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Artigos-->A explosão da refinaria venezuelana foi um crime -- 28/08/2012 - 11:58 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








AMUAY: A EXPLOSÃO DO DESPREZO



JUAN C. SOSA AZPÚRUA para o jornal venezuelano ‘EL UNIVERSAL’



Tradução de FRANCISCO VIANNA



Sábado, 25 de agosto de 2012



(matéria enviada pela jornalista venezuelana BEATRIZ W. DE RITTIGSTEIN)





Quando da tragédia de Vargas, em 1999, os Estados Unidos ofereceram enviar um contingente de especialistas em catástrofes para ajudar a minimizar o problema com o menor índice de sofrimento possível. Mas, por ter se tratado de uma oferta de um país que não conta com o apreço do senhor Hugo Chávez, a ajuda não se materializou.



Os corpos humanos dilacerados, as residências destroçadas, as pontes derrubadas, as lágrimas e a dor, tudo isso, passou para um segundo plano, e o único plano que demonstrou valer naquele momento foi o dos sentimentos personalistas do homem que estava no poder; a vida, a dignidade humana, e tudo mais fora prescindido.



A segunda maior refinaria de petróleo do mundo arde em chamas após explosão que matou pelo menos 26 pessoas e deixou mais de uma centena de feridos.



Em 2002, vinte e três mil dos profissionais mais capacitados da Venezuela foram despedidos de seus empregos; sem se importar em nada que seus conhecimentos técnicos eram absolutamente necessários para operar a indústria mais importante do país, a que permite que tudo o mais flua. Novamente, os sentimentos personalistas de quem tinha o poder prevaleceram sobre os interesses nacionais.



Durante vários meses me dediquei a percorrer de carro o interior da Venezuela. O sentimento que me invadia durante meus percursos era de desolação. As estradas destruídas, as pontes bloqueadas quando não derrubadas ou impraticáveis para a travessia, nenhuma iluminação das vias, tornando-as ‘bocas de lobo’ a partir do escurecer, com o consequente perigo mortal de transitá-las; tudo o que tinha a ver com infraestrutura, segurança, estética, e cuidado com o ser humano simplesmente não existia.



Transitar pela Venezuela é sentir na pele o quão abissal e infinitamente frio é o desprezo que o governo do senhor Hugo Chávez sente pelos venezuelanos, pela dignidade de sua gente, pela vida mesma em si.



As pontes caem; as cidades ficam incomunicáveis e isoladas; as terras agrícolas parecem cemitérios cheios de cobras; as empresas que foram arrancadas de seus legítimos proprietários hoje são áreas inúteis; o mesmo ocorre com as empresas estatais, todas quebradas, em situação pré-falimentar com empregados mal remunerados e humilhados; o lixo se amontoa por toda parte, tornando-se parte indisfarçável da paisagem; tudo, absolutamente tudo o que significa dignidade e vida é pisado diuturnamente pelo desprezo governamental.



Falta de manutenção adequada e ausência de competência administrativa estão entre as duas principais causas do sinistro.



Será possível salvar a PDVSA dessa desgraça, deste criminoso desprezo?



A explosão da refinaria de Amuay, que é parte do segundo maior complexo de refino de petróleo do mundo, não foi um acidente. Esta explosão foi um vil e condenável crime que merece o repúdio e a denúncia de todos os venezuelanos que tenham consciência e dignidade. Uma refinadora de petróleo em si é uma ‘bomba’ perigosíssima e merece todo o cuidado e manutenção que é dispensado a um recém-nascido. Necessita dos níveis de profissionalismo mais exigentes, e nada pode ser poupado para dar a ela todos os investimentos necessários para que até o mínimo detalhe esteja protegido em seu funcionamento perfeito, nas mãos dos profissionais mais bem treinados e mais competentes que existam. Isto requer conhecimentos e muito dinheiro investido. Requer atenção total e nada pode ser deixado à improvisação ou resolvidos por gatilhos.



Bilhões de dólares de todos os venezuelanos têm sido presenteados por Hugo Chávez ao senhor Fidel Castro para que os invista em sua refinaria e para que os use a seu bel prazer e sob seus antolhos ideológicos; bilhões de dólares de todos os venezuelanos estão sendo presenteados a dezenas de países em troca de comida por eles produzida, comida essa que já não pode ser produzida na Venezuela devido às medidas socialistas do senhor Chávez.



Há anos, têm se desviado o dinheiro da PDVSA para usá-lo na promoção da imagem e no culto à personalidade do senhor Chávez, ou para comprar armas caríssimas e sofisticadíssimas para sua guerra imaginária. Todos esses bilhões de dólares deixaram de ser investidos em áreas que são nevrálgicas para o sustento do nosso país e a segurança da vida de todos nós, incluindo, certamente, os trabalhadores petroleiros, e todas as pessoas que trabalham prestando serviços a essa indústria básica da economia venezuelana, ou aos que vivem próximos de suas instalações.



A explosão de Amuay é uma evidência trágica da incompetência típica das ditaduras socialistas associada, sobretudo, ao infinito desprezo que sente o governo do senhor Chávez pela dignidade da vida humana.



No operoso mudo petroleiro, o investimento em segurança, cuidado e competência operacional é muito elevado, porque assim o exige o perigo implícito a este negócio. Mas, ao invés de usar o dinheiro para cuidar das operações conduzidas por competência e para os necessários altos níveis de manutenção - evitando assim possíveis acidentes - o utilizam para fins que nada têm a ver com os reais interesses nacionais.



Um menino de 10 anos foi morto pela explosão de Amuay, junto com outras dezenas de pessoas inocentes que não mereciam a morte (ou os ferimentos), e muito menos quando provenientes de uma forma tão espantosa como a que produz a explosão de gases venenosos cobertos de um fogo que escalda a pele.



Um acidente ocorre quando o que sucede não pode ser evitado e acontece de forma imprevista. A explosão de Amuay, contudo, poderia ter sido evitada com um mínimo de cuidados e de competência de manutenção que, no entanto, não existem pela mais criminosa das negligências. Por isso, a explosão de Amuay foi um crime e não um acidente. Foi delituosa e criminosa e tem que ser penalizado com toda a força da lei e ser exigida a sua responsabilidade, doa a quem doer.



Enquanto a investigação que logicamente todos estão exigindo, há que se ter cuidado. Pedir ao governo que investigue seu próprio crime, de alguma forma é como estar eximindo-o da sua responsabilidade direta, pública e notória, fazendo cair a culpa toda por este lamentável e trágico episódio sobre funcionários da refinaria, que absolutamente não podem fazer milagres em face do descaso e abandono que lhes impõe o único culpado real, o governo do senhor Hugo Chávez.



Instalações enferrujadas sem a manutenção imprescindível é a principal causa da explosão em Amuay...



Pedir ao governo responsável por um crime que constitua uma ‘comissão de inquérito’ é o mesmo que por raposas para tomar conta do galinheiro. Impõe-se, no caso, que se crie uma "comissão investigadora internacional" e imparcial que não inclua em seus trabalhos quaisquer dos pressupostos responsáveis pelo crime. Na tentativa de parecer equânime, pode-se, involuntariamente, legitimar uma autoridade que por suas ações criminosas não deve ser reconhecida. Além disso, pedir ao governo uma investigação gera um tom que implicitamente permite a dúvida sobre quem é o real responsável, quando todas as luzes evidenciam ser o próprio governo.



Creio que os venezuelanos chegaram a um estado de coisas que não permite nenhum atenuante nessa trágica realidade. Menos mal que as empresas seguradoras e resseguradoras se encarreguem de por no papel oficial o que já é público e notório: negligência criminosa.





Conclamo toda a Venezuela, bem como seus vizinhos bem intencionados, a se unirem neste sentimento de repúdio, que também é de esperança por uma Venezuela diferente que está logo ali, dobrando-se a esquina. Também que sintamos e expressemos o duelo por todos os venezuelanos que pagaram com suas vidas e sua liberdade a fatura que o regime mais incompetente e vil da história da Venezuela cobra diariamente de sua gente.







Melô do mensalão



Félix Maier



dezembro de 2005



Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (n. 1934, de 7/12/2005), 0000ff;">'Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários'. Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.



Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.



Refrão:



Já disse com muito veneno



Zulaiê Cobra numa piada de salão:



Na República dos Bandidos,



O chefe é o Bandidão (bis)



Lula, alienado como um mongol,



Repete que não sabe de nada não.



Que tudo é tramóia das elites,



Que querem pisá-lo no chão.



Apesar das 80.000 notas frias de Valério,



Lula diz que não existe mensalão.



A gente manda o homem pro Pinel



Ou para uma cela do cadeião?



Refrão...



Muito antes da roubalheira atual,



Já tinha malandro de montão.



A CPI do Banestado foi enterrada



Por mais de um Mentor de plantão.



Atendendo a petistas e tucanos,



As investigações foram pro lixão.



Isso prova que Lula e FHC



São gêmeos siameses, mermão!



Refrão...



A máfia não gosta só de dólares



Pra forrar o largo cuecão.



Tem contas em paraísos fiscais,



Pra enfrentar qualquer furacão.



Enquanto prega o desarmamento,



Põe na cintura um tresoitão.



De Toninho do PT a Celso Daniel



Já foram nove pro caixão.



Refrão...



Não é só de dinheiro



Que vive a Bancada do Mensalão.



Alugaram uma casa em Brasília



Pra dar asas à imaginação.



Contrataram as meninas de Mary Corner



Pra baixar o tesão.



O professor estava certo



Ao bater no Zé com o bengalão.



Refrão



O comunista Aldo 'Dia do Saci' Rebelo,



Foi eleito pela Frente do Mensalão.



Ateu, o substituto de Severino



Falou a frase mais engraçada da estação:



Pediu para que o coronel Nhô Cêncio



Não brigasse, "pelo amor de Deus!", no verde salão.



Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto



Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.



Refrão...



Roberto Jefferson estava certo



Ao apontar o dedo na cara do Frestão:



Sai rapidinho daí, Zé, senão



Você leva o presidente de roldão.



Abi Ackel não viu nada de anormal



Dentro da CPI do Mensalão.



A única coisa que ele enxerga



É pedra preciosa na mão...



Refrão...



A bordo do Air Force 51 (Aerolula),



O presidente passeia pelo sertão.



O Bolsa-Família se tornou



O voto de curral em moderna versão.



Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,



E de estatais e fundos de pensão!



Apesar da roubalheira petista,



Lula sobe nas pesquisas de opinião.



Que nação!





Obs.: Ainda bem que Lula já caiu fora, levando uma surra de Ayrton Senna, na enquete 'o maior brasileiro de todos os tempos' - cfr. confrontos">http://www.sbt.com.br/omaiorbrasileiro/candidatos/
confrontos
. Só falta inventarem uma repescagem... (F. Maier)





color:red">Mensalão no STF: Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá, Daniel Dantas, Flávio Guimarães,Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'





Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:



O mensalão em 38 fotos



A cronologia do escândalo do mensalão



E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Nervos demais, Lula de menos no mensalão



MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA



Os esquecidos do mensalão



Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre



Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a &
39;CPI do fim do mundo&
39;



Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta



Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente



Delta financiou a campanha presidencial de Dilma



Imagens de O Chefe Lula





Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina



Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):



Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.



O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]





Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:



PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil





Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra



Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro



italic">Leia Julgamentos da normal">Contrarrevolução de 1964normal"> - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva



Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf





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