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000000"> CONTRA O TERROR
OSIAS WURMAN
O Globo - 13/8/2012
O terrorismo do ditador Assad, da Síria acumula o indiscriminado assassinato de civis inocentes. Cerca de 21 palestinos, incluindo duas crianças, foram mortas no campo de refugiados de Yarmuk, situado na zonal sul da capital, Damasco. O apoio do governo iraniano ao tirano sírio vem sendo fundamental no retardamento de sua inquestionável derrocada final. Diversos atentados contra civis, em todo mundo, trazem o DNA do terror institucional iraniano.
O ataque que aconteceu a um ônibus de turismo lotado de israelenses, no aeroporto de Burgas, uma estância de férias tranquila na Bulgária, aumentou a consciência sobre este perigo. Em fevereiro deste ano, a esposa de um diplomata israelense ficou gravemente ferida com a explosão de uma bomba em Nova Déli, na Índia. Um ataque simultâneo em Tbilisi, na Geórgia, foi interceptado a tempo. Em outubro de 2011, os EUA frustraram um complô contra o embaixador da Arábia Saudita em Washington e, há poucas semanas, as autoridades cipriotas detiveram um agente do Hezbollah que planejava um ataque. Há um denominador comum nessas atividades terroristas: o Irã, Guarda Revolucionária iraniana, ou ao seu aliado, a organização libanesa Hezbollah. Os terroristas presos ou eram cidadãos iranianos ou integ rantes do Hezbollah. Alguns foram detidos enquanto estabeleciam infraestruturas terroristas para ataques futuros e outros, em posse de armas ou explosivos, pouco antes de completar seus planos hediondos.
O uso do Hezbollah como braço terrorista do Irã não é novidade. Há vinte anos a embaixada israelense em Buenos Aires, na Argentina, foi bombardeada, matando 29 e ferindo 300 inocentes. Dois anos mais tarde, em 1994, o Centro Comunitário Judaico argentino (Amia), também foi bombardeado, matando 85 pessoas e ferindo centenas. Uma investigação do governo argentino determinou que o ataque foi realizado pelo Hezbollah, com o apoio de líderes do governo iraniano. Há poucas semanas, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, expressou publicamente seu total apoio ao presidente Assad e ameaçou Israel e, por implicação, outros países. Nos últimos tempos, a Guarda Revolucionária iraniana e o Hezbollah posicionaram suas bases para ataques em cinco continentes, em aproximadamente 24 países. Seus terroristas estão prontos para atacar em qualquer lugar: Europa, América, África e Ásia. Eles possuem uma rede global apoiada pelo Irã e agentes clandestinos treinados para atingir seus objetivos nefastos.
Os Estados Unidos reconheceram o Hezbollah como uma organização terrorista em 1995, juntamente com o Canadá, Holanda, Egito e Bahrein. A ala militar do Hezbollah foi igualmente reconhecida pelo Reino Unido, Nova Zelândia e Austrália. Chegou a hora do restante da Comunidade Internacional seguir o mesmo exemplo. O Brasil certamente se juntará ao clamor por justiça e civilidade entre as nações.
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