0000cd;">DO MERCOSUL Á UNASUL Osmar José de Barros Ribeiro (*) em 16 Ago 2012 Nossa Constituição assinala que A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Trata-se, sem dúvida, de uma proposição romântica, notadamente se consideradas as disparidades políticas, econômicas, sociais e culturais existentes numa área onde, particularmente entre os povos de língua espanhola, encontramos disputas e problemas de toda ordem, sem falar na histórica desconfiança de todos em relação ao Brasil. Mas vejamos a forma pela qual estão se encaminhando as coisas e o seu possível gran finale . Em 1990, Fidel Castro e Lula, então presidente do PT, acertaram a criação de um órgão que, reunindo partidos e organizações de esquerda nas Américas do Sul e Central, nelas recuperasse o poder e a influência das idéias marxistas perdidas com a queda da URSS. 48 organizações de esquerda (incluindo terroristas como as FARC, que chegaram a fazer parte da sua direção), partidos e frentes, atenderam ao chamado e reuniram-se São Paulo/SP. O texto da declaração então aprovada, definia as bases de um novo conceito de unidade e integração continental que está na raiz da criação da UNASUL e deu força à idéia de integração continental. No encontro seguinte, realizado em 1991, 68 organizações e partidos de esquerda de 22 países, consagraram o nome de Foro de São Paulo para a frente recém-criada. Ainda em 1991, no dia 26 de março, Brasil e Argentina, ambos com longa história de rivalidades, buscando apagar ressentimentos e o desenvolvimento integrado da região, acertaram o surgimento do Mercosul (Mercado Comum do Sul), um bloco econômico inicialmente formado pela Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai e, mais tarde, acrescidos da Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru, como países associados. Lula, eleito presidente (2003/2011), afastou-se da direção do Foro, mas nunca deixou de apoiar governantes de esquerda, haja vista seu procedimento em relação aos problemas havidos com a Petrobras na Bolívia, com empreiteiras nacionais no Equador, a ação contra a deposição do presidente hondurenho e, por último, em relação às reivindicações de Fernando Lugo, então presidente do Paraguai, quanto aos valores pagos pela energia gerada em Itaipu. Em maio de 2008, num momento em que era discutida a instalação de bases dos EUA na Colômbia, foi criada a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), um acordo visando unificar o Mercosul e a Comunidade Andina com a inclusão do Chile, Guiana e Suriname. Tal Acordo, reunindo os dois blocos, pretende ser um espaço de articulação entre as nações. Havia, da parte dos dois maiores membros do Mercosul, o desejo de trazer para este, por razões políticas e econômicas, a Venezuela de Hugo Chávez, embora enfrentando a resistência do Senado do Paraguai. O impedimento do presidente Lugo pelo Congresso guarani deu o santo e a senha para a concretização desse desejo, conforme a transcrição de trechos do editorial do jornal O Estado de S. Paulo, de 6 de agosto do corrente ano: Brasil e Argentina urdiram o isolamento do Paraguai, último obstáculo à adesão da Venezuela, e atropelaram as normas do Mercosul para receber Hugo Chávez...; Como diz o diplomata José Botafogo Gonçalves em artigo no Estado (2/8), trata-se de um 'novo Mercosul', isto é, não se pode mais falar de uma zona de livre comércio e de união aduaneira, que está no espírito da fundação do bloco, mas, sim, de 'um novo clube com objetivos políticos e econômicos que não valoriza o mercado, a livre circulação de mercadorias e serviços, a internacionalização das economias e a competitividade... os valores da democracia e do livre mercado já não fazem mais parte do Mercosul. Com seu novo DNA, e em nome da expansão de oportunidades para as indústrias brasileiras e argentinas, o bloco mandou às favas os escrúpulos, instrumentalizando-se cada vez mais como contraponto bolivariano ao 'império' americano. Foi criado assim, por razões predominantemente políticas, um órgão que traz em si mais problemas que soluções. Aqueles já começam a despontar, tanto pela suspeita de que os EUA pretendem instalar uma base militar no Paraguai, quanto pelos rumores de uma retaliação paraguaia à Argentina e ao Brasil na questão energética. Os ideais que levaram à criação do Mercosul, breve cederão o passo às razões ideológicas da Unasul, basicamente as mesmas do Foro de São Paulo e então, sob a égide do histriônico demagogo esquerdista Hugo Chávez, estarão plantadas as sementes do conflito.
(*) Osmar José de Barros Ribeiro é tenente-coronel reformado do Exército.
Melô do mensalão
Félix Maier
dezembro de 2005
Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (n. 1934, de 7/12/2005), 'Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários'. Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.
Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.
Refrão:
Já disse com muito veneno
Zulaiê Cobra numa piada de salão:
Na República dos Bandidos,
O chefe é o Bandidão (bis)
Lula, alienado como um mongol,
Repete que não sabe de nada não.
Que tudo é tramóia das elites,
Que querem pisá-lo no chão.
Apesar das 80.000 notas frias de Valério,
Lula diz que não existe mensalão.
A gente manda o homem pro Pinel
Ou para uma cela do cadeião?
Refrão...
Muito antes da roubalheira atual,
Já tinha malandro de montão.
A CPI do Banestado foi enterrada
Por mais de um Mentor de plantão.
Atendendo a petistas e tucanos,
As investigações foram pro lixão.
Isso prova que Lula e FHC
São gêmeos siameses, mermão!
Refrão...
A máfia não gosta só de dólares
Pra forrar o largo cuecão.
Tem contas em paraísos fiscais,
Pra enfrentar qualquer furacão.
Enquanto prega o desarmamento,
Põe na cintura um tresoitão.
De Toninho do PT a Celso Daniel
Já foram nove pro caixão.
Refrão...
Não é só de dinheiro
Que vive a Bancada do Mensalão.
Alugaram uma casa em Brasília
Pra dar asas à imaginação.
Contrataram as meninas de Mary Corner
Pra baixar o tesão.
O professor estava certo
Ao bater no Zé com o bengalão.
Refrão
O comunista Aldo 'Dia do Saci' Rebelo,
Foi eleito pela Frente do Mensalão.
Ateu, o substituto de Severino
Falou a frase mais engraçada da estação:
Pediu para que o coronel Nhô Cêncio
Não brigasse, "pelo amor de Deus!", no verde salão.
Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto
Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.
Refrão...
Roberto Jefferson estava certo
Ao apontar o dedo na cara do Frestão:
Sai rapidinho daí, Zé, senão
Você leva o presidente de roldão.
Abi Ackel não viu nada de anormal
Dentro da CPI do Mensalão.
A única coisa que ele enxerga
É pedra preciosa na mão...
Refrão...
A bordo do Air Force 51 (Aerolula),
O presidente passeia pelo sertão.
O Bolsa-Família se tornou
O voto de curral em moderna versão.
Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,
E de estatais e fundos de pensão!
Apesar da roubalheira petista,
Lula sobe nas pesquisas de opinião.
Que nação!
Obs.: Ainda bem que Lula já caiu fora, levando uma surra de Ayrton Senna, na enquete 'o maior brasileiro de todos os tempos' - cfr. confrontos">http://www.sbt.com.br/omaiorbrasileiro/candidatos/ confrontos. Só falta inventarem uma repescagem... (F. Maier)
color:red">Mensalão no STF: Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá, Daniel Dantas, Flávio Guimarães,Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
Os esquecidos do mensalão
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
Mídia Sem Máscara
Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
italic">Leia Julgamentos da normal">Contrarrevolução de 1964normal"> - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf
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