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Artigos-->Cristina Kirchner recruta assassinos militantes -- 06/08/2012 - 13:54 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Veja.com



4/8/2012



RECRUTAM-SE ASSASSINOS



Aliados de Cristina Kirchner tiram condenados da prisão para participar de atos

de apoio ao governo argentino



Os governos peronistas historicamente se sustentaram no uso de grupos à margem da

lei, capazes tanto de organizar manifestações chapas-brancas como de surrar

opositores. A presidente argentina Cristina Kirchner conseguiu fazer pior. Um dos

muitos movimentos pretensamente populares ligados a ela convoca condenados pela

Justiça para engrossar eventos cristinistas fora da prisão. De acordo com uma

reportagem do jornal Clarín publicada no domingo 29 de julho, assassinos e

estupradores que cumprem pena ganham indultos periódicos para tocar instrumentos

de percussão e gritar urras para a presidente. Dois deles provocam especial ojeriza

entre a população. Um é o ex-baterista da banda Callejeros, Eduardo Vásquez,

condenado a dezoito anos de prisão por queimar e matar a mulher, Wanda Taddei.

Outro é Rubén Pintos, torcedor do River Plate que cumpre pena perpétua pelo

assassinato de Gonzalo Acro, fã do mesmo time. Em junho, os dois assassinos foram

flagrados no Museu Penitenciário, em San Telmo, tocando em um evento do grupo

peronista e kirchnerista Vatayón Militante ("batalhão militante", na gíria portenha).



Com cerca de cinquenta integrantes, o Vatayón Militante realiza atividades em cárceres

desde novembro do ano passado. A agrupação prega a ressocialização dos detentos

por meio de atividades culturais, o que está previsto em lei. Dá aulas de tango e teatro.

Muitos dos eventos, porém, têm fins claramente políticos. O refrão de uma das músicas

cantadas em um desses encontros dizia: "Borombombom, borombombom, esses

tambores... são de Perón". Fotos dos atos mostram o personagem Nestornauta,

inspirado no ex-presidente Néstor Kirchner e criado por outro movimento, o La

Cámpora. Esse grupo, sob a liderança de Máximo Kirchner, filho de Cristina e Néstor, já

tem 7 000 afiliados e simpatizantes em cargos na burocracia estatal. O Vatayón

Militante e o La Cámpora fazem muitos de seus eventos políticos em conjunto.

A aprovação para as saídas temporárias dos presos é dada por graúdos do governo.



Cristina as defendeu e negou que tenham propósito político. Outro que apoia a prática é

o chefe do Serviço Penitenciário Federal, Víctor Hortel. Ele foi visto apresentando-se na

cadeia em um grupo musical ao lado de criminosos como Pablo Díaz, que estuprou e

matou com 26 punhaladas a jovem Soledad Bargna, em 2009. O crime, aliás, foi

cometido em um passeio anterior fora da prisão. Por lei, as permissões temporárias só

podem ser dadas quando o condenado já cumpriu metade da pena, o que não é o caso

de Díaz. "Deus queira que ele não tenha saído de novo", lamentou o pai da vítima,

Guilhermo Bargna. "Tudo isso fere a memória da minha filha."



 



Comentário



F. Maier



O Autoritarismo falangista é um sistema de governo sustentado por falanges fiéis ao ditador, como Portugal sob Salazar, Alemanha sob Hitler, Itália sob Mussolini, Espanha sob Franco, Argentina sob Perón (“Soldados de Perón”), e todos os sistemas comunistas (Cuba sob Fidel Castro e seus “Comitês de Defesa da Revolução”, Camboja sob Pol Pot, China e os “Guardas Vermelhos” de Mao Tsé-Tung, União Soviética, Coreia do Norte etc.).



Mais recentemente, houve amostras de autoritarismo falangista no Chile sob Salvador Allende (“Grupos de Amigos Personales - GAP”, a “Guarda Pretoriana” de Allende), no Brasil sob João Goulart (“República Sindicalista”), no Peru sob Fujimori (grupo paramilitar “Colina”, apoiado pelo SIN), na Venezuela sob Hugo Chávez (“Círculos Bolivarianos”) e na Argentina dos Kirchner (“La Cámpora” - grupo peronista fundado em 2003, que já tem 7.00 membros e simpatizantes empregados na burocracia estatal).



Atualmente, o MST é a “falange” mais importante do Brasil, uma “guerrilha desarmada” de muito sucesso, devido ao apoio difuso que recebe, desde partidos políticos (PT, PC do B, PSTU), sindicatos (CUT), até a própria Igreja Católica (CNB do B, no dizer do pensador José Osvaldo de Meira Penna), com a omissão do Governo Federal frente às invasões de terras, inclusive prestando apoio financeiro à “falange” através do onagro vermelho chamado INCRA.



 



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