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Artigos-->Aliança militar EUA-Paraguai faz tensão crescer -- 13/08/2012 - 16:39 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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0064b0;font-size:26.5pt">Aliança militar EUA-Paraguai faz tensão crescer


"Descrição:Foto: Edição/247



0064b0;font-size:13.5pt">Estados Unidos convidam tropas do país vizinho a participar de manobras no Canal do Panamá (à dir.); americanos sonham em ter base militar na fronteira com o Brasil; movimento acontece dias depois de governo brasileiro enviar 9 mil soldados para a região (à esq.); na diplomacia, conflito com paraguaios se alonga; piora à vista



2d2d2d;font-size:12pt">10 de Agosto de 2012 às 13:41



247 - Uma nova guerra do Paraguai, sem exageros, já está em curso. No campo diplomático, as relações entre o Brasil e o país vizinho estão praticamente rompidas desde o impeachment de Fernando Lugo, em junho deste ano, e a posse do atual presidente Federico Franco. Não há qualquer tipo de entendimento à vista sobre a volta dos paraguaios ao bloco do Mercosul e nem qualquer menção à suspensão das sanções econômicas impostas, a pedido do Brasil, também pela Argentina e o Uruguai. Agora, em agravamento do quadro, a temperatura acaba de subir. E bem mais. Tropas do exército do Paraguai participam neste momento, a convite do exército dos Estados Unidos, de manobras de treinamento no Canal do Paraguai. A aliança militar já está sendo vista como um passo importante na preparação do terreno para a realização de um velho sonho acalentados pelos americanos: ter a sua própria base militar dentro do Paraguai, de modo a monitorar de perto, especialmente, qualquer movimento na fronteria brasileira. Além disso, a base iria provocar um intenso fluxo de militares entre Washington e Assunção, abrindo um corredor militar que cortaria de alto a baixo o continente. A instalação da base sempre contou com a oposição silenciosa do Brasil. Com Lugo no poder, essa possibilidade praticamente não existia, mas com Federico Franco, o plano pode ser acelarado.



2d2d2d;font-size:12pt">O treinamento do exército do Paraguai no Canal do Panamá, sob a liderança dos EUA, acontece semanas depois de o governo brasileiro ter tomado a decisão de realizar a Operação Ágata 2, para a qual foram enviados nove mil militares para a tríplice fronteira. A intenção declarada é a de combater o tráfico de drogas, mas sabe-se que o governo paraguaio não viu com bons olhos o movimento. Em guerra aberta no campo diplomático, a movimentação militar soou, para eles, mais como uma provocação do que uma necessidade real. A ida de tropas vizinhas ao Panamá só faz aumentar a tensão latente.



2d2d2d;font-size:12pt">Abaixo, notícia publicada pelo jornal eletrônio Correio do Brasil sobre o treinamento dos militares americanos e paraguaios no Panamá:



2d2d2d;font-size:12pt">Por Redação, com RickTV _de Cidade do Panamá, Ciudad del Leste, Assunção e Brasília - Soldados paraguaios participam desde o início deste semana dos exercícios militares dirigidos pelo Comando Sul dos Estados Unidos, em manobras de suposta defesa do Canal do Panamá. A participação paraguaia em um movimento de tropas norte-americanas ocorre logo após o golpe de Estado naquele país sul-americano, prontamente apoiado por Washington, contra o ex-presidente Fernando Lugo. O treinamento das tropas seguirá até o dia 17 de agosto e tem cerca de 600 militares.



2d2d2d;font-size:12pt">'Robert Appin, do Comando Sul dos Estados Unidos afirmou que o enfoque dos exercícios é a reação a um hipotético ataque terrorista que pretenda bloquer o trânsito de navios no Canal', afirma nota do Movimento pela Paz, a Soberania e a Solidariedade entre os Povos (Mopassol, na sigla em espanhol). Segundo a instituição argentina, há no Panamá 12 bases aeronavais controladas pelos EUA. Desde 2003, sob a direção do Comando Sul, realizam-se os exercícios militares conhecidos como Panamax, que contam com a participação de militares do Chile, Panamá e Estados unidos. Atualmente, porém, integram as manobras 17 países ao todo e é considerado um dos maiores movimentos de tropas do mundo.



2d2d2d;font-size:12pt">O Paraguai tem participado das manobras desde 2006, mas se manteve afastado de 2009 a 2012, sendo novamente convidado após o golpe que instituiu o governo de facto do presidente Federico Franco.



2d2d2d;font-size:12pt">Referindo-se ao exercício multinacional que usa a desculpa da luta contra o terrorismo, o jornalista cubano Miguel Lamas afirmou, dois anos atrás, que o verdadeiro projeto dos exercícios militares na América Latina são ensaios de uma invasão.



2d2d2d;font-size:12pt">'O aparato militar dos EUA aponta para a necessidade daquele país de buscar condições militares suficientes para dominar, militarmente, os demais países latino-americanos. Eles trabalham nos setores de inteligência e no treinamento físico para manter uma força capaz de intervir, no futuro, em qualquer país do continente. Este é o verdadiro objetivo de todas e de cada uma das manobras e dos exercícios militares que fazem, sempre com a cumplicidade aberta de vários países latino-americanos e de forma encoberta por outros'.



2d2d2d;font-size:12pt">Intercâmbio parlamentar



2d2d2d;font-size:12pt">No caso paraguaio e do Cone Sul, vale recordar que o governo dos EUA, há anos, insiste na presença de células terroristas em Ciudad del Este, na zona denominada 'tríplice fonteira' (Brasil, Argentina e Paraguai). Um grupo de parlamentares norte-americanos, em visita àquela cidade paraguaia, nesta semana, alegou que o propósito da missão é a de 'compreender melhor os desafios do crime transnacikonal que o Ocidente enfrenta', segundo porta-voz.



2d2d2d;font-size:12pt">O Paraguai mantém fortes laços de cooperação técnica e militar com os EUA, sempre a serviço daquele país no objetivo de bloquer a presença das repúblicas socialistas da Venezuela e demais integrantes da Unasul e no próprio Mercosul, do qual fazia parte até ser suspenso após o golpe de Estado, renovando sempre seu apoio à ingerência norte-americana na região. O país abriga uma classe política de ultradireita e conservadora que, no dia 22 de junho, perpetrou um ataque à democracia e ao mandato do presidente deposto Fernando Lugo. Essa mesma classe política, formada por partidos tradicionais e dependentes do capital estrangeiro, ampliou os contatos com o Congresso norte-americano nas últimas semanas



2d2d2d;font-size:12pt">Manobras brasileiras



2d2d2d;font-size:12pt">Ao longo desta semana, o governo brasileiro concluiu o envio de um contingente de cerca de 9 mil militares - equipados com helicópteros de combate, navios-patrulha, aviões de caça e blindados - para a Tríplice Fronteira, na Operação Ágata 5. O movimento de tropas irá durar 30 dias.



2d2d2d;font-size:12pt">'É uma operação de fronteira que tem por objetivo, sobretudo, a repressão à criminalidade', disse o ministro da Defesa, Celso Amorim. A Marinha enviou aproximadamente 30 embarcações para os rios da Bacia do Prata, entre elas três navios de guerra e um navio-hospital.



2d2d2d;font-size:12pt">A Força Aérea Brasileira (FAB) participa da operação com esquadrões de caças F5 e Super Tucano, além de aviões-radar e veículos aéreos não tripulados. O Exército mobilizou infantaria e blindados Urutu e Cascavel de três divisões. As três Forças usam ainda helicópteros Black Hawk e Pantera, para transporte de tropas e missões de ataque.



2d2d2d;font-size:12pt">A operação terá ainda o apoio de 30 agências governamentais, entre elas a Polícia Federal, que elevarão o efetivo total para cerca de 10 mil homens. O general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, disse que a área crítica de patrulhamento é entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Corumbá, em Mato Grosso do Sul, onde é maior a maior incidência de tráfico de drogas e contrabando.



2d2d2d;font-size:12pt">Partiu da presidenta Dilma Rousseff a ordem a Amorim para a execução da Operação Ágata 5.



2d2d2d;font-size:12pt">- A ação visa a reforçar a presença do Estado na fronteira com a Bacia do Prata - disse Goellner. Segundo ele, as fronteiras serão fortemente guarnecidas e como consequência o tráfico de drogas e o contrabando devem ser 'sufocados'.



2d2d2d;font-size:12pt">Para Samuel Alves Soares, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (Abed), a decisão de ampliar o número de homens armados na região de fronteira pode ser entendida como uma mensagem da disposição de aumentar a força brasileira.





Mensalão no STF: Faltam Lula, Lulinha e o BMG



Imagens de O Chefe Lula



ff0000;">Provas do envolvimento de Lula, Lulinha e o BMG no Mensalão:



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Nervos demais, Lula de menos no mensalão



MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA





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