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Artigos-->Caso Herzog: Início do fim da ditadura? -- 06/08/2012 - 16:32 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O Estado de S. Paulo



4/8/2012



ESPECIAL



NO INÍCIO DO FIM DA DITADURA



JOSÉ NÊUMANNE - jornalista, escritor, editorialista do Jornal da Tarde



Em 8 de julho, Audálio Dantas fez 80 anos. Em 27 de junho, Vladimir Herzog teria

completado 75 se não tivesse sido torturado até a morte nos porões da repressão, em

25 de outubro de 1975. Do encontro da biografia dos dois - o primeiro nascido em

Tanque d'Arca, no sertão alagoano, e o outro, em Osijek, na Croácia, parte do Reino

da Iugoslávia quando Vlado (no Brasil, o nome foi adaptado para o português) nasceu

- ocorreu no momento em que a ditadura militar desabou sobre os próprios pés de

barro. Entre o croata e o sertanejo criou-se, então, um vínculo histórico que foi além

do fato de ambos terem feito brilhante carreira jornalística. Herzog foi o mártir cujo

sangue derramado batizou a volta da democracia. Audálio, o homem certo no lugar

certo para indicar o caminho a ser seguido nesse rumo.



Parte da trajetória de Audálio, como se pode ler no texto acima, consta do livro Tempo

de Reportagem, coletânea de seus melhores momentos de repórter. O maior

destaque, claro, é a revelação em reportagem para a Folha de S. Paulo, em 1963, da

catadora de papel Carolina de Jesus na Favela do Canindé, lançada para a glória

literária com o sucesso de trechos de seu diário editados por ele no livro Quarto de

Despejo. Foram coletadas reportagens de Audálio publicadas pela revista O Cruzeiro

- caso da viagem, em 1963, a Canudos, na Bahia, cenário do clássico da literatura em

português Os Sertões, de Euclides da Cunha. E registros selecionados do que ele

escreveu, de 1970 a 1972, na revista Realidade - da saga de catadores de caranguejo

no mangue à rotina dos pescadores do Velho Chico.



Nada disso pode, contudo, ser comparado ao passo que deu após ser escolhido para

encabeçar a chapa para substituir a diretoria do Sindicato dos Jornalistas

Profissionais do Estado de São Paulo, que, sob a presidência de Adriano

Campanhole, se mostrava pouco disposta a enfrentar o regime militar no começo

dos anos 1970. Sua vitória foi fundamental para que a entidade reagisse com firmeza

e serenidade à violência cometida contra um colega que nada tinha que ver com a

guerra suja.



Formado em Filosofia pela Universidade de São Paulo, Herzog foi teatrólogo,

professor da Faculdade de Comunicação da própria USP e fez carreira de destaque

como jornalista, tendo trabalhado em vários veículos, entre os quais este O Estado de

S. Paulo e a BBC de Londres, até ser nomeado diretor de jornalismo da TV Cultura.

Em 24 de outubro de 1975, foi convocado por agentes do Exército a dar

esclarecimentos no Doi-Codi da Rua Tutoia. Apresentou-se no dia seguinte e de lá só

saiu morto - sua foto, mostrando-o como que enforcado no próprio cinto, ganhou

notoriedade.



Herzog se tornou assim a primeira vítima de morte dos órgãos encarregados do

combate à guerrilha dos grupos armados de extrema esquerda sem ter nenhuma

ligação com tais grupos. Até então, a tortura em alta escala praticada pelo regime

atingia esses combatentes. Herzog foi acusado de pertencer ao Partido Comunista

Brasileiro (PCB), que era contra a luta armada.



Sua morte pode ter resultado da sanha anticomunista dos agentes do Estado que

atuavam no Doi-Codi de São Paulo, mas é mais provável que tenha sido usada pela

linha dura como argumento contra o movimento da ala branda que promovia a

abertura ampla e gradual no governo Geisel. O então governador de São Paulo,

Paulo Egydio Martins, era o alvo preferencial dos duros, que tentaram aproveitar-se

do fato de ele ter nomeado o empresário e intelectual liberal José Mindlin secretário

da Cultura e este, por sua vez, ter levado Herzog, e com ele um 'ninho de

comunistas', para uma emissora de televisão pública (para os militares, sinônimo de

oficial).



A declaração explícita de guerra da linha dura ao núcleo brando do regime revoltou a

consciência cívica nacional, que então ficou sabendo que a violência do Estado não

prendia, torturava e matava apenas os revolucionários que queriam tomar o poder

pelas armas para instalar uma ditadura de esquerda. Para que isso ocorresse foi

fundamental a ação conjunta de três homens: o rabino Henri Sobel, que se recusou a

sepultar Herzog entre suicidas no cemitério judeu; o arcebispo dom Paulo Evaristo,

cardeal Arns, que desafiou o regime convocando uma celebração ecumênica que

lotou a Sé; e Audálio Dantas. O presidente do Sindicato dos Jornalistas teve o

tirocínio e a coragem de levar a opinião pública brasileira de forma firme, mas serena,

à consciência de que a luta contra a ditadura era de todos e não tinha acabado com

o triunfo do Estado contra a extrema esquerda dizimada. Foi o começo do fim do

arbítrio dividido.



Em janeiro de 1976, o metalúrgico Manuel Fiel Filho, militante católico de esquerda,

foi morto no mesmo Doi-Codi em que Herzog foi pendurado pelo cinto, o

comandante do 2.. Exército foi exonerado com desonra e o colega de ofício da vítima

Luiz Inácio Lula da Silva liderou greves no ABC. E o regime começou a ruir, sufocado

pelo cinto de Herzog no pescoço, após ter feito a foice e o martelo sucumbirem a

rajadas de metralhadora.



Audálio Dantas foi um dos artífices dessa derrocada.



Sua vitória no Sindicato dos Jornalistas foi um fator fundamental para que a entidade

reagisse à morte de Vlado Herzog



ESPECIAL



LIÇÕES DO PAPEL DE REPÓRTER



LUIZ ZANIN ORICCHIO



Aos 80 anos, que não aparenta de jeito nenhum, Audálio Dantas é um mestre. Um

mestre do jornalismo, sereno, incisivo e sem sinal de vaidade. Quem o conhece sabe

da trajetória de vida exemplar. Das grandes reportagens em jornais e revistas O

Cruzeiro e Realidade. Da coragem na condução do Sindicato dos Jornalistas em sua

hora mais dramática, a do assassinato do jornalista Vladimir Herzog nos porões do

Doi-Codi, durante a ditadura militar (leia texto abaixo).



Dessa faceta de jornalista exemplar, temos uma boa amostra em Tempo de

Reportagem, que a editora Leya lança agora. São 13 relatos pinçados por Audálio de

um longo trabalho na imprensa na condição de repórter, daquele tipo que, como se

diz no jargão do ofício, não pode ter medo de gastar as solas dos sapatos, pois é nas

ruas que estão as boas histórias e não no ar condicionado das redações.



Da atuação política ficaremos sabendo um pouco mais adiante, quando lançar A

Segunda Guerra de Vlado Herzog, editado pela Civilização Brasileira e que chegará

às livrarias em outubro. No livro, Audálio resgata a participação do Sindicato dos

Jornalistas nesse episódio, marco trágico pelo assassinato de Vlado, mas também

divisor de águas no enfrentamento da ditadura pela sociedade civil. Leia a seguir, a

entrevista concedida por Audálio ao Sabático.



De todos os textos que você publicou em sua longa carreira, escolheu 13 para

esta coletânea. Com que critério fez a seleção?



Eu já havia publicado um livro, O Circo do Desespero, título de uma das reportagens,

com dez textos. Agora reuni mais dois, um sobre Carolina Maria de Jesus e outro

sobre uma maratona do beijo, prova bastante parecida com a da maratona da dança,

e que escrevi para a Playboy em 1993. Tirei também uma matéria chamada Restos,

sobre pessoas que vivem do lixo, que acho demagógica. Mas há outra novidade. Para

este livro, escrevi uma espécie de making of de cada reportagem. Quer dizer, uma

apresentação de cada uma delas, uma reavaliação desses textos, alguns já antigos,

pelo meu olhar contemporâneo. O interessante é que às vezes o making of é tão ou

mais extenso que a reportagem em si.



Desses, qual considera o mais importante?



Sem dúvida, a reportagem sobre a Carolina Maria de Jesus, que teve repercussão

imensa, mudou a vida da personagem e também a minha. É um texto do qual não

gosto muito, mas ele tem essa importância. E é exemplo de como um repórter sai da

redação atrás de uma coisa e pode encontrar outra, se estiver de olhos abertos. Eu

saí para fazer reportagem sobre uma favela que estava se formando, no Canindé, na

beira do Tietê, e descobri essa mulher que escrevia, mantinha um diário, tinha

poemas e tudo o mais, e já andara por algumas redações de jornais tentando em vão

chamar a atenção para o seu caso. Não gosto do meu texto, tem muito adjetivo, é até

piegas. Serviu para revelar o caso e possibilitou a publicação do livro da Carolina.

Tirou 100 mil exemplares, isso nos anos 50, e foi traduzido em vários países. O

prefácio da edição em italiano é do Alberto Moravia.



Há essa constante na maior parte das suas reportagens, a presença do povo

como personagem, não é? Bem distante do jornalismo de celebridades atual.

Você não tinha dificuldade em vender algumas dessas pautas?



Sempre tive essa busca por assuntos de fundo social. O tempo era outro, ainda assim

um editor me censurou por colocar negros e pobres como personagens. Por exemplo,

no caso de O Circo do Desespero, era uma abordagem diferente na cobertura

habitual do carnaval, os desfiles, as mulheres gostosas, os bailes. Aqui, o caso era

outro. Eram miseráveis atrás do prêmio, que se matavam numa maratona de dança

interminável. Por sorte, o editor de O Cruzeiro era um intelectual, um homem sensível,

Odylo Costa, filho. Entreguei o texto e ele, do Rio, mandou um telegrama dizendo que

havia chorado ao lê-lo. Como digo no livro, acho que foi o maior elogio que recebi em

minha carreira de repórter.



No entanto, o texto não é piegas...



Sempre pretendo contar a história da melhor maneira, sem chantagear ninguém ou

procurar comover.



Mas os textos são impactantes, emocionam, fazem pensar. Há uma proximidade

temática entre essa reportagem sobre a dança e a outra sobre a maratona do beijo,

que fecha o livro.



São parecidas por esse aspecto, o mundo cão, armado para explorar desesperados

que tentam ganhar algo. Mas se reparar, no primeiro caso são miseráveis atrás de

uma recompensa para garantir necessidades básicas, como alimento. No outro, já se

disputava um automóvel, símbolo de status. No fundo, a mesma coisa, a exploração

das pessoas, transformadas em espetáculo na sua agonia.



A mais dura, me parece, é Juqueri - Nossos Desamados Irmãos Loucos. Que também

traz uma inovação formal da técnica jornalística, um texto no qual se vê a compaixão

pelo outro. Sim, para fazer uma reportagem desse tipo você tem de ser um

observador. Mas precisa se identificar com o outro, com a dor do outro. Não existe

neutralidade; tem o seu ponto de vista ali. E, quanto à forma, como aquele era um

universo fragmentado, eu também escrevi em fragmentos, em flashes isolados, que

faziam sentido no conjunto. Faço um tipo de jornalismo que não se enquadra naquele

esquema do lead, das informações básicas, etc. Acho que se pode usar técnicas da

literatura, como supor um determinado pensamento na cabeça de um personagem.

Mas tenho receio de que a expressão 'jornalismo literário' leve a pensar que estamos

inventando algo, que estejamos fazendo ficção. O jornalista deve observar os fatos,

ater-se às informações. Pode escrever como ficcionista, mas não fazer ficção. Deve

também ouvir o máximo possível de pessoas, como fiz em Chile 70, logo após da

eleição de Salvador Allende. Conversando com as pessoas de diferentes pontos de

vista, percebia-se logo onde aquilo poderia dar. Não é algo que se faça num dia ou

dois. Percorri o país de norte a sul, por mais de 3500 quilômetros e ouvi dezenas de

pessoas antes de escrever.



E quanto ao livro sobre o caso Herzog?



A Segunda Guerra de Vlado Herzog eu estava devendo havia 37 anos. O caso já foi

esmiuçado de vários ângulos, houve até filme, mas faltava destacar a atuação do

Sindicato dos Jornalistas na ocasião. A resistência, o culto ecumênico na Catedral da

Sé, toda a reação à morte do Herzog foi um desafio à ditadura, um divisor de águas

no processo de liquidação do autoritarismo, e o nosso sindicato teve participação

importante em tudo isso.



Como você o escreveu?



É uma história do Vlado, em sua parte biográfica. E a história daquele período e das

circunstâncias que o levaram à morte. Eu não havia anotado nada. Levei ano e meio

lembrando e escrevendo. Nas horas vagas, que se diga, pois não interrompi outras

atividades profissionais para fazer esse livro. Fui lembrando. Parte dele é um diário

em primeira pessoa, o resto é em terceira pessoa. Há esse lado íntimo, pessoal. Mas

também entrevistei muita gente. Ouvi mais de 50 participantes dos fatos, José

Mindlin, dom Paulo Evaristo Arns, o rabino Henry Sobel, jornalistas que haviam sido

presos antes do Vlado como Sergio Gomes da Silva, Paulo Markun, Duque Estrada, a

Clarice Herzog. Enfim, é um livro que eu sentia que devia ser escrito.





0000cd;">Comentário



0000cd;">Félix Maier



0000cd;">O jornalista Vladimir Herzog, ligado a grupos de esquerda, foi preso durante o governo militar e morreu na prisão, em São Paulo. Segundo a imprensa, teria sido torturado até à morte. Porém, de acordo com o livro de memórias do ex-Presidente Ernesto Geisel e do livro do general Raimundo Negrão Torres, Herzog se suicidou, conforme perícias e exames apurados em IPM de que foi encarregado o então Comandante da 12ª Brigada, de Caçapava, General Cerqueira Lima.



'Outro caso emblemático é o da morte no DOI de São Paulo do jornalista Vladimir Herzog, largamente explorado pela esquerda e focalizado pelo ex-presidente Geisel em seu depoimento histórico há pouco publicado. Profundamente irritado com a ocorrência e levado pela grita levantada, o ex-presidente foi a São Paulo e, não só determinou a abertura de um IPM, como escolheu o seu encarregado, um general de sua absoluta confiança - Fernando Cerqueira Lima -, já falecido. O inquérito feito com o maior rigor, com laudos e perícias de toda a ordem concluiu que por negligência da vigilância, o preso conseguira suicidar-se. O IPM foi dissecado em todos os seus detalhes na Justiça Militar e sua conclusão referendada, exceto na exploração ideológica do cadáver que o próprio Geisel sintetizou, ao dizer: agora a esquerda tem um herói! Um apagado e desimportante membro de uma célula do PCB na Revista Visão, que de próprio punho delatara seus companheiros e ia ser posto em liberdade; ao sabê-lo entrou em crise de consciência e matou-se. Esse o fato, comprovado em um IPM feito por um homem íntegro, mas cujas conclusões irretorquíveis foram obscurecidas pelas versões dos interessados em explorar o novo e inesperado herói. E se as versões contrariam os fatos, pior para os fatos, já sentenciava Nelson Rodrigues..." (Raymundo Negrão Torres, in ff0000;">1964: uma revolução perdida).





0000cd;">O coronel Lício Maciel, autor do livro ff0000;">Guerrilha do Araguaia - Relato de um combatente, também tem dúvidas sobre a tortura e morte de Herzog. Afinal, quem é doido para acreditar em um cardeal vermelho, D. Paulo Evaristo Arns, e em um rabino ladrão de gravatas, Henry Sobel?



"Os religiosos da ala festiva da Igreja sempre estiveram metidos com os comunistas. No Araguaia, a transmissão via rádio para a Rádio Tirana da Albânia saiam do convento dos padres de Conceição do Araguaia. A plotagem foi feita por triangulação-rádio e o EB solicitou do Ministério das Comunicações providências. Mandaram um Tenente QAO com Ofício e os padres mandaram-no de volta, continuando as transmissões. Meses depois, um elemento que tinha participado ativamente da rádio-localização, entrou no convento, retirou os cristais e as duas válvulas de potência, silenciando-a definitivamente, sob os protestos de Claudio Fonteles, que estava presente. E cuma é o nome del? É o Cid, que está aí mesmo pra provar. Hoje, já são muito bem conhecidos os padres da ala festiva, sendo um dos mais importantes o bispo Evaristo Arns, cujas ligações com o rabino Sobel são conhecidas: o rabino larápio das gravatas forjou a versão da morte sob tortura do jornalista Herzog juntamente com o tal piedoso bispo. Estará o rabinato envolvido, ou foi fato isolado? O admirável povo judeu é frontalmente anti-comunista e não iria cometer uma coisa destas. Já os católicos da ala-festiva, tipo Beto, Tito, Casaldáliga, etc. não sei não..."(coronel Lício Maciel, in 0000cd;">http://fotolog.terra.com.br/navprog:10840000cd;">, acesso em 31/7/2012).



A respeito do Caso Riocentro, em 1981, eu não tenho dúvidas de que tenha havido um 'acidente de serviço', de militares que não aceitavam a abertura democrática e, provavelmente, planejavam promover um atentado. Quanto ao caso Herzog, eu tenho sérias dúvidas. Não descarto a possibilidade de que o 'suicídio' tenha sido uma armação do órgão de repressão. No entanto, entre os 'testemunhos' feitos pelo cardeal vermelho junto com o rabino ladrão de gravatas, eu fico com a apuração realizada pelo general Cerqueira Leite, encarregado do inquérito policial militar.





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