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Artigos-->Comissão da Verdade investigará navio-prisão de Corumbá -- 02/08/2012 - 14:30 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


MS Notícias



2/8/2012



02/08/2012 - 08:37



COMISSÃO DA VERDADE INVESTIGARÁ O NAVIO-PRISÃO DE CORUMBÁ



Um dia após o golpe militar de 31 de março de 1964, militantes, políticos e religiosos

acusados de subversão foram cassados em suas residências e locais trabalhos no

pequeno município sul-matogrossense de Corumbá (a 444 Km da capital Campo

Grande), encravado em meio ao pantanal, na fronteira com a Bolívia. Nada diferente do

que acontecera em vários outros locais do Brasil, não fosse o fato de que eles foram

presos em um navio-prisão cedido pela Marinha do Brasil.



A denúncia do caso, ainda desconhecido dos brasileiros, chegou à Comissão Nacional

da verdade (CNV) na primeira audiência pública promovida pelo grupo, em Brasília

(DF), nesta segunda (30). "Nós queremos saber realmente o que aconteceu neste

navio. Há denúncias de que mais de 40 presos foram levados para lá e de que alguns

deles foram até torturados", afirma o coordenador-geral do Comitê da Verdade,

Memória e Justiça de Mato Grosso do Sul, Lairson Ruy Palermo.



Ex-militante do PCdoB que sofreu três prisões durante a ditadura, Palermo ressalta que

é preciso conhecer o contexto histórico de Cuiabá para entender a gravidade desta

violação aos direitos humanos. "Criada em 1600, numa região de disputa de fronteira,

Corumbá sempre congregou muitos militantes comunistas argentinos, paraguaios,

bolivianos e brasileiros. Por isso, foi considerada alvo prioritário do regime ditatorial",

afirma.



O coordenador-geral destaca que há pressa em apurar e recontar a verdade histórica

sobre o navio-fantasma, porque a maioria das testemunhas já faleceram e tudo o que

resta do episódio é a memória oral de alguns poucos sobreviventes. Entre eles o

administrador aposentado Waldemar Dias de Rosas, de 78 anos, ex-vereador de

Corumbá à época, que passou 30 dias no navio-prisão. Ele já prestou depoimento ao

Comitê de MS e é o proprietário do único registro fotográfico que se tem conhecimento

do episódio.



Fonte: Carta Maior





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