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Artigos-->A privatização da Dilma é outra -- 23/08/2012 - 14:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


18/08 - A privatização da Dilma é outra



"Guilherme Fiuza - O Globo - 18/08/2012



O PSDB publicou anúncio parabenizando Dilma Rousseff pela privatização de rodovias e ferrovias. O PSDB se sentiu esperto com essa manobra: de tanto perder eleições, aceitou que a privatização é um estigma - e tenta colá-lo no governo popular, fingindo que o congratula. Seria uma forma de oposição muito sagaz, se o partido fosse um grêmio estudantil..







Os tucanos perderam o bonde da história. Não souberam mostrar à opinião pública a verdadeira privatização feita pelo PT - muito mais sofisticada e profunda do que essa anunciada agora. Nunca antes na história deste país o poder público tinha sido tão bem reprogramado para a alimentação privada. O julgamento do mensalão é a melhor prova disso. Em vez de ter que se esconder da população e torcer para ser esquecido, um mensaleiro como João Paulo Cunha - condenado no voto do ministro Joaquim Barbosa por lavagem de dinheiro, peculato e corrupção passiva - é candidato a prefeito. Tamanha desinibição mostra que a privatização do PT deu certo.




Talvez Cunha fique pelo caminho, mas isso não fará diferença. O ex-ministro Luiz Gushiken, por exemplo, com todas as evidências de que estava no centro do valerioduto, sequer é réu no processo. Até José Dirceu, o primeiro a cair em desgraça, viveu muito bem, obrigado, esses anos, fazendo lobby nacional e internacional com o crachá do governo popular. Não há dúvida, o esquema parasitário funcionou.




E a opinião pública brasileira é cúmplice da operação. Como acaba de declarar com muita propriedade o ministro Gilberto Carvalho, guardião dos gabinetes de Lula e Dilma, depois do escândalo veio a reeleição do primeiro e a eleição da segunda - porque o povo entendeu e 'apoiou o processo'. A chance de inocência do eleitorado era justamente não ter entendido 'o processo'. Mas Carvalho tem razão. O povo compreendeu bem que o maior escândalo da República foi engendrado pela cúpula do PT, e assinou embaixo. Em duas vias.




Essa chancela valeu ouro para a revolução da boquinha. Se o Brasil tivesse avisado, em 2006, que não topa esse tipo de coisa, jamais teria aparecido uma Erenice Guerra chefiando a Casa Civil, cheia de parentes e amigos fazendo bons negócios com contratos públicos. Antonio Palocci também não teria privatizado o software da Fazenda, tornando-se um grande consultor privado no quintal do poder. Fernando Pimentel, que usou a mesma tecnologia, nem precisou largar o cabide - está aí até hoje como um monumento à união civil entre o poder governamental e o bolso dos companheiros.


Cúmplice dessa festa, a opinião pública reputa Dilma Rousseff como uma 'gerente durona' - provavelmente a única do planeta que mantém um amigo escondido no cargo de ministro do Desenvolvimento. A gerente durona, a quem Dirceu passou o bastão quando derrubado pelo mensalão, montou um governo em que sete ministros caíram de podres no primeiro ano. Quase todos estavam praticando exatamente o esquema consagrado no mensalão: contratos públicos inventados para abastecer os partidos e ONGs companheiras.




O PSDB não vê que essa é a grande privatização de Dilma.




Ou então vê, mas se cala, porque também vê quase 80% dos contribuintes sangrando felizes, dando aprovação recorde a tal gerência. Pusilânime, o PSDB quer virar sócio do mal-entendido, tratando dissimuladamente a privatização de estradas e trilhos como um ônus para o PT. Pérolas da covardia ideológica.




Se os brasileiros tivessem dito um não rotundo ao esquema do mensalão, também não haveria a orgia Delta-Cachoeira. São escândalos da mesma idade, mas o segundo não teve o seu Roberto Jefferson - e prosseguiu à sombra de um governo cujo principal programa de obras acabou à mercê de um empresário picareta, mancomunado com um bicheiro. Foi assim que o Dnit (esse mesmo que cuida das rodovias e ferrovias) virou feudo de Carlinhos Cachoeira. Das duas, uma: ou o bicheiro foi estatizado, ou aí estava mais uma etapa dessa privatização subterrânea que o Brasil consagrou. Os neoliberais têm muito que aprender sobre redução (subtração) do Estado.




A doutrina Lula/Dilma de ocupação do poder como meio de vida é um sucesso, e faz escola pelos quatro cantos do país. Basta ser amigo do governo popular, portanto defensor dos pobres, e correr para o abraço (aos cofres públicos). Não tem erro. A toda hora, de onde menos se espera, sai um candidato ao benefício do Bolsa Estado.




Até na arena do mensalão a moda pega. Todos se lembram de Nelson Jobim, como ministro do Supremo Tribunal Federal, defendendo José Dirceu com unhas e dentes e depois virando ministro da Defesa de Lula. Pois ninguém se surpreenda se o atual presidente do Supremo virar em breve candidato a senador pelo PT.


Eis aí uma boa ideia para os espertos do PSDB: armar os candidatos do partido com bandeiras vermelhas e estrelinhas. Talvez nem precisem mais falar mal das privatizações.















""







Mais...




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ff0000;">Melô do mensalão



Félix Maier



dezembro de 2005



Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (n. 1934, de 7/12/2005), 'Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários'. Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.



Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, ff0000;">Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.



Refrão:



Já disse com muito veneno



Zulaiê Cobra numa piada de salão:



Na República dos Bandidos,



O chefe é o Bandidão (bis)



Lula, alienado como um mongol,



Repete que não sabe de nada não.



Que tudo é tramóia das elites,



Que querem pisá-lo no chão.



Apesar das 80.000 notas frias de Valério,



Lula diz que não existe mensalão.



A gente manda o homem pro Pinel



Ou para uma cela do cadeião?



Refrão...



Muito antes da roubalheira atual,



Já tinha malandro de montão.



A CPI do Banestado foi enterrada



Por mais de um Mentor de plantão.



Atendendo a petistas e tucanos,



As investigações foram pro lixão.



Isso prova que Lula e FHC



São gêmeos siameses, mermão!



Refrão...



A máfia não gosta só de dólares



Pra forrar o largo cuecão.



Tem contas em paraísos fiscais,



Pra enfrentar qualquer furacão.



Enquanto prega o desarmamento,



Põe na cintura um tresoitão.



De Toninho do PT a Celso Daniel



Já foram nove pro caixão.



Refrão...



Não é só de dinheiro



Que vive a Bancada do Mensalão.



Alugaram uma casa em Brasília



Pra dar asas à imaginação.



Contrataram as meninas de Mary Corner



Pra baixar o tesão.



O professor estava certo



Ao bater no Zé com o bengalão.



Refrão



O comunista Aldo 'Dia do Saci' Rebelo,



Foi eleito pela Frente do Mensalão.



Ateu, o substituto de Severino



Falou a frase mais engraçada da estação:



Pediu para que o coronel Nhô Cêncio



Não brigasse, 'pelo amor de Deus!', no verde salão.



Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto



Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.



Refrão...



Roberto Jefferson estava certo



Ao apontar o dedo na cara do Frestão:



Sai rapidinho daí, Zé, senão



Você leva o presidente de roldão.



Abi Ackel não viu nada de anormal



Dentro da CPI do Mensalão.



A única coisa que ele enxerga



É pedra preciosa na mão...



Refrão...



A bordo do Air Force 51 (Aerolula),



O presidente passeia pelo sertão.



O Bolsa-Família se tornou



O voto de curral em moderna versão.



Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,



E de estatais e fundos de pensão!



Apesar da roubalheira petista,



Lula sobe nas pesquisas de opinião.



Que nação!





0000cd;">Obs.: Ainda bem que Lula já caiu fora, levando uma surra de Ayrton Senna, na enquete 'o maior brasileiro de todos os tempos' - cfr. confrontos">0000cd;">http://www.sbt.com.br/omaiorbrasileiro/candidatos/
confrontos
0000cd;">. Só falta inventarem uma repescagem... (F. Maier)





Mensalão no STF: Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá, Daniel Dantas, Flávio Guimarães,



Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'





Imagens de O Chefe Lula





Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:



O mensalão em 38 fotos



A cronologia do escândalo do mensalão



E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Nervos demais, Lula de menos no mensalão



MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA



Os esquecidos do mensalão



Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre



Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a &
39;CPI do fim do mundo&
39;



Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta



Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente



Delta financiou a campanha presidencial de Dilma





Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina



Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):



Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.



O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]





ff0000;">Leia os textos de Félix Maier acessando os blogs e sites abaixo:



PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



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Wikipédia do Terrorismo no Brasil





Leia sobre o ff0000;">Movimento Militar de 1964: O Cruzeiro- 10 de abril de 1964 - Edição extra



Faça o download do ff0000;">ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf



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