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A Série & 39;49 mitos no Judaísmo& 39; está de volta

Fernando Bisker - Miami-EUA
Estreando nesta semana a segunda fase da série & 39;49 Mitos no Judaísmo& 39;
A compilação de 49 mitos publicados na Rua Judaica deu origem a um livro que foi lançado no último semestre. Graças ao apoio da Rua Judaica e em especial do Sr. Osias Wurman, o livro encontra-se hoje entre os três livros mais vendidos da Editora e Livraria Sêfer - um bestseller.
Acompanhe:

http://www.sefer.com.br/details/11940/49-mitos-no-judaismo
Nesta semana, esta coluna traz mitos inéditos, em caráter exclusivo para a Rua Judaica. Estes novos trechos aparecem no mesmo formato da sequência anterior — para cada afirmativa, para cada mito, o veredito: & 39;falso, verdadeiro, ou um pouco de cada.& 39;
A nova série deverá transformar-se em um segundo livro, com lançamento previsto para Novembro de 2012.
1) O mito: Em festas ou reuniões familiares, uma cena comum é ver um prato repleto de salgadinhos ou sushis ser devorado aos poucos.
O último pedaço geralmente permanece intacto por um bom tempo, até que alguém se atreva a come-lo (na maioria dos casos sempre aparece um candidato). A tradição popular judaica dita que comer o último pedaço não é aconselhável.

Verdadeiro: A Torá explica através do livro Zohar, famosa publicação cabalística, que consumir o último pedaço não caracteriza especificamente uma transgressão. É aconselhável, no entanto, não apanhar para si este último pedaço, uma vez que parte dos presentes já lançaram seus olhares de cobiça, e o objeto absorve esta & 39;energia negativa.& 39; Ou seja, não está proibido, mas tampouco é aconselhável. Além de tudo, acredito até que a Danusa Leão também concordaria com este veredito.
2) Mito: Rezar diante dos túmulos dos tzadikim (os grandes rabinos e sábios de várias gerações) seria o equivalente a fazer idolatria, já que trata-se de uma reza direcionada a uma determinada pessoa.

Falso: Existe de fato uma proibição em rezar para alguém que já faleceu. Não é permitido nem aceitável pedir nada ao falecido, nem é permitido tentar comunicar-se com alguém que já não está mais entre os vivos - um ato destes seria totalmente equivocado, e classificar-se-ia dentre as transgressões mais graves das leis da Torá (mishná brura). Deus é o único e exclusivo receptáculo para todas as rezas, sem intermediários. Praticar o agradecimento a Deus é um exercício permitido e até recomendável - uma mitzvá. E está escrito que a presença Divina se encontra no local onde foi enterrado o corpo de um tzadik, e que as rezas realizadas neste local adquirem proporções diferenciadas. Porém, é importante frisar que a única reza permitido é a reza para Deus, em qualquer lugar do planeta. Não se pode direcionar nenhuma reza diretamente ao falecido nem tentar comunicar-se com ele, independente de quem tenha sido este tzadik. Assi m, o que se pede perante o túmulo de um tzadik ou patriarca bíblico (do Tanach) é que, pelo mérito desta pessoa justa (tzadik), seu pedido seja atendido mais prontamente.
Se você estiver interessado em ver sua sugestão publicada na série & 39;Mitos - Verdadeiro ou Falso?& 39;, envie para nós, para que possamos pesquisar o tema e publicá-lo na Rua Judaica e também no próximo livro.
Escreva para: 49mitos@gmail.com
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