e Lício - além da recente ameaça contra Chico Dólar.

O que causa espanto nesses casos é que haja juiz que receba denúncia contra os militares, o que é ilegal, coisa que só acontece na República dos Bandidos, em que a própria Constituição Federal é sistematicamente jogada no lixo, inclusive pelo STF, como no caso das cotas racistas nas universidades.

É fato que crimes de tortura e terrorismo não prescrem. Mas é fato também que esses crimes só podem ser levados à Justiça depois da Lei que as definiu como tal - a Lei n. 9455, de 7 de abril de 1997. A lei não pode retroagir, a não ser para beneficiar o 'réu'. Todo causídico de porta de cadeia sabe disso. Se os 'crimes' tivessem sido cometidos depois de 7 de abril de 1997, seria correto processá-los. Ocorre que os fatos aludidos pela esquerda ocorreram nas décadas de 1960 e 70, portanto muito antes da Lei que trata dos crimes de tortura. Todo juiz sabe disso. Se aceita denúncia contra os agentes de Segurança que combateram os terroristas de esquerda é porque o magistrado não é juiz, mas um reles vingador a serviço da companheirada esquerdista, que tem um único objetivo, o de satanizar as Forças Armadas e colocar militares na cadeia.

Quanto aos chefes militares se posicionarem a respeito do assunto, o general Zenildo já foi taxativo:

"A Instituição Exército não defende, hoje, quem está sendo acusado de tortura; ele que se defenda. A Instituição não vai defendê-lo porque a Instituição não mandou torturar, nunca" (Gen Ex Zenildo de Lucena - depoimento do Gen Ex Jaime José Juraszek - História Oral do Exército/1964, Tomo 6, pg. 34).

Assim, nada se pode esperar das autoridades militares, que venham em defesa dos seus subordinados acusados de terem cometido tortura. Só há um detalhe nessa afirmação do general Zenildo: ele, assim como os terroristas e simpatizantes de terroristas, está condenando, a priori, todos os militares acusados de tortura, mesmo sem provas e sem terem sido julgados. Como os terroristas e simpatizantes, o general está pré-julgando. Ele deveria saber que todo réu só pode ser considerado culpado de um crime se for condenado em última instância. Como os 'crimes' em questão, tanto de tortura, quanto de terrorismo, não podem (ou melhor, não deveriam) ser levados à Justiça, porque é como se eles não existissem, em função da Lei da Anistia, que foi geral, ampla e irrestrita, o que se está vendo no Brasil é puro revanchismo da esquerda, inconformada por não ter implantado a ditadura do proletariado no País, nos moldes cubanos.

O general Zenildo está totalmente errado, assim como os comandantes da Força Terrestre que o sucederam, que deixaram o coronel Ustra e outros oficiais entregues às hienas do Kremlin e aos chacais castristas. Se o Exército ordenou o extermínio dos guerrilheiros do Araguaia, como comprovam documentos secretos transcritos no livro ff0000;">Bacaba do tenente Jiménez, a Instituição tem o dever moral de arcar com essa decisão e defender os militares. Estes estavam apenas cumprindo seu dever, estavam recebendo ordens superiores. Os chefes militares não podem, covardemente, se fazer de surdos, como se não tivessem nada a ver com esse período de nossa história.

É devido a essa covardia dos chefes militares que os revanchistas de esquerda se sentem cada vez mais à vontade para diabolizar as Forças Armadas, transformando terroristas em heróis e os militares que combateram o terrorismo em vilões. Não irão sossegar até modificar a Lei da Anistia, para que militares sejam processados e presos, como ocorreu na Argentina, no Chile e no Uruguai.

Uma das culpadas por esse revanchismo é a presidente Dilma Rousseff, que implementou a Comissão Nacional da Verdade - um orwelliano Esquadrão de Reescritores - para infernizar a vida dos militares por dois longos anos e reescrever a história do Brasil pós-1964 de acordo com sua cara, a cara da mentira. A presidenta esqueceu que é a comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar contra elas seu ódio eterno e patifaria sem limites.

Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (n. 1934, de 7/12/2005), 'Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários'. Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.

Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.

O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula^{cite_note-2">[3]cite_note-3">[4]}

Prezados amigos, companheiros, colegas e clientes.

Nós militares quando participamos da Guerrilha do Araguaia (Regime Militar), cumpríamos as ordens prescritas no Regulamento Disciplinar do Exército, como hoje os que estão na ativa também cumprem. Caso não cumpríssemos, seríamos presos e expulsos do Exército Brasileiro.

Porque será que nossos Chefes não nós defendem? Se estivéssemos na ativa e não cumpríssemos suas ordens, conforme consta no Regulamento Disciplinar do Exército, seríamos punidos.

OBS: Nossos Generais deveriam nós defender confirmando que cumpríamos as ordens de nossos Chefes e do regulamento Disciplinar do Exército Brasileiro.

Abraços e Respeitosamente.

Tenente Vargas (Chico Dólar) - SELVA!

REPASSEM POR FAVOR

Comissão vai ao Ministério Público Federal contra &
39;&
39;Chico Dólar&
39;&
39;

Ana Paula Scinocca, BRASÍLIA - O Estadao de S.Paulo

'- Deputado Claudio Cajado (DEM/BA):

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

Tags

Prezados amigos, companheiros, colegas e clientes.

Nós militares quando participamos da Guerrilha do Araguaia (Regime Militar), cumpríamos as ordens prescritas no Regulamento Disciplinar do Exército, como hoje os que estão na ativa também cumprem. Caso não cumpríssemos, seríamos presos e expulsos do Exército Brasileiro.

Porque será que nossos Chefes não nós defendem? Se estivéssemos na ativa e não cumpríssemos suas ordens, conforme consta no Regulamento Disciplinar do Exército, seríamos punidos.

OBS: Nossos Generais deveriam nós defender confirmando que cumpríamos as ordens de nossos Chefes e do regulamento Disciplinar do Exército Brasileiro.

Abraços e Respeitosamente.

Tenente Vargas (Chico Dólar) - SELVA!

REPASSEM POR FAVOR

Comissão vai ao Ministério Público Federal contra &39;&39;Chico Dólar&39;&39;

Ana Paula Scinocca, BRAS&Iacute;LIA - O Estadao de S.Paulo

'- Deputado Claudio Cajado (DEM/BA):

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

Tags

Comissão vai ao Ministério Público Federal contra &
39;&
39;Chico Dólar&
39;&
39;

Ana Paula Scinocca, BRASÍLIA - O Estadao de S.Paulo